O caos provocado pelo sinistro governo sem freios que rasgou a Constituição, esse escolhido pelo ativismo judicial, o que tomou o poder e tornou o Brasil uma ditadura mesmo antes de ser empossado, ainda durante o processo do pleito, e que confirmou-se na traumática volta dos criminosos a cena do crime após o primeiro de janeiro de 2023.
Em apenas meio mês, o propósito autoritário está mais que à vista, é sentido e vai se consolidando ao custo do silêncio imposto aos opositores e do temor da população às surpresas que surgem a cada dia pelas mentiras então descobertas e por força das circunstâncias tendo que ser apresentadas na mídia, a contragosto do Consórcio e assombro da militância de redação.
A inexistência de um programa de governo, que não foi revelado, por ter que esconder a fatura que chegaria, agora se mostra na cara dura que se trata de um devedor moral, sem qualquer transparência nos arranjos políticos ou sequer coerência de legalidade nas ações, ora, bem revelador da sua natureza anti-democrática. Parece que será tudo no soco, na pernada e com o uso desajustado do ódio do bem e na brutalidade da vingança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário