terça-feira, dezembro 13, 2022

Se há cabeças nas nuvens...

Se há cabeças nas nuvens e acha que o melhor é ficar como está, melhor que largue o peso da pilhéria, da desqualificação com quem não viaja no que aí está, nem todos podem ser enganados, cooptados ou seduzidos, atentem para a próxima estação. Quem descerá?

Nada será como antes amanhã!

Cuidem da bagagem que levarão quando se forem, quando não forem os escolhidos. 

Perguntar não ofende.

Quem se arrisca a dizer de quem será a próxima prisão?



domingo, dezembro 11, 2022

PEC DA GASTANÇA: O QUE ERA IRRESPONSÁVEL VIRA “NECESSÁRIO”

PEC DA GASTANÇA: O QUE ERA IRRESPONSÁVEL VIRA “NECESSÁRIO”, SÓ POR FAVORECER LULA

J.R. Guzzo, 9/12/2022.


O Brasil vive num paraíso desde o último dia 3 de novembro. Até então, era o pior país a ser encontrado no sistema solar; mas aí o TSE declarou que Lula tinha ganhado a eleição para presidente e de um minuto para outro o mundo mudou. Agora, haja o que houver e faça Lula o que bem entender, tudo está certíssimo, tudo é virtude, tudo é alegria. Se desse para saber que seria assim, bem que o STF poderia ter demitido o presidente Bolsonaro, nomeado Lula para o seu lugar e feito a felicidade geral começar antes, não é mesmo? Seja como for, o Brasil das Maravilhas está aí – e sua primeira grande conquista é a capacidade de transformar desastres, explícitos e aritméticos, em grande obra de “engenharia política”.


Imaginem o que aconteceria neste país se o governo, antes do dia 3 de novembro, tivesse dito que precisava gastar cerca de 170 bilhões de reais a mais do que a lei permite para pagar as suas despesas. A proposta não chegaria a cinco minutos de vida; iria desabar debaixo de enfurecidas acusações de “irresponsabilidade fiscal”, “incapacidade de governar”, “tentativa de golpe de Estado”, e daí para baixo. Mas os árbitros do bem e do mal agora são outros, e são eles que definem o que é a realidade. A realidade oficial, hoje, é que os mesmíssimos 170 bilhões que iriam arruinar o Brasil são indispensáveis para a sobrevivência da nação; Lula, ao extorquir essa montanha de dinheiro extra do pagador de impostos (poderia ter sido mais) se mostra não um arrombador do erário, mas nos dá uma notável lição de “articulação política”. Mudou-se até o nome da operação. Era “PEC da Gastança”. Foi promovida a “PEC da Transição”. Muito mais sério, certo?


A partir de agora qualquer sujeito que tiver uma carteirinha de ministro ou de “gente do governo” em geral (a começar pelo novo presidente), só vai praticar acertos; ficam todos isentos da possibilidade de errar, como é o caso do Papa. O que era errado vira certo. O pecado mortal passa a ser exibição de bondade. O “orçamento secreto”, que até o dia 3 de novembro era a maior desgraça dos 500 de história do Brasil, se transforma em instrumento essencial para a “governabilidade”; o PT, que era mortalmente contra, hoje é mortalmente a favor. Chamam a coisa toda, agora, de “emendas do relator”, ou “emendas parlamentares” – caso resolvido.


O resto é igual. Destruir a maior parte dos mecanismos de estabilidade da economia passa a ser um mandamento da “Nova Teoria” que pretende resolver os problemas do Brasil com soluções que são tentadas há 100 anos e nunca deram certo. Socar 40 ministérios em cima da população (incluindo aí o Ministério do Índio) torna-se uma exibição de “capacidade administrativa”. Abrir embaixadas que foram fechadas em ditaduras ou em republiquetas no fundão da África, ou conseguir audiência com um assessor do presidente Joe Biden, é tido como grande vitória diplomática – eis aí o Brasil de volta à liderança mundial. São as vantagens de se “salvar a democracia” e colocar na presidência da República um cidadão condenado pela justiça por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Daqui para frente, os brasileiros não vão mais receber notícia ruim – têm, enfim, um presidente e um governo infalíveis.

quinta-feira, dezembro 08, 2022

O supremo comando da morte da democracia

O supremo comando da morte da democracia

Em um estado de exceção o comando está nas mãos de um tirano que pode até afastar um prefeito eleito, e está acontecendo no Brasil,  sob a alegação de crime de opinião. Também chegam a calar redes sociais de parlamentares também eleitos. Nenhum desses algozes da liberdade de expressão foi eleito, tais poderes assim são obtidos por meios ilegais, tomados, graças a arrogância desses soberbos e o estupro do texto constitucional.

Eles se servem de interpretação da lei para subjugar representantes da população eleitos democráticamente contrariando suas competências e funções de guardiões da Carta de 1988, estrapolando as quatro linhas numa radical pretensão de impor ao povo de um país o seu plano de governo arrestando todos os direitos fundamentais da sociedade e quebrando a divisão de poderes das instituições basilares da nossa República, minando o Estado democrático de direito.


terça-feira, dezembro 06, 2022

A educação melhora a condição do cidadão, mas não necessariamente o caráter

A educação melhora a condição do cidadão, mas não necessariamente o caráter.

A percepção da realidade parece ser cada vez mais um fator condicionado ao grau de educação? Não necessariamente. Tem muita gente boa que nem pegou o batente da escola, só do trabalho árduo e diário para sua sobrevivência e da sua família, porém sabe aonde ver onde está a verdade. O que a elite intelectual desonesta não quer mesmo, é fazer por onde melhorar a situação da maioria da população que não tem acesso sequer ao essencial. E essa informação está disponível e pode ser obtida nos órgãos oficiais que apresentam dados sobre a área. E como de fato ainda se faz por onde, há pouco, nessa campanha eleitoral, um candidato revelou num sincericídio: "nenhum governo se preocupou com a educação nesse país ". 

Compreender, entender, fazer uma leitura da realidade também depende do caráter de cada um dos que se dispõe a se ocupar do mundo ao seu redor. Um grande exemplo é os que se coloca contra a situação de censura, e os que  quem tem opinião e crítica aos abusos de poder do judiciário e o estado de exceção em que o país foi colocado. Os milhões que estão indo para as ruas porque sabem que se não forem todos serão prejudicados, condenados a uma perseguição de uma organização criminosa que chegou ao extremo para tomar o poder.

O texto a seguir é de um especialista em campanhas eleitorais, certamente um desses colaboradores de políticos "mais honestos do país" que ganham eleições à sombra de manipulações da (in)justiça brasileira, o suporte da desorientação da grande mídia, o Consórcio, e a falta de transparência de um sistema eleitoral suspeito que protege seus escolhidos e bandido descondenado. 

Os princípios desses pensadores disruptivos são a inversão de valores, o nivelamento de padrão moral entre vilões e vítimas, bem como a mentira medida com o consentimento da régua da interpretação da lei, esses são os aliados fundamentais desses engenheiros sociais, fazendo regras, distribuindo ideias básicas da verdade que forjam comportamentos e opinião. Tudo para que a esquerda e seus objetivos chegue a seu fim: a tomada do poder.

“O brasileiro é tolerante com a corrupção, pois se puder, de algum modo, também recorre a meios ilícitos para subir na vida.

Faço campanhas eleitorais há muito tempo e as pesquisas revelam isso.

Nas conversas informais as pessoas também deixam entrever essa complacência com o crime.

O brasileiro é dinheirista.

Curso superior no Brasil é meio para ganhar dinheiro.

Lecionei economia e ciência política muitos anos, e a maioria dos alunos nunca me pediu uma indicação de livro.

Não é a educação que é valorizada, mas o diploma.

O brasileiro quer uma fórmula eficiente de ganhar dinheiro e subir na vida.

O conhecimento é solenemente desprezado.

Lemos em média 1,2 livros por ano, aí incluídos livros didáticos, que são obrigatórios.

Mais de 70% das pessoas são analfabetas funcionais, ou seja, têm sérias dificuldades em ler corretamente e compreender o que leram. Você mesmo anda sofrendo com isso aqui.

Enfim, antes de aspirar o poder, a esquerda revolucionária devastou a cultura e a educação brasileira.

Não sobrou nada.

Cursos universitários são centros de formação de militantes.

São espaços para moldar a cabeça de uma geração extremamente materialista, vazia, que só pensa em obter sucesso na vida.

Mais uns 10 anos e a direita nem eleitorado terá.

Essas eleições estão revelando toda a miséria cultural, intelectual, moral e espiritual do brasileiro.”

(O trecho destacado foi de post do Stephen Kanitz em sua TL com o título "Por que nossa elite tolera a corrupção?".

terça-feira, novembro 29, 2022

Esse momento histórico é inesquecível

 Esse momento é inesquecível. Quem não está ou não esteve solidário a esse movimento não tem consciência da realidade objetiva, nem do perigoso caminho que os tomadores do poder estão empurrando a história, editando os fatos e criminalizando opinião.



sexta-feira, novembro 25, 2022

Síntese da fraude eleitoral na ditadura do judiciário

Síntese da fraude na ditadura do judiciário 

Cada vetor do golpe, um dos aspectos do mal inerente ao totalitarismo, resultante da fraude eleitoral, foi provocado pelo mesmo disruptor: a ideologia da esquerda. Contaram com o ativismo judicial e o silêncio, cúmplice, da pior parte do Congresso. Esse processo pôde ser manifestado como consequência de um plano vil pela tomada do poder, venalidade ou pura estupidez, mas, no fundo, tinha a ver com a mesma característica: uma resistência persistente de vingança, uma ação destrutiva a agir por egoísmo em prol do bem dos seus militantes, do partido, do objetivo já explícito por uma ditadura do judiciário a preparar o banquete de um governo autoritário. Nenhum empenho ou campanha, por parte da esquerda nessas eleições, se deu por liberdade, liberdade de expressão ou sinceramente por nossa democracia.

