Exemplos a não se seguir, bem recentes!
Afranio Campos
Há uma grande diferença entre os atos cometidos e a mediocridade de certas pessoas, pois, consideram suas atitudes em razão das suas relações, do cargo ou função que exerce, simples obrigações a cumprir de acordo com comandos recebidos e aceitos como responsabilidade ou por considerar assim, banalidades. São burocratas, técnicos, sem problemas em executar, por desprezo a percepção da realidade, consideram seus fins mais importantes que os meios para obter resultados. Os obstáculos visíveis a considerar, nunca existiu, para conseguir a permanência no poder reservou aos inimigos a lei do mais esperto, aos companheiros e parceiros, a usual e comum propina. Ética, sentimento de culpa, escrúpulos, apenas detalhes, banalidades, acidentes de percurso, de uma visão obliterada pela normalidade de suas convicções, irrefletido ideal e certeza da impunidade.
Para os líderes e chefes populistas ou para os que ainda tentam encobrir o sol com a peneira, não houve crimes, fraudes, nem tampouco qualquer obviedade da institucionalização da corrupção, entretanto, é evidente, e fato incontestável para o cidadão comum, que sem qualquer resistência, houve da parte deles toda colaboração.
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