terça-feira, julho 01, 2025

O Espantalho e a Toga

 O Espantalho e a Toga

*Alex Pipkin

Quase sessenta anos de vida e, sinceramente, eu nunca imaginei que defender a liberdade — essa senhora discreta, já um tanto enrugada, que costumava ser unanimidade nas rodas da razão — me transformaria num perigoso membro da tal “extrema-direita”. Sim, aos olhos dos novos sacerdotes da moral ilustrada — armados de hashtags, códigos penais subjetivos e juízes messiânicos —, virei um extremista. E não por portar tochas ou pregar teorias conspiratórias, mas por cometer a heresia de pensar com a própria cabeça, de desconfiar do Estado-paizão, de preferir mérito à militância e de recusar ajoelhar diante dos novos totens ideológicos. Hoje, basta discordar de um dogma progressista — qualquer um, mesmo o mais delirante — e o veredicto vem automático, como notificação de banco: “extrema-direita detectada”. Não importa se você se ancora na ciência, na lógica, na história ou simplesmente no bom senso. O carimbo vem antes do argumento.

A expressão “extrema-direita” virou a Minancora do progressismo brasileiro: serve pra tudo. Dói o orgulho? Passa extrema-direita. Cai a popularidade do descondenado? Algoritmo fascista. Jovens começam a desertar do identitarismo e a pensar por conta própria? Radicais em formação. Tudo é extremismo. Exceto, é claro, o apoio à censura, à ditadura da toga, a grupos terroristas e ao culto a regimes bolivarianos. Isso, para eles, é democracia vibrante.

Mas vamos ao que realmente importa. Etimologicamente, “extremo” vem do latim extremus — aquilo que está no limite, que rejeita o equilíbrio, que repele qualquer meio-termo. E, ao longo da história, quem ocupou os extremos? 

Quem promoveu purgas, paredões, guilhotinas, campos de reeducação, expurgos culturais e censuras travestidas de justiça? A resposta é clara: a esquerda extremada. Foi ela que, desde a Revolução Francesa até os regimes do século XXI, se especializou em levar ideias “bonitas” às suas consequências mais nefastas. Trocaram liberdade por igualdade à força. Trocaram a crítica pela ortodoxia. E agora, com nova maquiagem e apoio de ONGs internacionais, repetem o padrão: quem ousa pensar fora do script é, por definição, um perigo.

E aqui estamos. A esquerda que antes recitava Voltaire, hoje recorre ao STF para silenciar o dissenso. A esquerda que gritava “é proibido proibir” agora celebra inquéritos secretos e censura prévia. Trocaram Marx por Barroso. Trocaram a fábrica pelo tribunal. Trocaram o operário pelo influencer que nunca trabalhou, mas fala em “lugar de fala” com a mesma autoridade de quem nunca lavou um prato.

O que mais me espanta é ver jovens, muitos dos quais votaram em Lula por puro nojinho estético do adversário — o fenômeno Cubom Solaro, essa criatura que prefere a pose ao conteúdo — agora se contorcendo de arrependimento. E o que fazem para não encarar o erro? Apegam-se, com unhas, dentes e tweets, ao velho espantalho: “cuidado com a extrema-direita!”. Mas não percebem que o espantalho já está nu. E o povo não é pombo.

O cidadão comum, esse herege perigoso que só quer trabalhar, criar os filhos e dormir em paz sem ser chamado de opressor estrutural, já entendeu a farsa. E esse é o verdadeiro pavor dos iluminados do atraso: o povo está acordando. E acordando da maneira mais subversiva possível: pensando.

A esquerda atual, dita progressista, é, na prática, profundamente conservadora. Conserva o discurso vitimista, conserva o estatismo, conserva a velha e malcheirosa fórmula da dependência emocional do cidadão em relação ao Estado. E ainda tem a petulância de se autodeclarar guardiã da democracia, mesmo enquanto destrói seus pilares, ou seja, o pluralismo, a liberdade de expressão, a crítica e o debate. Na falta de argumentos, apelam à intimidação. Na ausência de legitimidade, recorrem ao rótulo. E na iminência de perderem o poder, gritam: “fascismo!”.

Mas fascismo, meus caros, não é o nome de quem defende a liberdade. Fascismo é a criminalização do pensamento divergente. É o culto à autoridade sem limite. É a tentativa de fundir moral de partido com Constituição. É o STF de toga ideológica — não o sujeito comum que carrega a Constituição no bolso e o terço na mão.