Na fraude eleitoral, com a invasão e violação dos dados inseridos nas urnas, registrou-se a existência desse mecanismo. O indesejado era a descoberta e revelação desse plano, o que aconteceu. Logo o medo bateu nos autores da manipulação. Medo da revolta e repúdio da população ao vir toda a trapaça ao conhecimento público. Junto a isso, o pior aconteceu para essa gangue, o estudo técnico científico das informações gravadas, o que pode ocorrer para o uso benigno, uma possibilidade inerente a essa tecnologia. Os dados foram obtidos direto da instituição responsável pelo processo de organização das eleições e conhecimento dos logs registrados pelo sistema utilizado nas urnas.

domingo, novembro 20, 2022

É a ideologia, imbecil.

 É a ideologia, imbecil.

Assisti Andor, uma série baseada na trilogia Star Wars, está no aplicativo da Disney. Uma das histórias, que como outras contadas em outras séries tiradas do conflito entre o Império e a rede dos rebeldes leais à resistência dos jedis, são insurreições latentes, paralelas ao mal trazido pelo regime opressor do Dart Vader e seguidores dos sits.

Destaquei uma cena onde ocorre um encontro entre um agente espião dos rebeldes, infiltrado no alto comando do Império, e um aristocrata de status relevante na sociedade dominada por uma casta leal aos dominantes, ele também é um colecionador renomado de peças artísticas valiosas, relíquias históricas e artefatos de guerra de povos do passado, e um líder maior da rede dos rebeldes. 

Nessa cena, pude observar a riqueza da trama desenvolvida no episódio, a complexidade das relações através das quais acontece uma ação dramática emocionante, e as reviravoltas de forças em confronto, que os rebeldes uma dada hora se dão bem, às vezes, pela violência da perseguição dos comandantes das tropas imperiais converte-se em inevitáveis perdas com  eliminação de habitantes da comunidade aliados dos rebeldes, alguns timidamente envolvidos no desconhecido plano contra o império.

Aqui, em alguns minutos, pude entrar subitamente por uma área da minha imaginação que me levou a um instante do passado, nem tão distante, porque ainda guardo na memória como se fosse ontem, está presente em minha lupa de observador, fiel aos fatos, naquela época um participante ativo.

Os sentimentos de quem viveu de forma consciente, no mundo do final dos anos sessenta e a década de setenta, foram levados ao extremo da natureza humana, íamos em frente por mudanças internas e exteriores. Um dos aspectos disso foi o dia a dia de reflexão sobre as questões das liberdades, elaborada, escrita por pensadores e a importância do trabalho voltado para a formação de grupos de ação contra o regime militar, as coisas eram muito difíceis, conflitantes até internamente ao debatermos, era uma intensa busca por conhecimentos atualizados entregues por uma elite intelectual do movimento da esquerda, com o foco nas análises de conjuntura e nos horizontes que devíamos agir, com rara cautela pela restrita vida em um regime de exceção,  que tínhamos de driblar da repressão, nos obrigando a temer mesmo as nossas paranóias, nos protegendo na clandestinidade e agir nas várias frentes de operação que construíssemos, nas universidades, nas fábricas, bancos e empresas nas quais fosse possível cooptar e treinar voluntários, novas células, organizadores profissionais da classe, que seriam futuros líderes de uma organização internacional.

Para não me alongar nesse capítulo da formação de militantes e líderes vou contar como esse comprometimento se encaixa e se dava para aqueles que em sua dedicação à luta de classes estava entregando seu futuro e sua consciência, sem volta, para onde todos os aspectos da vida lhes eram tomados. E assim a cada tarefa o militante não deveria mais pensar, ter dúvidas, quanto ao processo iniciado e sua dimensão, a importância do seu esforço em contribuição à revolução vindoura se dava, verdade absoluta, em favor da sonhada ditadura do proletariado.

É claro que houveram mudanças com a absorção da teoria, um roteiro de educação, gramsciana por grande parte do movimento da esquerda, e mais para frente por suas ramificações e grupelhos dissidentes. Embora desconheça o que a doutrinação silenciosa e seus mentores tenham sido obrigado a tratar, se adequar e se fragilizar para obter o apoio de inúmeros segmentos da sociedade, da classe média, a que tanto desprezava, logo se veria hordas nas ruas e seitas de parcelas desse status social a apoiar palavras de ordem da esquerda radical, o que trouxe como resultado a expansão e penetração da ideologia anticapitalista nos vários setores da cultura, da mídia do jornalismo e do mundo acadêmico, também fazendo das universidades uma colônia de animais a serem preparados para tornarem-se analfabetos funcionais e só pensar conforme as linhas escritas por um restrito grupo de pensadores e referências do universo marxista.

O porém dessa armadilha distópica e sinistra, é que, quando um militante da esquerda passando por mudanças de vida, seja pessoal, de trabalho desgarrado da atividade sindical ou acadêmica independente, não ligado ao compromisso da luta de classes, passa a ser cancelado, perseguido, expulso, diante da influência das ideias, do controle delas por uma organização, e logo teria que optar por se desligar da militância para se dedicar e defender a sua vida cada vez mais complicada. E o pai atento às necessidades imediatas, as suas, mais que a do próprio caos ideal de militante, o herói, agora conservador, teria que pegar a realidade objetiva sem perder tempo e voltar-se para o cuidado com os filhos que cresciam, o leite do que acabara de nascer, ajustar a relação fragmentada há tempo com a família desestruturada.

A hora da verdade chegara, terá que decidir e optar por qual tipo de caminho seguirá, o que terá de levantar as bandeiras pelo ideal de esquerda, pelo futuro que terá de sair todos os dias com a preocupação de se ocupar do mundo, mudar o mundo, chegando até esquecer de coisas básicas para atender aos seus; ou por outro lado, noutra direção, ser leal ao trabalho, a sua profissão, contribuindo com seu papel de chefe de família, pai, educador, mantenedor do padrão de vida, companheiro da mulher que está do seu lado, trabalhadora, e mãe de seus filhos.

O diálogo do encontro entre agente e líder reúne os sentimentos e a entrega que se faz necessária, imposta, pelos que se tornam revolucionários ao se dispor ao infortúnio da atividade de agir ao comando direto, planejar ataques de propaganda ou físicos ao adversário, são como uma peça na complexa engrenagem da pretensiosa ideologia de luta em nome dos oprimidos, portadora de um ideal revolucionário que tem a falsa virtude do mais completo senso de humanidade, mas em sua busca de soluções imediatistas se vêem obrigados a serem feras caçadoras, ferramentas cruéis ignorando os meios pelos fins, e acabando por utilizar os mesmos métodos do piores humanos que fizeram do totalitarismo os capítulos mais terríveis da nossa história. 

Esse diálogo é impactante, e abre o corpo contaminado por uma ideologia com propósito e divisão de de todos em guerra permanente, apresenta com todas as letras os sentimentos humanos já marcados por grandes escritores clássicos em cada detalhe o que parece natural mas também visceral, matéria de condenação à uma prisão em liberdade, um destino de cada pessoa que assume ser um militante fiel a uma ideologia de pensamento limitante, de moral miserável quando aplicada à vida social e prática política. Na realidade, o comportamento de um simpático ou soldado da esquerda faz parte de um mundo que poucos se põe a enxergar na sua essência, refletir sobre sua origem, e que por uma razão imprecisa terá de abandonar, esquecer, calar ou exterminar seus oponentes, para continuar sua jornada inglória, e tudo por uma crença em um tempo que o mundo imaginado por eles será por força conquistado. 

Independente do custo, que isso trará no presente e no futuro, o qual sempre se mostrou e ainda nos traz duradouras consequências econômicas, sociais e desastrosa moralmente, sem exceção, para as imensas populações que passaram a obedecer e são controladas, subjugadas, por esses títeres da desonesta cegueira intelectual que insiste em se autodenominar heróis.

***

O diálogo entre o agente desistente e o líder da organização 

Agente: Eu não posso mais fazer isso. Sou pai agora. Eu não sabia como seria.

Líder: Você fez um juramento.

Agente: Estou dando a Dedra Meero. Estou dando Spellhaus. Estou honrando meu juramento. Trabalhando lá há seis anos. Subindo na hierarquia. Sozinho.

Líder: Então, qua é o seu plano? Me dar uma cesta de guloseimas como um presente de despedida? O que planeja alegar ao BSI? 

Agente: A minha saúde. A família da minha esposa tem um negócio de importação.

Líder: Mesmo quando diz as palavras, sabe que é impossível. Você não pode ir, Lonni. Não podemos dispensá-lo. Estamos preparando você há muito tempo. E sim, você esteve sozinho, mas sua carreira cresceu muito com as informações que fornecemos. Informações que me custaram caro. Você ama sua filha. Os homens de Kreegyr vão morrer (trinta homens e o líder - nota minha)  para garantir que ela tenha um pai. Você não tem saída Lonni. Não gosto de dizer isso, mas você não vai a lugar nenhum. 

Agente: Meu sacrifício… não significa nada para você, não é?

