Mi, Fá, Sol, Lá, Si, Dó, Ré
Ao olhar para alguém, e querer conhecer, ouça seu sentimento batendo no seu peito, escute o som que vem lá do fundo, o que parece começar a fazer sentido tornar-se uma melodia, uma sinfonia ainda incompleta. Nessa imensidão incerta de sons e sentimentos, vá ao som do coração!
Sem procurar saber onde começa ou finda a letra na harmonia, nesse momento, sinta somente o prazer começar a lhe transformar, o prazer de viver, a vida com prazer; da música no vento, do movimento da água, da luz da alma do mundo, do calor latente e selvagem da gente.
Arrepie-se como um violino, num passo; num toque, case o marfim e o ébano interior como faz um piano, deixe-se abalar com a percussão da atmosfera eterna da paixão, e dance.
Compor a dança da vida é ir abraçar o outro, buscar juntar-se e se sentir ainda livre. Se mova, siga em frente. Vá ao encontro sem esperar.
Permita-se amar, presenteie a você mesmo; depois vá “explodir no espaço” com seu amor no fogo da criação da vida; despertando seu ser natural descobrindo sua terra, ser da natureza de novo, ser em vivência permanente. Em concerto, doravante, és uma sinfonia (per)feita.
Ao olhar para alguém, e querer conhecer, ouça seu sentimento batendo no seu peito, escute o som que vem lá do fundo, o que parece começar a fazer sentido tornar-se uma melodia, uma sinfonia ainda incompleta. Nessa imensidão incerta de sons e sentimentos, vá ao som do coração!
Sem procurar saber onde começa ou finda a letra na harmonia, nesse momento, sinta somente o prazer começar a lhe transformar, o prazer de viver, a vida com prazer; da música no vento, do movimento da água, da luz da alma do mundo, do calor latente e selvagem da gente.
Arrepie-se como um violino, num passo; num toque, case o marfim e o ébano interior como faz um piano, deixe-se abalar com a percussão da atmosfera eterna da paixão, e dance.
Compor a dança da vida é ir abraçar o outro, buscar juntar-se e se sentir ainda livre. Se mova, siga em frente. Vá ao encontro sem esperar.
Permita-se amar, presenteie a você mesmo; depois vá “explodir no espaço” com seu amor no fogo da criação da vida; despertando seu ser natural descobrindo sua terra, ser da natureza de novo, ser em vivência permanente. Em concerto, doravante, és uma sinfonia (per)feita.
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