A "ditadura moderna" e a semântica
Não quero gastar tinta negando ou afirmando que o Supremo Xandão seja um corpo ativo, um agente da Gestapo, um 'ista' dessa ou daquela bandeira, seja do Comunismo, do Nazismo ou mesmo do fascismo, o tempo será e é um bom juiz, melhor do que o juízo diletante de quem só acrescenta o olhar relativista por esclarecimentos dissertativos, quase semântico sobre o espírito da coisa, da origem, do modus da ação totalitária, crescente, óbvia, dos ticos e tecos interpretativos da Lei escrita e cuspida por togados ativistas cúmplices da irritante arrogância da bancada, tão imbecil coletivo, de esquerdistas corruptos, impunes como frutos dos mandos e desmandos do capo, de uma organização criminosa.
Na política dos dias de hoje, o mote dos que mandam é o obedece quem tem juízo, não existe mais nada oculto e a "negociação" do toma lá dá cá aliada a força da lei obtusa do judiciário impera, e às imposições do executivo nenhuma medida parece sendo contrapeso ou tenha pesos suficiente, nem necessários, para se contrapor e impedir o avanço de tantos abusos típicos de sociedade em que ditaduras obram o Estado.
O rol de decisões grotescas do Supremo já vistas e reeditadas de evidentes inconstitucionalidades são o suporte desse governo nefasto, destes autores de instabilidades democráticas tanto a serviço da censura, da perseguição aos seus opositores e aos que pensam e críticam com razão o estado de exceção. O autoritarismo vestido de toga se dispôs trabalhar para o ideário de poder ilimitado da esquerda, e esse é o fundamento da clara indisposição deles com os brasileiros incomodados com o desgoverno petista e sua ditadura permanente.
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