Líder: Eu disse que penso em você constantemente, e é verdade. Sua Rebelião é extraordinária. Uma vida dupla? Todo dia uma representação? O estresse disso? Precisamos de heróis, Lonni, e você é um deles.

Agente: O que você sacrifica?

Líder: Calma. Gentileza. Parentesco. Amor. Desisti de ter paz interior. Fiz da minha mente um espaço sem sol. Eu compartilho meus sonhos com fantasmas. Eu acordo todos os dias com uma equação que escrevi 15 anos atrás, da qual só há uma conclusão. Estou condenado pelo que faço. Minha raiva, meu ego, minha falta de vontade de ceder, minha ânsia de lutar, me colocaram em um caminho do qual não há escapatória. Eu ansiava por ser um salvador contra a injustiça sem contemplar o custo, e, quando olhei para baixo, não havia mais chão sob meus pés. Qual é o meu sacrifício? Estou condenado a usar as ferramentas do meu inimigo para derrotá-lo. Destruo minha decência pelo futuro de outra pessoa. Eu destruo minha vida para criar um nascer do sol que sei que nunca verei. E o ego que deu início a essa luta nunca terá um espelho, uma plateia ou a luz da gratidão. Então o que eu sacrifico? Tudo! Você vai ficar comigo, Lonni. Preciso de todos os heróis que eu conseguir.

sexta-feira, novembro 18, 2022

O resiliente teatro das tesouras (Final)

O resiliente teatro das tesouras (Final)

Lembra que na primeira parte desse meu texto disse que iria especular um tantinho? Pois é nesse momento que esse tantinho vira um tanto! 

As coisas estão indo numa dinâmica preocupante por motivos que cada vez mais graves está fazendo a exposição dos ativistas do Supremo. E chegou ao extremo, não só no sentido jurídico, mas mais além do padrão de funcionalidade esperado da instituição responsável pela justiça eleitoral. O grau de patologia chegou ao incontrolável e insuportável expresso nas decisões do togado presidente do TSE.

E não é que vê-se que fechou as lâminas da tesoura! O PT e o PSDB se dão em consoantes batidas de afetos e alianças, estão como nunca quiseram estar, num abraço de ursos, juntos e misturados. 

Talvez não seja um casamento duradouro, as mazelas são tantas e os orgulhosos tucanos, agora de asa quebrada, poderão tentar bater asas no primeiro vento fedorento das fuleiragens petistas caso sejam denunciadas e comprovadas novamente, porém selados no mesmo destino da esquerda radical não terão mais como escapar ao julgamento que a sociedade determinará após esse momento de imposição do ativismo judicial e petista contra a constituição, direitos fundamentais e a liberdade de expressão.

O capítulo a seguir desse teatro maniqueísta com personagens de características piores que os vilões de Sherlock Holmes, poderá surpreender o mais refinado analista político e especialista da mídia militante. A esquerda não vai querer largar o osso após conseguir o transporte de graça que a justiça eleitoral lhes deu para pular a legalidade e transparência do processo eleitoral justo e democrático. Macularam o sistema, e há análise séria sobre isso, entretanto não contavam com o levante da população que enxergou a trama da fraude e foi pra rua contestar o processo e a má gestão das eleições tendo a apuração dos votos como fator de desconfiança mais grave.

O vice do descondenado, a possível e útil carta na manga da esquerda, que não foi à toa selecionado, e essa pode ser a tábua de salvação para continuar uma negociação de permanência após uma eleição sob suspeita, contando com os serviços, de sempre, dos supremos togados apoiadores do candidato que escolheram empossar. 

E o insosso Alckmin poderá ser a melhor ponte de sustentação desse mal que é histórico, destilado pelo intestino mental do resiliente teatro das tesouras, em se manter no poder, apesar da maioria da população demonstrar sua recusa a entregar o país a um bandido condenado em várias instâncias, e pregar os seus nove dedos na cadeira de presidente da República sem qualquer legitimidade por parte da lei ou do senso comum.

terça-feira, novembro 15, 2022

O resiliente teatro das tesouras - Parte 2

O resiliente teatro das tesouras (Parte 2)

Os dissabores e danação consequentes da perda do véu ideológico das cabeças da elite intelectual e cultural brasileira, uma elite de espírito sombrio e capcioso, que diz acreditar ser maravilhoso o discurso e o retorno do senhor dos esquemas ao Planalto, nada racional os fará entender que o que foi prometido não tem prazo exequível, nem qualquer cumprimento real possível, porque são apenas palavras ao vento com o interesse oportunista para serem aceitos de volta ao meio social, uma arte do malandro, enquanto distantes da realidade firmam em cochichos, na penumbra de restaurantes e hotéis caros, com grupos, facções, oligarquias, de interesse e alta periculosidade, compromissos vultosos alheios à vontade, necessidade e percepção da grande população, uma cicatriz refeita na memória, dolorosa, deixada por falsos profetas. 

O que está aparecendo e mais por se mostrar para os ainda iludidos simpatizantes do lixo ideológico da esquerda, à sua convicção de geleia, será apenas a cara de jacarandá do teatro das tesouras, para esses analfabetos funcionais, perdidos, desorientados em suas opiniões emotivas sobre um impostor da democracia sem projeto de governo, de alma pública inexistente, será o desmaio hipócrita frente a um mundo montado em mentiras pelo Consórcio da mídia, enquanto as opiniões independentes nas redes sociais são controladas e perseguidas por uma tirania inimiga da liberdade de expressão. 

O propósito da propaganda da esquerda é que desapareçam as provas e a condenação do seu líder, incutir a certeza que nunca houve corrupto e ladrão, e assim almejar reescrever a história, esperando que o ex-presidiário empossado atenda a seus apadrinhados políticos, a todos os seus sonhos de socialismo, nos próximos anos de ditadura. O que esses esperançosos, da elite intelectual, cultural e burocrática, desejam da utopia socialista não perceberam ou imaginam, é que o que se passa nas cabeças iluminadas da elite política do teatro das tesouras, e do cachaceiro empossado pelo Supremo, não é o mesmo o que se pensa nem está reservado em suas intenções, nem há projeto para tanto, logo o cheque em branco será descontado e o susto do rombo espantará o mais aloprado idiota coletivo. O que virá com o desconto do cheque em branco, sem lastro, aos piratas vermelhos será na verdade muitas imposições inconsequentes, déjà vu do toma lá dá cá entre as hienas dos três poderes, com soluções imediatistas de continuidade, reparações sem sentido, negociações de gatunos. 

E os resultados não serão pouco diferentes dos que foram apresentados pelos governos petistas do passado. Nesse processo, o coro dos descontentes e o fogo amigo vai aumentar, porém, será tarde para qualquer reparação do erro dessa escolha após a posse do bandido, e a permanência com respaldo de uma organização criminosa infiltrada mais o apoio dos seus velhos aliados instalados como déspotas pelo continente.

O autoengano da elite intelectual além da sua cumplicidade e conivência com a organização da esquerda corrupta ficará estampado em breve, o que o psicólogo Jordan Peterson em seu livro As 12 regras para a vida descreve, "já vi pessoas definirem suas utopias e depois transformarem suas vidas em um lamaçal de problemas tentando torná-las realidade". Um drama que veremos mais claramente quando o estado de exceção for dominando a voz dos dissidentes e expandindo seu totalitarismo ao reprimir direitos fundamentais com o óbvio e definitivo abandono das quatro linhas dos princípios constitucionais.

segunda-feira, novembro 14, 2022

O resiliente teatro das tesouras

 O resiliente teatro das tesouras (Parte 1)

