ESCÂNDALO Pauta quente: O Supremo se tornou "editor da história ", "salvador da democracia", "grupo ativista de decisões monocráticas", "interpretes da Constituição" etc etc, e tudo isso se deu por medo da Lava Jato que chegou na soleira da Corte. Os togados ativistas temendo a investigação de seus desvios por corrupção e conivência com o crime antevendo a sua prisão puxaram a carta na manga da descondenação do Molusco e tomada do poder pelo PT. A adoção do totalitarismo seria a cartada do mal por consequência, daí a contínua perseguição aos brasileiros simpatizantes da direita e de políticos integrantes do movimento representado pelo presidente Bolsonaro. O golpe real na democracia se concretizou com o regime de ditadura colocando os petistas de volta à cena do crime, para garantir a impunidade dos togados, que se protegendo da verdade da justiça começou com uma completa inversão de valores de justiça a prender inocentes sendo eles os culpados que já quase eram alcançados pela Lava Jato que colocara na cadeia os verdadeiros bandidos e a seus cúmplices.
Os togados adotaram o jogo pesado, tornando-se jogadores e juízes contra tudo que for contrário as suas decisões e contra todos com opinião sobre as suas novas e autodeclaradas incompatíveis funções, com o uso da força e não da lei, arvorando-se legisladores, procuradores, delegados e até de polícia, sufocando o Congresso por meio da militância dos puxadinhos do PT, judicializando a política, aplicando a censura aos seus adversários, apelando para atos persecutórios ignorando o devido processo legal e sobretudo abandonando a responsabilidade do seu principal papel de guardiões da Constituição. Isso se deu de maneira rápida com a escalada de ordens contra a liberdade de expressão logo no início de 2019, com o apoio de toda esquerda e seus habituais companheiros do crime, dos inúmeros encastelados no poder Executivo e nas instituições há décadas aparelhadas.
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