A verdade, essa senhora incômoda que volta e meia reaparece, é que o rótulo “extrema-direita” virou a desculpa moral de quem não quer admitir o próprio fracasso político, econômico e narrativo. É a bengala dos vencidos, o fôlego dos manipuladores, a última arma retórica de quem já perdeu a batalha da realidade.

E por isso tremem. Porque sabem que 2026 está logo ali. E o Brasil — esse país visceral, intuitivo e teimosamente livre — está voltando a ser… brasileiro.

Então, me digam: se defender a liberdade, criticar tiranetes de toga e recusar dobrar os joelhos para o deus-Estado é ser extrema-direita…

…o que, afinal, restou da esquerda que dizia lutar por liberdade?

A resposta é singela: quase nada.

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*Alex Pipkin possui graduação em Comércio Exterior e Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. É pós-graduação em Comércio Internacional pela Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro; em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo; em Gestão Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. É Doutor e Mestre em Administração - Marketing pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGA).

A fraqueza do Estado Democrático de Direito fortalece o governo do crime

 A fraqueza do Estado Democrático de Direito fortalece o governo do crime

O crescimento do crime organizado em Salvador, particularmente nas áreas suburbanas, tem se tornado um problema significativo de governança, afetando diretamente a vida da população soteropolitana. Os confrontos entre a polícia e grupos de narcotraficantes são recorrentes na periferia da cidade, com destaque para o subúrbio ferroviário e seu entorno, onde facções criminosas dividem territórios e impõem suas próprias regras, ignorando o poder público mesmo diante da presença ostensiva ocasional da polícia.

Essas facções têm um controle visível sobre as comunidades, manipulando e oprimindo famílias residentes, sem temor da repressão por parte das autoridades. A violência e o poder desses grupos, tornou-se um governo paralelo, afetando inclusive, projetos públicos. Um exemplo disso se deu com a paralisação de um projeto de saneamento, urbanização e educação ambiental executado pela prefeitura financiado pelo BID, voltado para a revitalização da bacia do rio Mané Dendê no Parque São Bartolomeu, e que nessa ocasião foi temporariamente interrompido após uma decisão comunicada via whatsapp por uma facção do narcotráfico, criminosos ativos e instalados na comunidade. A expansão dos trabalhos com a continuidade da obra teve de ser suspensa ao tentar entrar em áreas controladas por facções rivais, demonstrando a força e a influência de uma das facções do crime organizado na região favorecida pelo projeto de requalificação urbana.

Com o domínio de facções sobre muitas áreas da RMS, até mesmo o Estado se vê obrigado a negociar e adaptar suas diligências de segurança em certas localidades da cidade. A exigência de demissões de trabalhadores que não pertençam ou não residam na área de territórios dominados por grupos rivais evidencia o quanto o poder público está em cheque de suas atribuições de manutenção da segurança e do bem estar da população. Essa realidade de interferência e controle por parte do crime organizado vem se repetindo em outros bairros da cidade: no Vale das Pedrinhas, Nordeste de Amaralina, Calabar, Tancredo Neves, Baixa do Bujão, Vale da Muriçoca na Av. Vasco da Gama, Cabula, Narandiba, Pernambués, Santo Inácio, Alto do Coqueirinho, Cajazeiras, Graça, Canela, Solar do Unhão e Gamboa de Baixo na Contorno.

As feridas criadas pelo crime organizado no tecido social provocada ao longo dos anos se alastra e se enraíza nas grandes localidades tradicionais de população de baixa renda, conhecidas pelos baianos que sobrevivem na carência de atenção de serviços essenciais oferecidos pelo Estado, e que nos últimos dezesseis anos do governo do PT e seus puxa-sacos da esquerda, sentem na pele e presencia uma clara combinação de piora da vida sem segurança combinada com a ineficácia do enfrentamento policial ao crime organizado. 

Essa ausência efetiva de segurança para a sociedade condiz com a fragilidade da precariedade de ações e a presença inepta do Estado nas comunidades populares e carentes, notadamente na sua função da segurança; o que tem facilitado a expansão de facções e o controle de bairros inteiros com o fortalecimento dessas organizações criminosas, dos seus negócios fomentados pela voz de ordem do narcotráfico em suas relações de ocupação de territórios rivais que caem sob duras regras extensivas ao controle das vidas dos moradores e do comércio das comunidades, fatos atuais publicados diariamente no noticiário das TVs e nas rádios, deixando a população de Salvador aterrorizada, colocando a RMS à mercê de uma visível escalada da violência brutal de facções contra a população em geral, vê-se uma guerra diária e descontrolada praticada pelo rigor do pulso armado e a ousadia sem limites da “lei do tráfico”, imposições de um governo do terror assumido pelo poder do narcotráfico sobre a população.



