Acompanhando. Há os especialistas do caos, intelectos de rede social, gracistas que planam do Olimpo, os democratas de boutique, e coisas do gênero. Tentando transferir culpabilidade ao presidente por não ter vetado parte da lei (artigo 316 do CPP), tais iluminados nada querem enxergar do uso e interpretação casuística da lei por togados do stf, lei aprovada pelo Congresso e que até poderia ter o veto presidencial revogado pelos mesmos que engavetam projetos do executivo. Um reforço óbvio ao ativismo judicial.
"Sórdida, a “Mídia do Ódio” tenta atribuir a Bolsonaro a responsabilidade por atos de um ministro do STF
Gonçalo Mendes Neto, Jornal da Cidade Online, 13/10/2020.
A “Mídia do Ódio” é completamente injusta, insana e irresponsável.
O ódio cego ao presidente Jair Bolsonaro faz essa turma perder totalmente a sensatez.
Uma das manchetes estampadas nesta terça-feira (13) diz o seguinte: “Até acusados de homicídio foram soltos por Marco Aurélio com a lei sancionada por Bolsonaro”.
Tentam por via torta e de maneira sórdida influenciar a opinião pública contra o presidente da República.
Felizmente o povo brasileiro não se deixa mais manipular por essa galera do mal.
Bolsonaro não pode ser responsabilizado por atos do ministro Marco Aurélio de Mello.
Isso é jogo rasteiro e totalmente inescrupuloso.
Aliás, é bom que se diga, faz todo sentido que prisões preventivas sejam analisadas a cada 90 dias. A lei foi criada pelo Congresso Nacional, em tese para evitar que inocentes permaneçam presos injustamente.
Bolsonaro não tem nenhuma culpa se togados utilizam a lei para proteger bandidos."
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
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