Vou especular um tantinho. E nessa intenção escrevi sobre fatos e apresento opiniões, quero também levantar algumas suposições ao longo do texto, que possam mostrar como uma solução tradicional fracassa ao que não era esperado, nem é suportado pelo sistema do estamento burocrático corrupto, e que ficou engasgado com a eleição do Jair Bolsonaro em 2018. Isso ressignificou o olhar para a política que ficava de certa maneira alheia ao interesse público, até então, e a sociedade passou a se interessar por ela através das redes sociais.
O impeachment da Dilma desmascarou falsas virtudes do PT e da esquerda, em geral, dando ao fora Temer um significado de ressentimento e expondo a fragilidade do ordenamento jurídico, por ter que, nesse jogo de evitar o pior para os donos do poder, sacrificar descaradamente pilares da constituição bem no momento em que precisaram afastar com a presidenta, sem retirar-lhe os direitos políticos, o desmoronamento do Estado democrático anunciado com o crescimento das grandes manifestações desde 2013.
A insatisfação da sociedade com o governo petista e o grau de corrupção instalado estava de mãos dadas e simultaneamente atados a uma crise econômica sem precedentes. A salvação da elite intelectual e política e dos mandatários do capital especulativo sem compromisso com o país estava por terem uma alternativa imediata planejada e de médio prazo: impeachment, transição e volta ao poder.
O que não contavam era com o surgimento de uma candidatura paralela e independente de todo o estamento burocrático que arrogantemente desde o primeiro momento desdenhou e apostou no seu cavalo, o poste do chefe da organização que estava preso. O Lula era a pedra certa do jogo, porém a Lava Jato com sua estrutura profissional e inteligência, tornou-se o único fator sério, ativo da sociedade, preponderante ao teatro das tesouras no curto espaço de tempo entre o começo do governo da Dilma e o final do governo Temer, e até conseguiu sustar o plano da tomada do poder pela esquerda e sua volta ao Planalto.
Embora tudo isso tenha acontecido, o impeachment que deu a pausa necessária, com o interregno do "fora Temer", o que mais pareceu uma reposição de forças para a intelligentsia esquerdista retomar o rumo de sua influência pós destruição do país vinda desde o segundo governo do Lula, e que não deixou espaço para manter o butim no segundo governo da Dilma, diante do crescimento da crise da economia, das revelações de corrupção, das críticas generalizadas, manifestações massivas contra a situação e o desequilíbrio advindo do caos político, que tomaram o país. E o teatro das tesouras, desde o governo Temer, de fôlego discreto mas renovado voltou a planejar o que faria desde o início da posse do presidente Bolsonaro, eleito democraticamente. Contudo, nunca aceito nem respeitado pelas bolhas ideológicas nem pelo estamento corrupto colocado para fora da estrutura do governo.
É óbvio que os militantes da esquerda não foram expurgados das instituições ou de suas funções e a resistência que adveio da perda do poder executivo afetou muito seus objetivos momentâneos embora de maneira superficial, pois o Legislativo mantinha muitos corruptos de rabo preso no Supremo e o ativismo judicial que havia reservado sua fatia de negócio político firmou sua relação de poder pressionando a banda podre do Congresso sem escrúpulos, desde o primeiro momento do governo conservador de Bolsonaro que se mostrou em suas ações dentro dos limites da Constituição e respeitoso às liberdades fundamentais.
O carteado do teatro das tesouras veio com sua mão e dentro das mangas com o às guardado para bancar as eleições que de transparentes foram só as mentiras e perseguições aos adversários da esquerda representada por um judiciário vingativo e com vigor em ações de plena ignorância das leis.
O que vivemos nestes últimos quatro anos foi uma reação do sistema bruto corrupto e institucionalizado por uma ideologia totalitária ao longo de décadas com o propósito, com método, de nunca perder o controle do poder e a mão no orçamento do Estado.
A eleições trouxeram uma faceta diferente aos olhos dos brasileiros em geral, assim, também na mente do imbecil coletivo e do analfabeto funcional (do meio cultural, acadêmico e empresarial). O jogo elaborado em sua dinâmica, por uma liderança que faz e sempre fez uma política vil, corrupta, violenta, antidemocrática, pôde esquecer qualquer senso ético quanto ao que seus apoiadores e tarefeiros colocando um conhecido inimigo político, o Picolé de Chuchu, como vice do descondenado Lula. O Alkimim agora comia no prato que cuspiu em todas as eleições e que por conta do teatro das tesouras fazia um discurso ferindo o PT e em 2022, para a aliança, era capaz de abjurar os crimes petistas contra o país tecendo não mais as palavras graves e contundentes de antes, e sim elogios abertos, velhaco hipócrita, sem qualquer sintoma evidente de vergonha interior qualquer que tivesse.
A junção política do Picolé de Chuchu ao PT do maldito ex-presidiário Lula, mais que teatro uma realidade, estava decidida, e o que de início parecia uma heresia teria que ser internalizado com certa pressa pelos militantes da esquerda, mesmo que aceito a contragosto e apresentado como uma saída para o estado de coisas por qual o partido líder da esquerda havia sofrido no passado recente, com as prisões de seus principais líderes, de políticos cúmplices e empresários parceiros do crime, ainda que surpresos, mesmo com nojo, tinham que degustar o caro chuchu como um mal necessário, carta da estratégia, na pretensa campanha exitosa como tática de guerra pela tomada do poder - diga-se, sem eleições (limpas ou transparentes).

O ativismo judicial que presenciamos em 2022, ano de eleições, visto a lista de ações monocráticas, regras arbitrárias sem consonância com a Constituição com sérias consequências e danos efetivos para a vida democrática, o que expressou o valor dado, espúrio, por parte dos guardiões quanto o emprego e respeito às leis fundamentais e suas cláusulas pétreas. Tantas as interferências nos outros poderes, a abusiva retirada, sem precedentes, de prerrogativas do poder Executivo, invasão de funções da instituição Legislativa bem como outras injunções ilegais, ressuscitando a censura contra quem tivesse opinião divergente deles, calando jornalistas, prendendo deputados (com imunidade parlamentar), desmonetizando canais de opinião independentes, censurando perfis nas redes sociais, criando o "crime de opinião" do Ministério da Verdade de Orwell revivido, dando fim a liberdade de expressão direito essencial numa democracia para todos indistintamente, e de forma discricionária interferindo em ações de instituições do âmbito da responsabilidade do governo federal, seriam consideradas de viés totalitário por juristas renomados, políticos conservadores, escritores, jornalistas e intelectuais de pensamento liberal.
O plano da esquerda, "tomar o poder'', em parceria com o ativismo de togados do Supremo estava correndo nos trilhos. Anularam as condenações por uma firula técnica de CEP incorreto, tornaram o Lula (ficha suja) apto para a eleição e asseguraram o dinheiro necessário à campanha do PT com a aprovação bilionária, pelo Congresso em parte ajoelhado, do Fundão Eleitoral. O objetivo maior seria impedir a reeleição do presidente Bolsonaro. O que já tinha sido tentado há quatro anos, com a facada "mal dada" em plena campanha eleitoral que despertou suspeitas, na época e depois confirmada, quanto aos mandantes que enviou a mão do Adélio e que pelo mal não feito em sua finalidade o candidato Jair Bolsonaro conquistou sua vitória na complicada e surpreendente eleição.
O carteado do teatro das tesouras não joga limpo e nem tem sua prática de serviço transparente, além de criar novas regras ilícitas dentro do período do pleito em andamento, algo impensável de se admitir mesmo sob uma interpretação jurídica imprecisa da lei eleitoral, pois está muito claro o tempo de qualquer alteração no texto pertinente para efetivo uso legal na realização de uma eleição.
O resultado do primeiro turno nos ofereceu o primeiro ato da peça escrita pelos autores e atores do teatro das tesouras, então com papéis consolidados a favorecer um candidato, dando a um ator chancelado pelo sistema o prêmio antecipado. O teatro das tesouras ensaia novo roteiro e em sua resiliência vai invalidando o estatuto que rege a arte legítima da representação e chega inovando com suas narrativas e interpretações o futuro da política criada ao desejo de uma democracia sem povo. Por um lado, alguns já sabiam o que daria no desfecho do último ato, por outro lado, o candidato que seria prejudicado teria mais uma chance na trama que por enquanto não se definiria em razão de algumas variáveis aleatórias e por inexistências fortes não vistas ou consideradas, nem pelos ativistas do Supremo nem pelos militantes cegos pela vitória no primeiro turno, que felizmente não foi a termo, para muitos estranhamente contrariando suas espectativas, estragando a festa vermelha na noite da Avenida Paulista.

Poderia arriscar com certo grau de certeza, pensar que o Teatro das Tesouras fechou suas cortinas nesse fim de estação da primavera de 2022. E dessa primavera deixará apenas uma lembrança, sua simbologia e sua forte influência no imaginário da intelectualidade cultural e particularmente da elite política brasileira desde a fundação do Partido dos Trabalhadores, com um ciclo de vida do qual se criou e desenvolveu inúmeras lideranças de matizes diferenciados em intenção e gestos, dos mais alegres aos mais radicais, da esquerda caviar, passando pelos sapatênis do Novo, as viúvas da Kombi até cair no colo do PSOL, puchadinho que abrigou o carrasco, literalmente, personificado pelo Adélio.
A esquerda e o seu teatro das tesouras como fórmula manipuladora venceu essa temporada, dona de uma ferramenta de dominação e manipulação praticamente infalível, e pôde governar décadas fazendo costuras as mais diversas entre segmentos sociais e grupos econômicos com grande maestria, levando à frente seus objetivos, momentâneos e os de horizonte mais largo, para continuar seu domínio ideológico e político com a posse, do dinheiro público fácil e do oriundo das empresas privadas por meio dos impostos, da lavagem de dinheiro e dos fundos de pensão, do dinheiro das estatais através do aparelhamento e gestão política, da corrupção ativa e passiva, das mamatas orquestradas no orçamento público. Não se deve esquecer que nos bastidores desse teatro, o Foro de São Paulo cumpriu por muito tempo na surdina, uma primordial direção para empregar todos os recursos possíveis no processo revolucionário da esquerda chegar ao poder, em curso no Brasil por mais de meio século, e já consolidado em outros países da América Latina.

quinta-feira, novembro 03, 2022

O que está acontecendo agora no Brasil foi planejado antes por alguns poucos animais anti-democráticos

O que está acontecendo agora no Brasil foi planejado antes por alguns poucos animais anti-democráticos: 

"tomar o poder" mesmo sob suspeitas.

Todo o processo de instalação de uma ditadura de esquerda é pensado e executado a longo prazo. O que estamos vivendo nesses últimos quatro anos é o resultado do que foi interrompido com o impeachment da Anta, porém, na retomada operacional do plano tiveram as armas e munições necessários no interregno do governo Temer com o acúmulo de forças de ataque que o próprio STF, e também o TSE, entregaram fácil com a liberação ilegal do descondenado para disputar as eleições. 

