A constatação de estarmos nesse limbo da razão e justiça, sob o peso da vergonha do discurso dissonante dos fatos, se deve a massa de imbecis defensores do regime ditatorial da esquerda, néscios do ambiente cultural, políticos nanicos de silêncio remunerado e, o batalhão de acadêmicos e uma elite de intelectuais, desonestos e fiéis a uma utopia totalitária.
Como atores ativos têm o suporte do rico aparelhamento Executivo e do Consórcio da mídia recheado de militantes com neurônios ensebados de narrativas insistentes em reescrever a história.
Hoje, querem forçar sua consistência frouxa da "verdade" com o aval do seu Ministério. Ação direta de um desgoverno carregado de vingança, de alma conflitante, firme em uma propaganda ostensiva contra seus opositores, censurando ideias e pensamentos. Chegamos ao cúmulo de qualquer opinião ser vigiada e passível de permissão com a aprovação da lei da CENSURA. O que se percebe é que toda manifestação e palavras só serão permitidas, desde que passe pelo crivo do Ministério da Verdade, ainda que nada tenha de substrato real, no que vem sendo demonstrado às claras no desgosto pelo mínimo esboço em atitudes antidemocráticas, com zero de liberdade de expressão, regulando-a em benefício dos seus amigos da picanha palaciana e da mesmice retórica.
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