sexta-feira, junho 13, 2025

A gangrena empoderada

 A gangrena empoderada 

Ainda que pareça distante, a gangrena empoderada pelo Consórcio terá um fim, a verdade e a justiça são matemáticas para o mentiroso e o vagabundo. O butim, o desprezo pela lei, vindos na onda da organização do crime instalada, se mostra por demais torpe, hediondo, vingativos, vil de propósito, também escorralho, ranho de inconsequência, incompetentes nos atos, crassos nas palavras; tiranos que pela causa atacarão tanto o imbecil, o vilão na sua má hora, o juiz ativista cairá, matarão com fogo amigo o isento, esquecerão o trouxa que se cala, ficarão com o convicto na defesa burra que sustenta o regime com o bode na sala. Todos vão se revelando em seu intento de permanecer no círculo do poder, no circo do conforto  protegidos numa zona mantida por mil favores em corrupção e as benesses sem o menor valor moral. Estão durando por bens estraidos do esforço de quem trabalha, roubam dos que pagam os impostos e vivem sem garantia da sua liberdade nem esperança de futuro com dias melhores.

quinta-feira, junho 05, 2025

STF e governo Lula preparam-se para colocar em vigor censura mais dura que a dos militares

STF e governo Lula preparam-se para colocar em vigor censura mais dura que a dos militares

Por J.R. Guzzo

O Brasil está prestes a se afundar no momento mais baixo jamais vivido pela liberdade de expressão em toda a sua história. O STF e o governo Lula, em parceria fechada, preparam-se para colocar em vigor um sistema de censura mais extenso, pervertido e violento de tudo o que já se fez neste país para impedir que o público diga, leia e ouça o que o Estado não quer que seja dito, lido e ouvido. É disso que se trata, e exclusivamente disso. Todo o resto é um oceano de mentiras, de hipocrisia e de trapaça com os fatos.

O período mais infame de censura que o Brasil já sofreu até agora foi o da ditadura militar encerrada 45 anos atrás. Este jornal, naqueles dias de treva, foi um dos mais agredidos pela violência do estado policial então em vigor. O atual regime STF-Lula pretende fazer pior. A censura dos militares visava apenas os jornalistas. A censura que querem agora se destina a calar a voz de dezenas de milhões de brasileiros que se manifestam e se informam nas redes sociais – a maior conquista que a tecnologia já ofereceu para a livre circulação da palavra ao longo da história humana.

A censura do regime ora em vigência se fundamenta numa mentira visceral e hipócrita – a de que as redes sociais são uma “terra de ninguém”, sem leis e sem regras, entregue à desordem e à exploração de multinacionais que visam “apenas o lucro”. A internet, de fato, é operada por companhias estrangeiras privadas que buscam o lucro. E daí? O que o STF e a AGU de Lula queriam – que elas buscassem o prejuízo? Mas é uma falsificação em estado bruto dizer que a internet é um território sem lei e que precisa, assim, submeter-se à regulamentação por parte do poder público.

O que ocorre no mundo dos fatos é exatamente o contrário. As redes sociais no Brasil estão perfeitamente sujeitas a regras legais há onze anos, desde 2014, pelo Marco Civil da Internet – por sinal, um dos mais respeitados do mundo. Lei existe, portanto, e lei muito boa. O que não existe é disposição do STF, de Lula e da extrema esquerda de obedecer ao que está escrito ali. Eles não gostam da lei; como não gostam dessa, querem outra. “Regulamentar para preencher vazios”? Já há regulamento. Não há vazio nenhum a ser preenchido. 

Se a mudança fosse uma decisão do Congresso Nacional, tudo bem. Mas não é. Aliás, o Congresso não quer mudar a lei que está valendo. O que estão querendo, na verdade, é passar por cima dos representantes do povo e escrever, eles próprios e do jeito que querem, a sua lei. Isso é contra a Constituição Federal; normalmente chama-se “desordem”, ou “golpe”. Mais ainda, se os deputados e senadores não estão aprovando uma nova lei para a internet é porque não querem; eles não têm a menor obrigação de fazer as coisas na hora que o regime escolhe.

A falsificação master, entretanto, está na desculpa jurídica que estão usando para aprovar a regulamentação das redes. O que estão pedindo, e que o STF está querendo, é que o artigo 19 do Marco Civil da internet seja declarado “inconstitucional” pela “suprema corte”, como diz Lula quando se imagina na Casa Branca. E o que diz o artigo 19? Que as plataformas só estão legalmente obrigadas a retirar coisas postadas nas redes quando uma decisão judicial ordenar que retirem. De que jeito poderia ser “inconstitucional” um artigo de lei como esse? Como poderia ser contrário à Constituição estabelecer que casos de litígio ou discordância devem ser decididos pela justiça brasileira? 

É uma aberração. Ao declarar o artigo 19 como inconstitucional, o Supremo Tribunal do país estará dizendo, na prática, que no Brasil há casos, como a retirada de conteúdos da internet, que não podemser submetidos à sentença judicial. Quem vai decidir a questão é alguma das muitas polícias que o PT e seus agregados mantêm de alto a baixo no aparelho estatal. Quando quiserem retirar uma postagem do ar, porque alguém no governo não gostou dela, vão mandar que as plataformas retirem - se não obedecerem no ato, vão ser multadas pelo PT, e não por um membro do sistema judicial brasileiro.

Isso se chama censura; podem passar o resto da vida dizendo que é “regulamentação das redes sociais”, “defesa da verdade” ou “avanço do progresso civilizatório”, mas é censura das brabas. Claro que é. Ninguém acredita que o novo “marco civil” do STF tenha o propósito, como dizem Lula, Janja e etc., de “salvar as crianças” dos males da internet – nem as crianças. Por que eles todos e a AGU nunca, jamais, em tempo algum, acionaram a Justiça para pedir que fossem retiradas do ar, por exemplo. postagens feitas por pedófilos, ou outros malfeitores abjetos? 

Também não há nenhuma preocupação, como falam o tempo todo, em coibir o “discurso do ódio”, as fake news ou a circulação de mentiras. Como alguém poderia levar a sério essa conversa se o próprio Lula é hoje, pelo mero exame do que ele fala, quem mais odeia, espalha notícia falsa e mente neste país? Ninguém, nem no governo, nem no STF e nem no PT, está interessado em proteger criança nenhuma. 

O que eles querem é que não falem na internet da infame tentativa de policiar o Pix, que foi a pique quando a indignação da massa explodiu nas redes – só um vídeo do deputado Nikolas Ferreira teve 300 milhões de acessos. Não querem que se fale que Janja viajou para a Rússia, sozinha, num avião da FAB com capacidade para 200 pessoas. Não querem que se fale do roubo no INSS, nem nos Correios, nem na Lei Rouanet.

O ministro Haddad, inclusive, já disse que divulgar notícias capazes de desmoralizar “atos do Estado” é “crime”. A cada escândalo, a AGU sai atrás de quem está falando do assunto nas redes; já virou uma atividade de tempo integral. Janja pediu que presidente da China ordenasse alguma punição ao TikTok – não por matar crianças, mas por ser, segundo ela, “de direita”. Lula, por sua vez, quer que Xi Jin Ping mande “um funcionário de sua confiança” ao Brasil para ajudar o governo na “regulamentação” das redes sociais. É esse o “modelo democrático” que Lula tem para a internet brasileira – o modelo chinês. 

Como alguém pode falar a palavra democracia e, ao mesmo tempo, propor que as redes sociais no Brasil façam como se faz na China? É nisso que eles estão pensando o tempo todo – falam em Alemanha, França e outras miragens, mas o que gostam, mesmo, é de uma boa China. Tudo só fica pior quando alegam que a liberdade de expressão está sendo preservada, porque a censura (“controles”, dizem no eixo STF-Lula) não vai se estender ao que chamam de “imprensa regular”, ou “tradicional”. Não existe palavra livre se a liberdade é para uns e não para outros. Ou é para todos – ou não é nada.

quarta-feira, junho 04, 2025

O Brasil está sendo governado pelo crime organizado

O Brasil está governado pelo crime organizado

O medo nos impõe a espiral do silêncio, a percepção de impunidade dos agentes da ditadura, a arrogância dos seus apoiadores viceja, e os que sentados em suas cadeiras bem remunerados com suas posições de observadores dentro da estrutura burocrática de poder, se situam com status de protegidos do pior cenário, cúmplices; a censura, a ilegalidade de decisões do judiciário por pura perseguição e vingança aplicadas aos opositores do regime confere o descaso com as leis, sob a vista grossa de todos que sabem da corrupção e vêem claro os autores como amigos do butim, garantia de algo nas suas vidas que tira muito dos milhões de cidadãos que deveriam viver com os mesmos direitos fundamentais e liberdade de expressão firmados na Constituição. A incompetência de gestão da economia, truculência dos ativistas com sua Gestapo federal, a corrupção latente dos mandantes e parceria de colaboradores do desgoverno, vê-se, acabaram por obrigatoriedade dos fatos, publicados na mesma mídia militante, que até ontem passava pano em todas as arbitrariedades do consórcio $TF/PT, através de atos que também vem bater nos fundos sujos de suas mentiras. 