Os golpistas estão atrasados na tomada plena do poder devido a coragem e dedicação do presidente em segurar a barra das pressões sem trégua exercidas por todos os ativistas da esquerda do Supremo, do Congresso e de parte da sociedade organizada em suas bolhas ideológicas como tarefeiros da mesmice (cultural, acadêmica, empresarial), bárbaros doutrinados para tanto, ferramentas de de um sistema gerador de ações arbitrárias sem limites. Se a direita com o Bolsonaro não parar esse movimento calculado, mordaz, insano, agora, quebrando sua continuidade que pode até parecer inexorável, e deve, para isso, contando com os brasileiros dispostos (o poder emana do povo), contrários a esse sistema movido por uma engrenagem burocrática, enferrujado, carcomida pelo ressentimento, inveja, "ódio do bem" e corrupção moral, seria por uma ação conjunta só possível com o uso legal da lâmina cirúrgica da Constituição: o Art. 142. Se o jogo é no vale tudo, a verdade seria a melhor arma para uma resposta a altura. Infelizmente, se o golpe for relevado, durará décadas sem adversário, reestruturando-se noutro patamar de regime permanente, eliminando tudo e todos no caminho do Foro de São Paulo. 

O que está em jogo é muito maior que o Bolsonaro. É o mundo que conhecemos, em sua natureza funcional democrática, possível, e das liberdades indispensáveis ao pensamento livre como a abertura para o desenvolvimento de um país com futuro próspero e soberano.

DE VOLTA À CENA DO CRIME

DE VOLTA À CENA DO CRIME

J. R. Guzzo

O ex-presidente Lula está de volta à cena do crime, de acordo com a descrição feita tempos atrás pelo próprio vice da sua chapa — eis ele aí de novo, aos 77 anos de idade, eleito presidente do Brasil pela terceira vez. Foi por pouco. Mas jogo que acaba em 5 a 0, ou 1 a 0, vale o mesmo número de pontos, e o que conta é o resultado marcado no placar do TSE. Após a campanha eleitoral mais desonesta que já se viu na história política deste país, com a imposição de uma ditadura judiciária que violou todo o tipo de lei para lhe devolver a presidência, o líder supremo da esquerda nacional volta a mandar no Brasil. Com ele não vêm “os pobres”, nem um “projeto de justiça social”, e nenhuma das coisas cheias de virtude de que falam as classes intelectuais, os parasitas que lhe dão apoio e a sua própria propaganda. Voltam a mandar os donos do Brasil do atraso — esses que querem manter os seus privilégios de 500 anos, não admitem nenhum governo capaz de atender aos interesses da maioria dos brasileiros que trabalha e exigem um “Estado” com poderes de Deus, e eternamente a seu serviço. São eles os que realmente ganharam. Conseguiram convencer a maior parte do eleitorado, segundo os números da autoridade que controla as eleições, que é uma boa ideia colocar de novo na presidência da República um cidadão condenado pelos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro. Começa agora o pagamento da conta — e quem vai pagar, como sempre acontece, são os brasileiros que têm menos.

Lula foi levado à presidência pelo colapso geral da Constituição e das leis brasileiras ao longo do processo eleitoral — resultado de uma inédita intromissão do alto Poder Judiciário, abertamente ilegal, em cada um dos passos da eleição. O fato objetivo é que a dupla STF-TSE, com o ministro Alexandre Moraes dando as ordens e Lula no papel de beneficiário único, fez tudo o que seria preciso para um observador neutro definir a disputa como uma eleição roubada — pode não ter sido, na contagem aritmética dos votos, mas com certeza fizeram o possível para dar a impressão de que foi. Basicamente, os ministros do Supremo Tribunal Federal e seu braço eleitoral, o TSE, montaram peça por peça um mecanismo desenhado para favorecer em tudo o candidato do PT. O primeiro passo foi a decisão de anular a lei, aprovada pelo Congresso Nacional, que permitia a prisão dos réus condenados em duas instâncias — como efeito imediato e direto dessa virada de mesa, Lula foi solto do xadrez de Curitiba onde cumpria há 20 meses a pena pelos crimes a que foi condenado na justiça. Em seguida veio o que deverá ficar na história como a sentença mais abjeta jamais dada nos 131 anos de existência do STF, do ponto de vista da moralidade comum e pelo princípio elementar que manda a justiça separar o certo do errado. Os ministros, simplesmente, anularam as quatro ações penais que havia contra Lula, incluindo as suas condenações — e, com isso, fizeram a mágica de desmanchar a ficha suja que impedia o ex-presidente de ser candidato. Não deram motivo nenhum para isso, não fizeram um novo julgamento em que ficasse provada a sua inocência, e nem o absolveram de coisa nenhuma — disseram apenas que o endereço do processo estava errado e, portanto, ficava tudo zerado. A partir daí, e até desfecho no dia 30 de outubro, o sistema STF-TSE passou a trabalhar sem qualquer disfarce para favorecer Lula e prejudicar o único adversário real de sua candidatura — o presidente Jair Bolsonaro.

A campanha eleitoral de 2022 foi uma fraude jurídica e política como jamais se viu neste país. O STF e os advogados de Lula, pagos com os bilhões do “Fundo Eleitoral” que foi extorquido do pagador de impostos, deram a si próprios o poder de violar as leis e a Constituição Federal para “defender a democracia” — e essa defesa, desde o primeiro minuto, foi fazer tudo para impedir que Bolsonaro ganhasse a eleição. A campanha se fez debaixo da pior censura imposta à imprensa desde o AI-5 do regime militar. A liberdade de expressão individual foi liquidada nas redes sociais. O TSE desviou para Lula, com desculpas de quinta categoria, tempo do horário eleitoral que pertencia legalmente a Bolsonaro. Houve trapaça direta, também — cerca 1.300 horas de mensagens devidas ao presidente em rádios do Nordeste simplesmente não foram levadas ao ar durante a campanha. O TSE não fez nada: a única providência que tomou foi ameaçar com processo criminal quem fez a queixa e demitir o funcionário que encaminhou a denúncia aos seus superiores. Inventaram, num momento especial de demência, multas de 150.000 por hora a quem não obedecesse aos decretos do sistema. O ex-ministro Marco Aurélio, até outro dia decano do STF, não teve permissão para dizer que Lula não foi absolvido de nada pela justiça brasileira; o homem é um jurista, mas não pode falar de uma questão puramente jurídica. Em outro momento extraordinário, Moraes proibiu que fossem mostrados vídeos em que ele próprio, Moraes, dizia que o PT fez um governo de ladrões — nos tempos em que não era o protetor de Lula, nem seu servidor. Proibiram uma foto em que Lula aparece com o boné usado por uma facção criminosa no Rio de Janeiro; na hora ele achou que era uma grande ideia, mas no fim os seus advogados decidiram que a coisa estava pegando mal e mandaram o TSE tirar. Uma ministra, para coroar este desfile de aberrações, anunciou em público que estava, muito a contragosto, violando a lei, mas só fazia isso de forma “excepcional” — porque tinham de impedir a reeleição de Bolsonaro e, com isso, salvar a “democracia”. Nunca se viu nada de parecido em nenhum país sério do mundo.

Mas é aí que está, justamente: o consórcio STF-TSE transformou o Brasil, do ponto de vista legal, numa ditadura de republiqueta bananeira em que eleição só é ganha por quem manda. Volta a vigorar, agora, o Brasil da senzala, com os donos do “Estado” no papel de senhores de engenho e com a população escalada de novo para trabalhar, pagar imposto e sustentar a casa-grande. Sabe-se, desde sempre, quem é essa gente. São as múltiplas modalidades de parasitas do Tesouro Nacional — dos que estão diretamente instalados dentro da máquina estatal até os que se servem dela para ganhar a vida sem risco, sem competição e sem trabalho. São as empreiteiras de obras públicas, que governaram o país nos quase 14 anos de Lula-Dilma e agora voltam ao Palácio do Planalto — a turma do “amigo do amigo do meu pai” e você sabe muito bem quem mais. São os eternos donos das estatais, que passaram esses últimos quatro anos longe delas — um desastre que jamais tinham experimentado antes. Foi um período em que as estatais deram lucro; o que poderia haver de pior para quem ganha bilhões com os seus prejuízos, como foi regra na era PT? São, obviamente, os ladrões do erário público — esses mesmos que confessaram livremente os seus crimes na Operação Lava Jato, devolveram fortunas em dinheiro roubado e fizeram do governo Lula, com base em provas materiais, o mais corrupto da história do Brasil. São os advogados criminalistas que defendem corruptos e o crime organizado. É a mídia, que voltará a receber verbas bilionárias em publicidade oficial pagas com dinheiro dos impostos; só a Globo, nos governos do PT, levou R$ 7 bilhões em valores corrigidos.

A vitória da associação Lula-STF é a vitória do Brasil da licença-prêmio, dos aumentos automáticos para o funcionalismo público e dos “penduricalhos” que fazem as castas mais elevadas do judiciário terem salários mensais de R$ 100.000 ou mais, sempre com uma explicação legal para isso. Ganham, com Lula, os 12 milhões de funcionários públicos de todos os níveis — é uma população inteira de eleitores, e a maioria vota no PT, por questões elementares de interesse pessoal. (No governo de Bolsonaro o número de servidores federais foi o menor desde 2011; alguma surpresa que Lula tenha aí um dos seus principais reservatórios de voto?) Ganham o “imposto sindical” e os proprietários de sindicatos, que enriquecem metendo esse dinheiro no próprio bolso. Ganha o “consórcio do Nordeste”, um bloco de governadores formalmente acusado de agir como organização criminosa durante a covid. Ganham os vendedores de navios-sonda para a Petrobras, que não extraíram uma gota de petróleo — mas embolsaram bilhões de reais até, convenientemente, suas empresas irem à falência. Ganham os artistas, ou quem se apresenta como tal, que em vez de público têm verbas do Estado, por força da infame “Lei Rouanet”. Ganha, em suma, o Brasil do antitrabalho — as classes que não admitem o mérito, o esforço e o talento individuais como a base da prosperidade pessoal, do crescimento econômico e da igualdade social. Em vez disso querem “políticas públicas” que sustentem o seu conforto e, como sempre, deixem a pobrada exatamente como está, com umas esmolas e a ficção de que “o governo” morre de preocupação com eles.

