O mal da esquerda tem convicção, mas falta-lhe perspectiva e tempo de fazer o bem e o justo
A mais expressiva demonstração do estrago material e psicológico realizado pelos governos da esquerda nas Américas, no intuito do cerceamento da liberdade de expressão, na clara obsessão do controle sobre o comportamento dos adversários e retirada de direitos inquestionáveis fundamentais, assegurados na Constituição. As sociedades que ainda preservam os marcos da civilização conquistados por embates políticos de ideias nas democracias estruturadas, seguem superando suas dificuldades, vão assegurando respeito aos costumes e a paz, querem a dignidade da vida para os seus cidadãos através das leis votadas no parlamento por seus representantes e por meio de políticas consensuais que visam estender direitos iguais para todos, independente dos objetivos de agiotas raciais, da sanha egoísta de castas do aparato do serviço público, dos parasitas de aristocracias seletivas, das metas identitárias parciais dos progressistas.
O mal sempre perderá o trem da história, seja por maneira reativa recorrente a seu favor seja por resposta negativa permanente da população em qualquer lugar através de eleições democráticas, e ainda que a esquerda tenha algum poder nas mãos, efêmero, em algumas circunstâncias históricas nas quais tenha assumido de forma impositiva, arbitrária, artificial, ilegal, o comando das instituições e relações de poder na sociedade, está na sua natureza ofensiva, odiosa à verdade, na falta de perspectiva do que fazer com o antagônico, na convicção de ter o controle de tudo, no que e quando ocorre, e na real nunca tem nem terá, por insensibilidade aos fatos, a carregar a negação de valores verdadeiros da existência humana (família, religião, livre escolha etc). Há a cegueira da realidade em sua volta, e que todo contraditório aos seus planos poderá crescer independente e pretender por diferentes motivos caminhar em direção oposta ao regime de caráter autoritário de seus sonhos. São supressores confessos da liberdade de expressão, da organização do pensamento independente, da ação criativa produtiva privada e do livre comércio, indissociáveis dos direitos fundamentais necessários, pétreos em Estado Democrático de Direito.
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