Tudo nesse tempo sombrio de opressão está emaranhado, e apesar do caos, do país cada dia sendo levado para o maior abismo em décadas, os simpatizantes de ditadores insistem, tem coragem de apostar no caminho da destruição, da piora da economia e o esgarçar do tecido social, das relações econômicas e liberdades individuais, apostam em favor da sua minoria na morte dos direitos humanos. 

Esse é o ritual odioso e genocida, método histórico, ideológico, por demais conhecidos pela história da humanidade, o manual da revolução permanente da esquerda, os vetores totalitários que tentam afogar as democracias há tempo, seja através de golpes, da violência contra o pensamento e pela manipulação da verdade. Uma escolha cada vez mais desacreditada pela população de países realizados na força da livre economia, com comportamento e valores democráticos.

sábado, maio 24, 2025

Brazuela, uma nação de mendigos

 Em pouco tempo quando não tiverem mais "como pungar a quem produz para custear esta farra de compra de votos", o país já será uma Brazuela.

 “UMA NAÇÃO DE MENDIGOS

LULA está criando um país de MENDIGOS dependentes de um ESTADO FALIDO: 

• 55 milhões no Bolsa Família

• 16 milhões no Auxílio Gás

• 60 milhões sem pagar energia (novo)

• 2,6 milhões no FIES (dívida de R$115 bilhões com 80% de inadimplência em algus estados)

• 4 milhões no programa Pé de Meia

• 10 milhões no Bolsa Escola (estamos nos últimos lugares do índice PISA, um ranking mundial de aprendizado na educação básica e temos 30% dos nossos adultos alfabetizados classificados como analfabetos funcionais)

• 1,7 milhão no PRONAF (programa para agricultura familiar, 30% de inadimplência)

• 8,5 milhões de casas no Minha Casa Minha Vida (45% de inadimplência)

• 70 milhões de pessoas negativadas (o que significa 42% da população adulta do Brasil)

• 32% dos CNPJs do país estão negativados (R$170 bilhões de dívida)

• 40 milhões de trabalhadores informais

• 15 milhões de MEIs precárias, que não contribuem para o sistema previdenciário (uma bomba relógio para explodir no futuro)

• 39 milhões pendurados na Previdência (sendo 13 milhões de aposentados e o restante dependentes de auxílios diversos. Rombo de R$328 bilhões para 2025).

• 13 milhões de funcionários públicos”. 

Dados recebidos no ZAP e que mostram o tamanho da nossa tragédia. O Brasil já é uma Venezuela, com alimentos nas prateleiras dos supermercados, mas que o brasileiro não pode comprar." (Claudia Wild, X, 23/05/2025).

sexta-feira, fevereiro 21, 2025

Os impostos, taxas de juros e o discurso do desgoverno

 A verdadeira desinformação chega aos olhos e ouvidos da população atrelada aos pronunciamentos e declarações da ditadura PT/STF e seus acessórios dependentes da esquerda.

Está semana conversando com um cliente de um sistema que desenvolvi para pequenas e médias empresas do segmento de assistência de eletro eletrônicos pude sentir como os discursos e narrativas da esquerda tem sua presença maliciosa e indutiva com impactos na compreensão e defesa por empresários dessa parcela de negócios. Em que pese as idiossincrasias e deficiência de formação, cognitiva, desses empreendedores, que mesmo sofrendo o peso dos impostos e o desempenho crítico da economia, que chegam contra suas expectativas obviamente negativas, ao falar a respeito das taxas de juros, como fator de agravante de obrigações de crédito e inflação sobre insumos e peças na maioria importadas, ainda entendem e tendem a culpar os problemas da economia jogando a responsabilidade unicamente sobre o Banco Central, salientando os aumentos das taxas de juros desconectados dos erros da condução dos gastos do governo federal em um caminho, proposital, de grave crise fiscal. O que está sendo apontado como uma dominância fiscal.