Não há, a partir de agora, grandes notícias a esperar na economia. Lula, pelo que ele próprio vem dizendo aos gritos e há meses, é contra tudo o que foi posto em prática por este governo e deu certo — a começar pelo surgimento de estruturas produtivas que abriram a possibilidade de uma economia menos dependente do Estado. Quer mais estatal, mais ministério e mais funcionário público. Acha que desrespeitar o teto legal de gastos do governo é fazer “política social”. Acha que combater a inflação é coisa “de rico”; para ele, pobre precisa de aumento salarial e dinheiro no bolso, mesmo que esse dinheiro não valha nada. Acha que a Argentina é um modelo de administração econômica; só não está dando certo por culpa do capitalismo. Acha que os invasores de terra do MST devem fazer parte do governo — e por aí vai a procissão. Seu passado, em matéria de economia, é um pesadelo em formação. Ele passa o tempo todo dizendo que o Brasil vivia feliz, ninguém era pobre e todo mundo viajava de avião; na vida real, os 14 anos de governo petista deixaram o país com a maior recessão de sua história, inflação à beira do descontrole, taxas inéditas de desemprego, estatais à beira da bancarrota e a falência múltipla dos serviços prestados à população. Também não se pode contar com qualquer melhora no combate ao crime. As taxas de criminalidade ao fim dos governos petistas foram as piores da história; desde que saíram, todos os índices só tiveram melhoras. Qual a surpresa? Lula é contra a polícia; disse, para efeitos práticos, que os policiais não são seres humanos. Tirou foto com o tal boné de bandido numa favela governada pelo crime no Rio de Janeiro. Diz que é um absurdo prender “meninos” que roubam um mero celular — e mais uma porção de coisas do mesmo tipo. Pode-se contar com o pior, também, em matéria de transferência de dinheiro público brasileiro para a “América Latina”. Lula diz, o tempo todo, que os seus grandes modelos de sociedade são Cuba, Venezuela e Nicarágua. Proibiu, via TSE, que se dissesse que ele vive um caso de amor político com essas ditaduras, porque achou que isso não ficava bem na reta final da eleição, mas só provou a sua hipocrisia; é a favor, sim, e quis esconder que era até ser eleito. A partir de janeiro de 2023, esses três, mais Argentina, Chile, Colômbia e Bolívia, terão acesso de novo aos cofres do BNDES, à diretoria da Petrobras e aos US$ 400 bilhões que o Brasil mantém nas suas reservas internacionais. Por que não? Lula, o PT e o seu entorno acham que é bom juntar-se a países que são notórios perdedores; imaginam que vão ficar mais fortes, quando estão apenas somando os problemas dos outros a todos aqueles que o Brasil já tem.

Muito se falou, entre um turno e outro, no crescimento da direita e do “bolsonarismo” dentro do Congresso. As almas mais otimistas têm imaginado até que a nova composição da Câmara, e principalmente do Senado, poderia servir de freio para os desastres anunciados por Lula, pelo PT e pelo que passa por sua “equipe econômica”, sem contar o MST e outros componentes tóxicos. No Senado, em especial, os candidatos de Bolsonaro ficaram com a maioria das vagas em disputa nesta eleição — e isso poderia, quem sabe, abrir uma perspectiva de oposição à ditadura do STF, cujos ministros dependem dos senadores para continuar sentados nas suas cadeiras e nas suas canetas. Impossível não é. Mas também não parece provável, levando-se em conta o que mostra a experiência — deputado e senador brasileiro só fazem oposição de verdade a governo morto, como aconteceu com Dilma Rousseff. O Congresso não manda nada hoje; com Lula na presidência, promete mandar menos ainda. Obedece de olhos fechados, hoje, tudo o que o STF manda; no seu momento mais infame, concordou com a prisão ilegal de um deputado federal, por ordem e vontade de Alexandre Moraes, um caso sem precedentes na história da República. Por que iria enfrentar o STF com Lula, se não enfrenta nem com Bolsonaro?

Se o presidente tivesse ganhado, a história poderia ser diferente — seus senadores assumiriam com o dobro da força política, e os ministros poderiam se ver diante de um perigo real. Com Lula no governo, porém, o STF está com a vida ganha; não deve ser mais o que é hoje, quando manda em tudo, mas a lagosta fica garantida. O fato é que o grande objetivo do STF foi alcançado — tiraram Bolsonaro do Palácio do Planalto, depois de quatro anos inteiros de sabotagem e de oposição declarada a seu governo. Agora os ministros vão trocar o passo; em vez de dar ordens ao presidente, estarão a seu serviço. Foi assim durante toda a caminhada que levou Lula de novo à presidência. Por que ficariam contra, agora que ele ganhou? O Congresso, hoje, pode decidir o que quiser — é o STF quem diz se a decisão vale ou não vale. Vai continuar dizendo — só que, daqui para a frente, os ministros vão querer o que Lula quiser, e só vai valer aquilo que ele decidir que vale.

Lula tem desde já uma explicação pronta para todo e qualquer fracasso do seu governo — será culpa da “herança maldita” de Bolsonaro, assim como já foi com a “herança maldita” que recebeu de seu atual admirador Fernando Henrique Cardoso, como disse na época. É exatamente o contrário, num caso e no outro. Agora, em especial, ele vai receber uma casa em excelente situação — infinitamente melhor que as ruínas que sua sucessora Dilma deixou ao ser deposta da Presidência pelo Congresso Nacional. Mas e daí? Ele estará de volta ao que seu vice definiu como o local do crime. Pode começar tudo de novo."


quarta-feira, outubro 19, 2022

A desonestidade de uma elite intelectual

 A desonestidade de uma elite intelectual

A percepção de alguns intelectuais, uma elite, seja da cultura, seja da academia, a respeito da escalada dos atos totalitários do PT através do seu puxadinho do judiciário é uma prova do seu distanciamento da real situação do país, da passagem de grau ofensivo relativo ao reacionário de baixo calão, apoiam a escalada da repressão ao contraditório, ameaçam a liberdade de expressão, fazem o boicote de políticas de melhorias sociais e econômicas para a população brasileira, respaldados pelo ativismo dos seus togados supremos. Ainda que visualizem o pesadelo empacotado no inexistente projeto de governo defendido por eles, evitam compreender as consequências graves e inevitáveis ao  repetir à risca o totalitarismo tão conhecido, por desejarem o pior, que é o que tem por dentro, torcendo pelo pior aos de fora do alcance de seu controle.


A elite intelectual progressista continua tendo uma visão de mundo equivocada, ainda que tenha bebido na fonte de um referencial teórico de uma plêiade de humanidades, ainda são esses que irão compor e reforçar o exército de analfabetos funcionais para cumprir o papel do imbecil coletivo, no mínimo mal utilizados, por passarem pelo viés político ideológico, numa associação de conceitos pragmática tornando-os inúteis ao pleno desenvolvimento humano ao golpear maculando o processo do marco civilizatório. Seguem em favor de seus próprios fins políticos fundamentado nos anseios das minorias, nos desejos da coletividade em guerra ideológica. Agora, o direito, seja minoritário ou identitário, é exigência obtida sem luta de classes, apenas resistindo pelo caminho do golpe silencioso gramsciano.


O seu método que ainda é adotado e trabalhado sobrevive contrário ao senso comum das tradições da sociedade nas entranhas da velha política e pelas veias do estamento burocrático, capilaridade da corrupção, assim como nas bolhas da oposição acadêmica e cultural militante, que resiste em manter o ideal revolucionário pelo fim do capitalismo como uma seita de crentes delirantes, cavando fundo o lodo de conceitos e planos anacrônicos. Foram criados nos anos de ditadura no Brasil e adubados nós governos petistas, pastires da banalidade do mal que alimentam e promete assombrar com suas falsas alegorias de felicidades de graça com a permissão de vestir uma única cor, alfinetando a democracia com seus velhos retalhos de hipocrisia, desonestidade, ausência de moral, fatos que presenciamos ao vivo a cada dia nas dores sofridas atualmente por tanta gente que confiou cegamente na promessa cantada da esperança vencer o medo. Agora tememos virar uma Venezuela da noite para o dia.


Alerta! Nesses últimos anos, quase quatro de um governo eleito democraticamente  prejudicado por um ativismo judicial e as ações de elementos atabalhoados por tomar o poder, desorientados nos princípios e fora de contexto, as grotescas acusações e ataques de fake news dissonantes dos fatos, esses bichos escrotos mais iguais aos outros da fragmentada e torpe oposição; daí chegamos a distopia do medo da volta do criminoso a cena do crime e por conta disso sentimos a volta da censura, a perseguição política aos adversários, boicotes como vingança, caça a deputados que apoiam o governo e prisões de cidadãos livres, que pensam e criticam os abusos do ativismo judicial, também cancelamentos e a  desmonetização de perfis conservadores nas redes sociais. 


A adoção de um autoritarismo cínico durante a pandemia contra a população que tinha de trabalhar foi um exemplo cabal do teste da imposição de regras por parte de pequenos títeres, carta aberta pelo pensamento único, tudo sendo feito às claras, todo esse absurdo sendo negado, chancelado por uma elite intelectual conivente, alinhada aos arroubos do mal carregado do petismo que tem como maior aliado o Supremo, instância que deixou de ser superior e guardiã da nossa Constituição para então sujeitar a lei às suas levianas interpretações com consequências brutais de ilegalidade seletiva.


