Em uma era de transformações sem precedentes, na qual a inteligência humana encontra sua mais intrigante parceria: a inteligência artificial. Esta aliança, tão promissora quanto desafiadora, é o motor de mudanças que redesenham o mundo ao nosso redor. O advento da IA não apenas acelera processos e inovações, mas também nos força a reavaliar o que significa ser humano, criar, e existir em um universo cada vez mais digitalizado. Este livro é um convite a explorar o potencial ilimitado das ideias que surgem na interseção dessas duas inteligências.
Edição: (1) (2024)
ISBN: 9786501271484
Número de páginas: 175
Tópicos: Engenharia Da Computação, Ciência Da Computação, Aspectos De Negócio, Alfabetização Digital, Informática, Guias De Estudo, Educação
Palavras-chave: digital, transformação, educação, informática, artificial, inteligência
Os textos autorais juntam-se aos textos de outros autores selecionados, devidamente estudados e inseridos nesse estudo a partir de objetivos voltados para a questão da água, e uma vasta pesquisa de publicações sobre a questão ambiental a partir de visões da economia, compondo um resgate histórico do tema, este, entendido como a busca pela “capitalização da natureza”; sendo redigido após uma análise das particularidades de cada visão, feita uma revisão e compilação dessas obras. Os autores são reconhecidos no âmbito dos estudos voltados à economia e o meio ambiente, formadores de pensamento, ideias, com propostas de abordagem e análises sobre a questão ambiental global, perpassando as utopias e ideologias através dos conteúdos de seus trabalhos, suas ações políticas e acadêmicas em favor da sustentabilidade e racionalidade ambiental.
Edição: (1) (2025)
ISBN: 978-65-266-4785-1
Número de páginas: 251
Tópicos: Recursos Naturais, Ética E Filosofia Moral, Ecologia, Filosofia, Economia, Direito, Ciências Humanas E Sociais
Palavras-chave: recursos, naturais, meio, filosofia, economia, do, direito, ambiente, ambiental
O Domain-Driven Design (Design Guiado pelo Domínio) é uma abordagem de desenvolvimento de software centrada no domínio do problema, isto é, nos processos e regras de negócios específicos de um contexto. Ele foi projetado para simplificar o tratamento de sistemas complexos, promovendo o alinhamento entre os conceitos de negócio e as soluções técnicas. Eric Evans popularizou o conceito em seu livro “Domain-Driven Design: Atacando as complexidades no Coração do Software” (2003), destacando a importância de criar um modelo compartilhado e rico que reflete os processos e conhecimentos do domínio. O Domain-Driven Design não é uma receita pronta, mas uma abordagem que exige aprendizado e prática. Ele é mais eficaz em projetos ambiciosos, onde o entendimento profundo do domínio é crucial para o sucesso. Com um modelo sólido e bem implementado, o DDD facilita a manutenção, evolução e integração de sistemas complexos, tornando-se uma ferramenta indispensável para equipes que lidam com desafios técnicos e de negócio.
Edição: (1) (2025)
ISBN: 978-65-266-4767-7
Número de páginas: 112
Tópicos: Software Educacional, Processamento De Dados, Engenharia Da Computação, Ciência E Tecnologia, Ciência Da Computação, Informática, Engenharia E Tecnologia
Palavras-chave: digital, transformação, educação, informática, sistemas, de, design
A linguagem é o espelho no qual o pensamento se contempla e, simultaneamente, a prisão que o confina. Esta aparente contradição, que poderia soar como mero exercício retórico, encontra no presente ensaio sua mais rigorosa e pertinente elucidação. O trabalho que ora se apresenta ao leitor constitui uma reflexão de notável densidade teórica sobre uma das questões mais prementes e, paradoxalmente, mais negligenciadas de nosso tempo: como as limitações linguísticas operam como obstáculos epistemológicos que cerceiam não apenas nossa capacidade de compreender o mundo, mas também de nele intervir de forma crítica e transformadora. A análise das manifestações da pobreza linguística constitui, talvez, o núcleo mais penetrante da obra. Ao examinar as dimensões lexicais, sintáticas e discursivas da carência linguística, o autor desvela como essas limitações transcendem o domínio meramente técnico da comunicação para constituírem verdadeiros obstáculos ao desenvolvimento do pensamento crítico e da consciência social. A demonstração de como o empobrecimento vocabular, a simplificação sintática e a incompetência discursiva operam como fatores de vulnerabilidade política é de uma atualidade inquietante. A reflexão sobre os desafios contemporâneos, incluindo o impacto da inteligência artificial e os dilemas da globalização linguística, situa a discussão no horizonte mais amplo das transformações em curso nas sociedades tecnológicas avançadas.
Edição: (1) (2025)
ISBN: 978-65-266-5289-3
Número de páginas: 178
Tópicos: Educação / Administração, Democracia, Comunicação, Ciência E Tecnologia, Cidadania, Filosofia, Educação, Desenvolvimento Humano, Ciências Humanas E Sociais, Ciência Política
Palavras-chave: digital, transformação, artificial, inteligência, pedagogia, educação, linguística
O objetivo deste ensaio não é meramente acadêmico ou antiquário. A questão de saber se o materialismo dialético, solo filosófico do materialismo histórico, oferece ou não fundamento epistemológico válido para a compreensão da história e da sociedade não é uma questão meramente teórica — é, para usar a linguagem marxista contra si mesma, profundamente prática. As consequências do século XX — o terror stalinista, o Grande Salto Adiante maoísta, o genocídio cambojano, os gulags e campos de trabalho forçado que se estenderam da Europa Oriental à Ásia — testificam dramaticamente os perigos práticos de uma filosofia que subordina a busca da verdade à transformação revolucionária e que pretende reorganizar totalmente a sociedade segundo um plano racional baseado no suposto conhecimento das "leis da história".
O método do Materialismo Histórico deriva suas premissas fundamentais do Materialismo Dialético. E é precisamente nessa derivação que encontramos seu primeiro — e talvez mais grave — problema epistemológico: afirmar categoricamente que "a matéria precede a consciência" e que esta verdade não seria "uma proposição arbitrária ou um dogma filosófico". Paradoxalmente, é precisamente um dogma — e dos mais arbitrários. A afirmação de que existe apenas uma substância fundamental (a matéria) e que dela derivam todos os fenômenos, incluindo a consciência, não é demonstrada, mas simplesmente postulada como ponto de partida.
Faz-se necessário, portanto, colocar em diálogo — ou melhor, em confronto intelectual rigoroso — as diversas correntes do pensamento filosófico sobre a maneira de entender a história, a natureza humana, a ordem social e os componentes que interpretam e interferem significativamente na vida coletiva. Este diálogo constitui-se no embate salutar de ideias antagônicas que, dialeticamente — se nos for permitido usar o termo em sentido amplo —, vieram transformar profundamente o mundo nestes últimos dois séculos.
A questão não é se o capitalismo é perfeito — obviamente não é. A questão é se existe alternativa viável que não destrua, junto com as imperfeições do capitalismo, as próprias bases da liberdade, da prosperidade e da ordem civilizada. A experiência do século XX responde inequivocamente: não existe tal alternativa. O 'socialismo científico' revelou-se não-científico em sua teoria e desastroso em sua prática (Scruton, 2014).
Edição: (1) (2025)
Número de páginas: 343
Tópicos: Economia Política, História Econômica, Globalização, Filosofia, Ciências Humanas






Nenhum comentário:
Postar um comentário