Infelizmente temos de pagar pelo pior governo e sua incapacidade de gestão da economia, pagar com mais impostos que está levando a uma previsível situação de descontrole, financeiro, uma consequência da política econômica, e indiferença ao evidente problema fiscal que se acentua a cada mês desde o início de 2023. Nesse cenário de tendência de recessão resta a esses picaretas do desgoverno distorcer através de discursos, propagandas em mídias da militância paga, desorientar a realidade para sua platéia repetindo mentiras ao convencimento de muito mais pessoas, de estarem fazendo o melhor para o país e para a democracia relativa.

domingo, fevereiro 16, 2025

Fernanda e Waltinho mentiram

Fernanda e Waltinho mentiram

Por Silvia Gabas, 16 fev 2025.

Mentiram com gosto.

Mentiram despuradoramente.

Por qual motivo só eles mesmos podem responder.

Fato é que estando os dois reunidos para uma entrevista no programa da CNN americana, sob o comando de Christiane Amanpoor, aproveitaram para deitar e rolar, talvez tentando conquistar mais adeptos para seu filme, o que significa mais votos, mais prêmios, que se traduzem em seu sonhado Oscar americano capitalista, numa estranha contradição que nem Satanás pode dar conta.

E lá estavam eles, combinadinhos, discursos prontos na ponta da língua para causar as sensações de indignação, revolta e adesão imediata à causa do filme que apresentam ao público no momento, objetivando ganhar a estatueta dourada, o que me soa patético para a dupla de socialistas amantes da Revolução Socialista fracassada de 64.

Entre as pérolas que soltaram na entrevista, estão frases como essas:

"Não faríamos o filme com Bolsonaro na presidência"

"Filme só foi possível porque tentativa de golpe em 2022 não se efetivou".

"Filme é produto da volta da democracia, com a eleição de Lula e seu retorno ao poder."

"o filme demorou a ser concluído porque a extrema-direita governava o Brasil e o país não vivia uma democracia."

Me digam uma coisa:

Vocês, que estavam no país neste período mencionado por eles, sentiram o peso da censura por parte do presidente daqueles anos, ou por parte de um poder judiciário autoritário e persecutório em relação a essa "extrema-direita", sob a justificativa que defendiam a "democracia"?

Fato é que as nomenclaturas foram totalmente distorcidas e já não valem mais nada no cenário político nacional e mundial.

Os ditadores se nomeiam valorosos democratas e os calados e perseguidos são chancelados como golpistas reacionários.

Quanto a isso, novos ares sopram no momento no mundo e muitas mudanças já podem ser sentidas no ar.

A conferir.

Mas, voltando para nossa dupla, Fernanda e Waltinho, que inicialmente pediram que as diferenças ideológicas fossem aplainadas, e que todos os brasileiros fossem assistir o filme em que atuaram e dirigiram, agora, movidos por interesses econômicos e também, por óbvio, movidos por vaidade e ambição, rasgaram a fantasia, apagaram o discurso inicial, deram uma banana para uma boa parte de seu possível público, e partiram para uma apelação vexatória, em que tentam atrair audiência, palmas, prêmios e dinheiros para sua película que tanto sofreu nas mãos de uma ditadura brasileira insana imposta pelo terrível Bolsonaro.

Sendo assim, após tão oportunista fala, caso a campanha da dupla em busca da estatueta ambicionada resulte em sucesso, e por aqui, em êxtase, manchetes romantizadas sejam escritas, lágrimas sejam derramadas, festividades sejam anunciadas, todos em êxtase porque, finalmente, este nosso pobre país tão carente de reconhecimento cultural, tenha conhecido, enfim, um leve afago da indústria do cinema, eu permanecerei firme em minha percepção do oportunismo barato que se esconde, sorrateiro, por detrás de uma história real contada a partir da perspectiva de um grupo ideológico, que se nega a conceder igual importância, igual número de lágrimas e indignação por aqueles que neste exato momento estão presos, perseguidos, exilados, mortos por censura idêntica àquela que tanto condenam.

Ditaduras são infames, seja lá de que maneira se apresentem.

Farsas comovidas não me compram nem me dobram.