Essa é a situação real de nossa "liberdade de expressão", ignorada por uma oposição cega e imperiosa, que despreza a condição de impotência imposta à população que não reza na sua cartilha. Se calam e querem impedir a todos dispostos a contrariar suas imposições, e ataques à liberdade de expressão, princípio inalienável de vida. Sem compreender isso, estão separados, uma elite intelectual conivente, cúmplice de todo crime organizado e cometidos contra a democracia. 


Devem acreditar que o que pensam, desejam servirá como caminho para conseguir tudo. Ficar distante da realidade objetiva os eleva a um padrão de julgamento hediondo, quando só se confirma uma percepção de mundo caótico, bastante diferente do mundo real, onde e quando uma crescente força repressiva de um estado de exceção se espalha no tecido social. Esse mal não pode ser exposto, nem percebido pela população em geral e precisa ser encoberto pelos tapumes da censura montados pelo Ministério da Verdade, criador de uma história reescrita a seu bel prazer.


sexta-feira, outubro 07, 2022

Uma vitória política significa mais que números de uma aparente vitória

 Uma vitória política significa mais que números de uma aparente vitória

Podemos colocar no mesmo saco: inocentes úteis, consórcio da mídia, simpatizantes de corrupto e ladrão, partido do judiciário e os militantes do teatro das tesouras (pt + psdb + psb + pcdob + psol + pdt + solidariedade e demais istas). Lamentável, isso tudo que presenciamos ao longo dos últimos quatro anos, infelizmente, que envolve a qualquer um que direta ou indiretamente estão às claras batendo, censurando, cancelando, criando narrativas e fake news destrutivas, mentindo para ganhar votos, e agindo com métodos que seria punido imediatamente pelo ativismo judicial, perseguindo e censurando, o que só acontece com gente e políticos conservadores. 

A esquerda continua sob o manto da impunidade, faz a campanha mais vil e desonesta em prol do ex-presidiário com o fim de elegê-lo o quanto antes, o que teria de ser no primeiro turno, todavia fatores que ainda não conhecemos, de todo explícito, suprimiu essa anomalia.  Esses se autointitulam defensores da democracia em oposição a um governo inominável, uma oposição que está com um compromisso inadiável e fatal para a vida dos brasileiros de bem, de "tomar o poder sem eleições", e por isso utilizando de todo e qualquer artifício, legal ou ilegal, com o diabo, seu secretário para que seja exitoso. E isso obviamente vem através de uma relação umbilical de e com o crime organizado, antes institucionalizado, que foi instalado pela rede de corrupção e se alastrou por todas as instâncias, empresas públicas, universidades, instituições do estado ao longo de uma década e meia nos anos dos governos do PT. 

E a banalidade do mal que querem imputar aos outros vem deles mesmos, chamando qualquer um do que eles são e acusando seus opositores do que eles fazem ou fizeram. Apesar de todo o esforço dessa organização criminosa, o resultado político dessas eleições foram positivos para o governo Bolsonaro, na composição do senado e Câmara e governadores eleitos, os que serão, todos apoiadores declarados do presidente; ainda que o total numérico da eleição tenha ficado cinco pontos percentual aquém de uma vitória no primeiro turno.



quarta-feira, outubro 05, 2022

O algoritmo perdeu para o efeito manada

 O algoritmo perde para o efeito manada

Afranio Campos, 04/10/2022.

Os simpatizantes da esquerda, os desligados da política, os desatentos com mundo real, os militantes camisados de bandeira vermelha e os armados de cuspe, os que acham que os outros pensam como formigas, será que vão entender sem fazer o exercício mental necessário a quem busca conhecer o que realmente acontece de verdade? Certo, sabemos que essas eleições foram altamente polarizadas, a tal ponto que no decorrer da campanha restaram só dois concorrentes com o potencial de igualdade numérica para vencer o pleito, ali na margem de erro das pesquisas, mas as pesquisas sérias. Mas, vamos tentar entender o porque de levantar a lebre aqui, para ser capturada por um tiro de raciocínio e lógica simples. 

O efeito rebanho em eleições polarizadas é um fenômeno conhecido, chega a ser avaliado por alguns como um fator depreciativo e até como resultado de manipulação mais eleitoreira e inconsequente devido as mentiras formadora de boas narrativas na busca de arrebanhar incautos e os inocentes úteis, no vôo cego por meios geralmente vis e sem ética alguma no encalço de um fim, tomar o poder.

Aquele efeito de rebanho pode ser desenhado, por um lado, como o resultado de interesses diversos mas não antagônicos quando embora reunidos mobilizam-se ao chamado do líder a que se identifica, são propósitos iguais aos seus, um compromisso aceito com a certeza de estarem no caminho certo, e por outro, sendo um acidente provocado de uma clara motivação ideológica, faz uma política de pensamento único, formadora de soldados que seguem o comando por uma correia de transmissão, o que tem maior poder de decisão, que não permite um substituto à sua altura, fazem alguns de ferramenta ainda que não percebam que são meros prisioneiros mesmo sem estarem numa cela, que dormem e sonham com uma utopia de um projeto não conhecido em sua verdadeira natureza.

Apesar de toda a segurança das urnas, rapidez de resultados e lisura alardeada pelo TSE, todos esses predicados vendidos ao valor perfeição indubitável da integridade e inviolabilidade do sistema, o que não foi considerado é que sempre haverá falhas, mesmo que programada alguma rotina para conseguir resultado favorável a um candidato sem transparecer fraude, essa anomalia planejada teria de ser coerente com o efeito manada em seu mapa lógico de seleção e vínculos, e na escolha dos candidatos a cargos de deputado estadual, federal, senador e governador, seria tudo casado com a escolha do presidente. 

O algoritmo que fosse programado para de forma proposital levar a contagem dos votos em uma tendência incremental viesada a obter um vitorioso selecionado, não considerou o efeito manada do eleitorado bolsonarista, e essa falha, parece que não testada, se configurou como uma prova dessa incongruência, incoerência do sistema, uma fraude óbvia que a análise de sistemas e da ciência estatística só poderá confirmar, a partir de parâmetros que hajam, ao ter sido embutidos no corpo do algoritmo. 

Mesmo com a proibição de celulares nas cabines de votação, ainda assim, os celulares entraram nas seções, e em muitas localidades foram registrando, durante o processo de votação, inúmeros casos de grandes filas, a lentidão dos procedimentos, urnas defeituosas, eleitores substituídos por outros, militante de um partido (13) dentro da seção orientando voto sem preocupação, e nesse cenário vimos a constatação da resistência da população em comparecer à eleição e exercer o direito da escolha do seu candidato, e o que deveria ser uma clara constatação de coerência, de posse da sua cola, sua liberdade de escolha de candidatos, uma seleção de baixo para cima seguindo os números dos deputados, passando pelo senador, depois o governador e ao final o seu presidente. E assim concluir ao confirmar seu voto! O que está claro, no resultado computado por Estado e por origem de localidades e dados de suas seções recebidos pelo grande computador e na sala secreta do TSE, é que não viu-se confirmada essa correlação entre os votos casados deputados-senador-governador-presidente, um rol lógico, coerência interna e uma reação natural do efeito manada nas urnas. Em Minas Gerais, no Rio Grande do Norte para começar o estudo, inclusive em alguns grandes municípios isto ficou evidente, a prova que era necessária, está nos números, quer mais provas? É proibido questionar o sistema das urnas, para questionar o sistema das urnas corre-se o risco de perseguição, repressão e até prisão por parte do presidente do TSE. Como fazer a (proibida) auditoria, do que foi e está ressaltado por especialistas e técnicos, que é inauditável? O que não é nem aceito, pelo poder que controla as eleições, ser possível, de crítica da sua segurança, são invioláveis, que selo duro, o das (antigas) urnas!

Porque foi reiteradamente afirmada invioláveis e indiscutível como questão de interesse público, mesmo com a invasão do TSE por um hacker, evento de possível injeção de controles no sistema das urnas com possibilidade de apresentação de anomalias futuras, recusaram o voto impresso com argumentos que deturparam a proposta original. Abusaram do poder de censura com ameaças à liberdade de expressão, apelaram na divulgação de excelência do sistema e das urnas arquitetando projeto de poder como políticos, discursando em palestras de escala internacional, e aqui entubando o banido desnecessário voto impresso numa comissão parlamentar na coxia do Congresso.

Agora, após as eleições a cobrança deve ser dirigida ao próprio presidente do TSE, por tudo, porque aconteceu muita coisa errada sob a anuência do ativismo judicial em favor do partido da esquerda quebrando a confiança no próprio processo administrado pela instância superior que tem a responsabilidade de prestar o serviço de realizar as eleições. Na real, analisando os critérios que o TSE e o candidato do ativismo judicial indica, é que não estamos em um processo de eleições para escolha do presidente do Brasil, mas de escolha de um regime de governo, o do escolhido pela esquerda.



quinta-feira, agosto 04, 2022

O ativismo judicial se confirma com a resposta do militante togado Barroso

 O ativismo judicial se confirma com a resposta do militante togado Barroso ao lhe cair a carapuça que o PR ofereceu em entrevista a Rádio Guaíba de POA. A essa fala do PR a militância de redação logo se posicionou em apoio ao supremo ativista. O texto a seguir foi compartilhado do Leandro Ruschel ( getrevue.co), que descreve sobre como se deu a querela política em que o supremo Boca de Veludo abre seu dircurso para rebater e fazer oposição declarada ao Executivo.

