Se há planos para dominação do mundo por uma elite globalista sem a permanência de democracias, temos evidências. E existem sinais que não podemos ignorar.
Tudo que sabemos ou procuramos entender parece conter desinformação e censura, embora para quem sabe ler os fatos em sua real transparência tornando evidente o horror do avanço de agentes do terror, e a célere usurpação do poder por ditadores da disfarçados de democratas, liberais, muitos já assumem sua origem comunista, socialista, ou também nazista e fascista.
O pêndulo da política está em movimento com instabilidades que ninguém poderia afirmar que os regimes de exceção que negam as liberdades democráticas assim como os direitos fundamentais estejam firmados e legitimados em suas posições de poder. É claro que queiram se manter às custas de extremismos fora da lei, usurpação de funções das demais instituições, exclusão do direito de propriedade, negação da liberdade de expressão contra seus opositores, todas essas ações através da censura e do abuso de poder, com a extinção do devido processo legal muitas vezes ignorando cláusulas pétreas da Constituição.
Duvido que essa atitude do Maduro, que vejo como uma encenação que prepara o pior cenário, passe ao largo do conhecimento e aceitação do chefe desse desgoverno, porque são unha e carne de um processo longo e preparado, para dominação do território brasileiro com todo seu potencial natural e sócio econômico com um propósito, implementar de forma impositiva, sem qualquer relação com uma sociedade plena de direito democrático os seus ideais de um só pensamento e um só governo do partido. Os sinais que ora podemos conhecer são inquietantes com provas cara vez mais contundentes de medidas para um conflito interno que justifique uma política antidemocrática, com censura às redes sociais, perseguição por opinião e a prisão sem julgamento, continuando o que vem sendo adotado há anos, pregado pelo Ministério da Verdade e a revelada juristocracia do ativismo supremo normalizado.
Caso se confirme uma invasão da ditadura do Maduro ao território da Guiana, essa incursão bélica abrirá precedentes para que numa justificativa de guerra a ditadura da esquerda no Brasil se coloque em "defesa da democracia" - deles e da sua, mais uma vez em colaboração - e portanto declare uma aberração de lei com total controle do país, em sua ampla dimensão e direitos, seja social, político, do nosso ir e vir, o reino do terror sobre a população brasileira.
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