Fernanda e Walter, que papelão!



quarta-feira, janeiro 29, 2025

ChatGPT X DeepSeek

ChatGPT X DeepSeek 

Por ser um curioso sobre as transformações digitais ocorridas desde os anos 80, hoje resolvi fazer uma avaliação das IAs que mais tenho usado, com mais interesse entre elas o ChatGPT, fiz uma comparação com o hype, a onda do momento que tanto estão falando, a DeepSeek, usei para a minha percepção de respostas entre elas alguns fatores que implicam em desempenho, segurança, confiança no retorno, escalabilidade etc etc e depois de bater um papo sobre um tema bastante estudado e debatido desde a última grande crise financeira de 2008, pude constatar pelo menos pontos que deixaram a desejar quanto a confiabilidade e tempo de respostas da DeepSeek.

Primeiro, a pergunta que fiz estava relacionando a crise de 2008 e a organização global dos movimentos ambientalistas frente a questão ambiental. Sabendo que o tema é importante entre estudiosos da questão ambiental, dos que são destacados por ambientalistas, o Joan Martínez Alier é um deles, chequei as respostas que obtive do ChatGPT e do DeepSeek. 

Segundo, com base nos critérios que estabeleci pude notar que o DeepSeek levou muito mais tempo para responder a questão, mas intuitivamente atribui o delay ao fator processamento, pois uma das vantagens alegadas pelo DeepSeek seria o menor uso de processadores para operações da IA, porém me pareceu que com a escalabilidade dos processos globais isso se torna obviamente uma desvantagem. E a NVidia já está refazendo as espectativas de sua carteira de ações após o mercado avaliar como uma bolha a alavancagem do DeepSeek.

Terceiro ponto, as respostas do DeepSeek apresentar uma seletividade, que me indicou mais um critério de natureza política que técnica. Numa simples verificação do conteúdo e do número de intens de informações sobre a questão ambiental, o DeepSeek resumiu e retirou pontos importantes de sua lista quanto ao pontos negativos sobre o meio ambiente como consequência da crise financeira de 2008: eliminou de sua resposta, um fator que está diretamente dependente da redução de investimentos nos projetos relacionados ao meio ambiente. E tomando o que o ChatGPT informou, um desses fatores seria a redução de fiscalização e mitigação de riscos e impactos ambientais, mas o DeepSeek sequer mencionou na sua curta referência de pontos negativos decorrente das circunstâncias de redução de recursos financeiros durante o período da crise global ocorrida de 2008.

Conclusão, é uma bolha, existe uma forte tendência de concorrência entre as IAs, dos EUA e China sendo observada e com preferências de especulação política e de investidores. Veremos em breve como isso se desenvolverá, pois já está sendo possível e disseminada uma nova guerra fria, e essa está no mundo digital, a das IAs.

terça-feira, janeiro 14, 2025

A síndrome de liberdade

 A síndrome* de liberdade.

O Supremo falou sobre a permissão? Então podemos pensar, falar, criticar e ter opinião sobre o que quisermos, mas só quando for autorizado.

Parte do Congresso, passivamente, apoia a decisão de ativistas do Supremo, criativos que interpretam a Constituição, nunca escolhidos pelo voto da população, invadem funções de outros poderes e chegam a legislar, querem governar sem terem tais atribuições legais.

Mas chegou a hora de removermos o estigma, definido pelo Sistema, de que a liberdade é um mal causado desnecessariamente por algumas opiniões, frases ditas discriminatórias no acordo de conveniência entre o Supremo e o Executivo em exercício para a manutenção do poder. Os critérios e limites para a existência da oposição foram decididos pelo Foro de São Paulo, que é a voz da lei instituída pela ditadura da esquerda e sua organização colocada no poder.

Tem uma teoria sobre o que causa essa “síndrome”. No momento a grande maioria foi acometida pelo que está praticamente sendo tipificado como “síndrome”, a “síndrome da liberdade” pelo ativismo do judiciário, pelo regime do Supremo/PT, pelo Consórcio da militância de redação e um punhado de frouxos, políticos que se vendem e fazem eco no Congresso a orquestração da ditadura. Os que lutam pela liberdade, os que querem retomar o direito de opinião, querem a liberdade de expressão, as liberdades democráticas, segundo a ditadura, passam a ser portadores da síndrome de liberdade. E o Sistema apesar de negar suas ações de censura, ações persecutórias contra adversários, porém, na hipocrisia de defesa da “democracia relativa”, a democracia Maduro, exercem a censura, tentam impedir a existência e até extirpar qualquer oposição ao regime. 