O PR acusa "o ministro de ter cometido crime ao intervir numa discussão sobre o voto impresso no Legislativo, já que é VEDADO a ministros do Supremo se envolver em atividade político-partidária.”
Texto do Leandro Ruschel: "Poucos casos são mais exemplares de como funciona a manipulação das notícias pela militância de redação em alinhamento ao establishment do que a forma como a Daniela Lima apresentou ao público a denúncia do presidente contra o ministro Barroso.
'Para quem não viu, o presidente Bolsonaro, em entrevista à Rádio Guaíba de POA acusou o ministro de ter cometido crime ao intervir numa discussão sobre o voto impresso no Legislativo, já que é VEDADO a ministros do Supremo se envolver em atividade político-partidária.'
O ministro Barroso se defendeu afirmando que foi até o Parlamento por convite dos deputados e quem mente é o presidente, além de acusá-lo de ser um “mau perdedor”.
A âncora da CNN, Daniela Lima, assim como praticamente toda militância de redação, passou a “noticiar” a versão do ministro.
A imprensa não opera mais para apresentar a realidade de forma minimamente isenta. O objetivo é atacar o presidente e defender qualquer oposição.
O deputado Paulo Eduardo Martins, que foi PRESIDENTE da Comissão do Voto Impresso, a melhor fonte possível sobre o tema, corrigiu Daniela, informando que Barroso foi convidado para discutir a medida na Comissão mas se negou a fazê-lo, indo depois falar numa Comissão Geral no Plenário.
A militante insistiu no “erro”, e ainda acusou o deputado de estar desinformando o público. Novamente, Paulo explicou que após reunião com líderes partidários a Comissão foi modificada, e que esse era o ponto importante da discussão levantada pelo presidente da República.
Sem se dar por vencida, a militante novamente negou que postou uma inverdade: que Barroso teria ido a Comissão do Voto. Não foi. Três convites foram aglutinados para discussão no Plenário, na Comissão Geral, onde ele não seria “apertado” por opositores.
Ao invés de apresentar os fatos e deixar o público decidir o que aconteceu, a militância de redação simplesmente opera em modo de propaganda política de oposição.
Vejamos a sequência de fatos:
Ministros do Supremo deixaram muito claro a sua posição contra o voto impresso DESDE SEMPRE, derrubando medida aprovada pelo Congresso em 2015, com amplo apoio parlamentar. A justificativa utilizada foi que o voto impresso não respeitaria o sigilo do voto, o que não é o caso.
Com isso , houve NOVA iniciativa do governo, agora através de uma PEC, o que deixaria a medida mais difícil de ser derrubada novamente pelo Supremo. Havia na Comissão do Voto Impresso maioria para aprovar a medida. Barroso foi convidado e não foi na Comissão.
Por pressão das lideranças, o convite à Comissão do Voto se transformou em Convite para Comissão Geral, no Plenário da Câmara, um ambiente com menos espaço para questionamentos e para o contraditório. A informação pode ser conferida no próprio site do TSE.
Durante esse período, há amplas fontes na própria imprensa noticiando a pressão dos ministros da Corte Eleitoral contra a implementação do voto impresso, culminando numa reunião com todos os caciques partidários no final de junho/2021.
Após a reunião, os caciques efetivamente TROCARAM os membros da comissão que eram favoráveis ao voto impresso, por deputados contrários à medida. Com isso, a medida não passou na Comissão. Esses são fatos que a militante da redação da CNN não apresentaram ao público.
Posteriormente, Arthur Lira levou a matéria à votação no Plenário. Mesmo com toda a pressão contrária, e o abandono da pauta pelos líderes, a medida ainda contou com a maioria dos votos (229x218), apesar de não os necessários para aprovar uma PEC (308).
Alguém consegue honestamente afirmar que NÃO HOUVE pressão política de ministros sobre parlamentares para enterrar o voto impresso? Conforme a própria imprensa noticiou, a articulação para derrubar a medida foi muito mais extensa do que uma fala do ministro no Plenário da Câmara."

Quem são os advogados de extrema-esquerda recebidos por Fachin

 


Quem são os advogados de extrema-esquerda recebidos por Fachin
Lucas Ribeiro, BSM, 30/07/2022.
Grupo Prerrogativas, recebido em audiência pelo ministro do STF, é composto por militantes jurídicos do PT e suas linhas auxiliares
A página oficial do TSE publicou uma nota relatando o encontro do ministro do TSE, Edson Fachin com integrantes do grupo Prerrogativas. A nota retratou o grupo apenas como um grupo de juristas que “atua na defesa do Estado Democrático de Direito”. A matéria oficial no site do TSE ainda ressaltou uma declaração de Fachin: “O ataque às urnas eletrônicas como pretexto para se brandir cólera não induzirá o país a erro”. O ex-advogado do MST indicado pelo PT para ministro da Suprema Corte ainda louvou a preocupação do grupo Prerrogativas “com a democracia e a vida pública no país”. E completou: “Não há justiça sem sociedade civil e advocacia fortes”.
Contudo, vale perguntar: seria o grupo Prerrogativas apenas a “sociedade civil” lutando pelo “Estado democrático de Direito” conforme o texto da assessoria de imprensa do Tribunal Superior Eleitoral, ou existem influências ideológicas e partidárias dessa ONG de juristas?
Quem são as figuras consideradas “imparciais” que fazem parte dessa confraria de juristas?
Uma das integrantes é ex-desembargadora Kenarik Boujikian, uma notória petista que considera um absurdo a prisão de Lula da Silva. Ela também participou do teatro jurídico feito na PUC São Paulo chamado “Tribunal do genocídio”, que declarou Bolsonaro culpado por genocídio em razão de suas ações durante a pandemia de covid-19.
Outra personagem da confraria é o advogado petista Mauro Menezes. Em 2019, Menezes participou de um manifesto que exigia a libertação do condenado Luís Inácio Lula da Silva. O manifesto foi replicado pelo próprio Instituto Lula.
Carol Proner também foi recebida pelo ministro Fachin. Proner é advogada, professora universitária e é casada com Chico Buarque. A advogada faz parte de organizações de extrema-esquerda na área jurídica, como o Instituto Joaquín Herrera Flores baseado na “perspectiva crítica” (marxismo e variantes). Ela também é parte do Grupo de Puebla. Membro do conselho editorial do jornal petista Brasil 247, Carol também é uma das fundadoras do grupo de advogados petistas chamado Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD). Ela tem presença frequente na página oficial do PT.
O advogado criminalista Juliano Breda estava na comitiva recebida pelo ministro do TSE. Ele foi um dos advogados que entrou com recurso para que Lula fosse pudesse concorrer nas eleições de 2018.
A lista de advogados petistas ou afins a esquerda não para. Um dos fundadores do Grupo Prerrogativas é o Marco Aurélio de Carvalho. Ele já deu entrevistas para o jornal de extrema-esquerda e petista Diário do Centro Mundo explicando sua estratégia de rever o julgamento do Lula. Carvalho já explicou abertamente qual é o papel do “Prerro”. Em entrevista ao blog DCM, ele disse que já tinha 30 anos de militância (começando aos 13 anos de idade) e isso o credenciaria a defender Lula. Marco Aurélio ainda afirma que o grupo Prerrogativas foi uma espécie de reencontro de amigos militantes. Marco Aurelio é fundador “Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) que é basicamente uma organização de juristas de esquerda e extrema esquerda que dizem representar a sociedade civil. Para ele, Lula é “um patrimônio da humanidade”.
Augusto Arruda Botelho é outro membro conhecido do grupo. Pupilo de Marcio Thomas Bastos, ex-ministro da justiça do PT, segundo reportagem da Revista Veja SP ele era parte do grupo de criminalistas que atuou na defesa das empresas envolvidas no Petrolão. O faturamento destes criminalistas variava de 3 a 5 milhões de reais, conforme informou a revista. O advogado é comentarista na CNN, prestou muitos serviços ao PT. Hoje ele é pré-candidato a deputado federal pelo PSB, partido que tem a vice-presidência da chapa petista. Marcio Thomaz Bastos era chamado carinhosamente de “God” pelos amigos das empreiteiras do Mensalão, segundo a Revista Veja. Seguindo os caminhos de mestre, Augusto Botelho faz uma carreira exitosa no direito criminal.
A lista de juristas petistas, de esquerda ou extrema-esquerda é interminável na organização. Eles usam a velha estratégia da esquerda de criar instituições que leva o nome de conceitos bem vistos pela sociedade como: “democracia”; “liberdade”; “Estado de Direito” quando no fim das contas é um aparato de um partido político dentro do guarda-chuva de neutralidade que remete a palavra “sociedade civil” como uma espécie de feitiço que transforma “atividade partidária” em “instituição”.
A advogada Flavia Ferronato, do Movimento Advogados do Brasil, fez duas ações recentes. Primeiramente, solicitou audiência com o Ministro Fachin. Em seguida, no dia 29 de julho, elaborou um manifesto defendendo a liberdade de expressão e a democracia. Ferronato, de forma incisiva, disse em seu manifesto a à nação brasileira em defesa das liberdades: “Há em nosso País a gravíssima tentativa da consolidação da ditadura do pensamento único que vem impondo a censura e desmonetização dos meios de comunicação independentes e de perfis de redes sociais de brasileiros”.

Resta saber se o Ministro Fachin irá ouvir outras vozes diferentes do partido pelo qual tem tanto carinho, ou se só valerá a democracia para aqueles que pensam como ele.


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