Penso que não devemos ir pelo fatalismo de alguns, nem no caminho do alarmismo terrorista. Já passamos por diversos paradigmas do pensamento econômico, o da "mão invisível" de Adam Smith, o keinesianismo do Estado investidor/alavancador, a planificação totalitária do Estado socialista, e atualmente a NOM do globalismo tentando trazer outra realidade para a economia de mercado, o antigo mercado que os economistas suspeitam ou negam ser auto-organizado e procuram controlar de alguma forma através do planejamento e econometria.
Para os que apoiam uma governança de metacapitalistas, deuses do Olimpo, será mais uma experiência de controle que nos levará a uma expansão dos monopólios onde teremos uma (des)organização ainda maior da produção e restrição da riqueza para uma minoria, com uma exacerbação de poder de alguns títeres, em conglomerados, corporações, e o surgimento de uma sociedade distópica na qual poucos cidadãos ainda acreditarão em democracia. Mas, acredito que esse projeto é natimorto, por não considerar o imprevisível, a complexidade da humanidade intrínseca à liberdade do pensamento e do Espírito, que sempre esteve e está presente na história das relações humanas, entre os humanos e a natureza. Temos em toda nossa experiência, enquanto civilização, que o mal que nos afeta e nos chega ainda a castigar nunca será permanente, mudamos quando é a hora, a evolução nos dá bons exemplos.
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