Pontes e chave
A cada espera os dias duravam feito o caótico voo da borboleta azul
Os pensamentos condensavam no lume dos mesmos vagalumes
Eram tentativas por um segundo de sair do planeta vermelho
E cada hora adiante só se contavam lentamente as incertezas
Sentindo o peito apertado transformar em chave e um aviso
Indo e vindo sem poder traduzir o presente do rosto das ruas
Joguei questões entre anjos de vidro e me sairam respostas
Foram treze anos e loucos temperando anéis que não cabiam em nossos dedos
As luas quando cheias indicavam a linha dos nossos passos em labirintos
Qualquer palavra permaneceria flutuando sua arte vendida
Era a vez de nossas mãos cruzarem as folhas feridas das estações
E grãos de esperança surgiriam de faíscas e pontes irreparáveis
Os pensamentos condensavam no lume dos mesmos vagalumes
Eram tentativas por um segundo de sair do planeta vermelho
E cada hora adiante só se contavam lentamente as incertezas
Sentindo o peito apertado transformar em chave e um aviso
Indo e vindo sem poder traduzir o presente do rosto das ruas
Joguei questões entre anjos de vidro e me sairam respostas
Foram treze anos e loucos temperando anéis que não cabiam em nossos dedos
As luas quando cheias indicavam a linha dos nossos passos em labirintos
Qualquer palavra permaneceria flutuando sua arte vendida
Era a vez de nossas mãos cruzarem as folhas feridas das estações
E grãos de esperança surgiriam de faíscas e pontes irreparáveis
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