O que fazer?
Aprender, participar, compreender o processo, saber os fatos de fontes fidedignas e se doar contribuindo pelo presente e futuro, se agregar aos trabalhos e reforços em número e grau de conhecimento para combater o bom combate contra as ideias e grupos totalitarios que atentem contra as liberdades, a liberdade de expressão e a vida em democracia.
Uma explicação simples do cenário global do projeto NOM que se poderia desenhar, no qual a fraude das eleições se tornou mais um detalhe, fato exposto pela inacreditável farsa que acabamos de presenciar com a passagem, digo tomada, do poder pela esquerda. Uma entourage festiva que acumulou falsas virtudes distorcendo ideias divergentes apelando pela ofensa aos seus opositores. Esquerda que foi coadjuvante bem como mentora do Estado de exceção agora empossada pela ditadura do judiciário.
O ativismo judicial que se arrasta convicto com celeridade imperadora fortaleceu-se no silêncio e comprometimento dos isentos, covardes e corruptos do Congresso, desde o início de 2019. Todo o desenvolvimento do retorno da esquerda como consequência do processo de campanha eleitoral destrutiva que utilizando-se da desorientação, da hipocrisia, do abuso das fake news, a perseguição e censura de cidadãos e mesmo parlamentares desde o resultado das eleições de 2018.
Obraram o mal pelo ódio do bem, contando com o suporte dos togados supremos, da elite intelectual desonesta, esses todos, corroborando com narrativas alinhadas ao plano globalista via o Consórcio da mídia, da conivência de grupos da classe cultural doutrinada, da militância acadêmica e dos burocratas do funcionalismo estatal satisfeitos com o bom soldo e o aparelhamento político petista de instituições.
Esse é o Brasil que temos, metade podre e metade tentando sair do lamaçal moral e político que foi descoberto e continuado a contragosto. E a prova cabal está na montagem do circo vermelho da democracia sem povo, do tumor de medo, ódio e ameaça aos que não concordarem com o seu governo, usaram de tudo para chegar ao poder.
Serão como ervas daninhas, o sargaço dos naufrágios, os cupins no tronco deitado ao entrarem na Esplanada. Dos ministérios apliandos ao custo do pagador de impostos só sairão em estrondo e tretas fatais. E é nesse fatídico primeiro de janeiro de 2023 que se inicia o novo ciclo, em que metade do país em que famílias, patriotas, conservadores, religiosos, empresários e trabalhadores se acham insatisfeitos, embora indefesos, com a tomada do poder pelo crime organizado.