Buscar a liberdade passou a ter o significado ou condição de portar uma doença, deficiência cognitiva ou virar um marginalizado por atentar contra o “estado de dinheiro”, qualquer ideia, opinião e publicação contrária ao regime feitos pela direita vira “ato antidemocrático”. O que é apenas uma reação humana natural a uma situação que não é natural tornou-se uma coisa perigosa aos olhos dos agentes do regime, do seu Ministério da Verdade. A reação à censura, à ausência de liberdades democráticas, ao cerceamento de direitos fundamentais e conquistas há muito consolidados numa democracia, passou a requerer coragem, resiliência, recursos legais que ficam cada vez mais difíceis de serem alcançados, e a organização, mobilização permanente também. 

 Não nascemos para viver debaixo do tacão do autoritarismo, de ordens abusivas de títeres, ninguém vive dignamente sob ditaduras. 

Nenhum de nós anda ou andou em linha reta ao seguir na vida por coação, imposição de regras absurdas, por mais de dias, meses, anos, caminhou subjugados ao que seja determinado em estado de exceção. Com exceção dos que se entregam e se submetem a regimes crueis, foras da lei, ajoelhados para doutrinas que roubam a individualidade, pois requer compromisso com o mal e pensamento único, são todos os que cerceiam a reflexão e a possibilidade de ter opinião sobre os fatos, a realidade.

Antes você não sabia o que acontecia, os fatos podiam ser alterados por narrativas de conveniência ao jogo de partidos da esquerda, ao poder instalado e mantido sem questionamentos, porque não tinha como saber. Agora, após a revolução da internet, a expansão das relações e dimensão das redes sociais, a democratização da informação, todos podem, devem, se quiserem, saber sobre os fatos e sua origem. Antes a mentira era o normal. O sistema sabia das coisas, sabia manipular a informação e dados, e conseguia. Pagavam, subornavam, e as mídias que antes podiam fazer um certo jornalismo, passaram a assumir que são militantes, canais que obedecem ao poder que lhes sustentam e a quem subsidia seu trabalho de fazer propaganda oficial, sustentam e defendem ideias e projetos do governo, com claro viés ditatorial.


*A palavra síndrome vem do grego συνδρομή, que significa "concurso, afluência".

As síndromes provocam um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem ao mesmo tempo e que podem ter causas variadas, assemelhando-se a uma ou a várias doenças. Costuma-se denominar também de síndrome uma condição que ainda não tem uma causa bem definida.

As síndromes podem ter origens diversas, e por isso, pode ser difícil fechar um diagnóstico sobre as causas desse quadro vulnerável.

quarta-feira, janeiro 08, 2025

O que significa viver numa ditadura

Fernanda Torres manda indireta a Bolsonaro na Globo, passa vergonha e vira meme!

Por Luiz Galeazzo, Oi Luiz, 10/12/2024.

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Algumas coisas não mudam nunca, por exemplo, pegue 10 filmes nacionais, três serão sobre a polícia matando os heróis traficantes, outros três sobre a ditadura militar, dois sobre a perseguição a minorias, um será uma comédia de um ex Global, um será um infantil com alguma apresentadora de TV, os 10 filmes terão muita gente pelada e beijos LGBT e terão reunido um total de 318 espectadores no Brasil inteiro, 250 pagando meia entrada ocupando o lugar de filmes verdadeiramente rentáveis. 

A Fernanda Torres está se destacando agora num filme da Globo filmes sobre ditadura militar bem na época em que a Globo acusa Bolsonaro de tentar dar um golpe e instalar uma ditadura militar. Ou seja, é óbvio que a Fernanda seria chamada para falar na Globo. O resultado é a entrevista mais sem noção da história de aquela do jogador Marcinho, “você sentiu alguma coisa Marcinho”... eu tô debilitado, comecei o jogo, a tarde toda tive caganeira, cagando pura água, eu muito debilitado. Falei professor, falei que não dá, porque eu tô tremendo”. Beleza valeu Marcinho, debilitado, acredita, é pior que isso.

A artista petista e dependente química da Lei Rouanet, Fernanda Torres, deu um novo passo entre as grandes premiações do cinema nessa segunda-feira ao conquistar uma indicação de melhor atriz em filme dramático do Globo de Ouro, por sua atuação em “Ainda estou aqui”, também nomeado na categoria de filme estrangeiro. O filme é só mais um numa pilha interminável de mais ou menos uns 850.000 filmes brasileiros falando sobre a ditadura militar, ele é baseado no livro autobiográfico do escritor petista Marcelo Rubens Paiva sobre a luta de sua mãe Eunice Paiva, após os problemas que o marido teve com os milico. Como já era de se esperar o filme foi abraçado, mimado, e lambido pelos inteligentinhos de todos os cantos do mundo, ganhou prêmio de roteiro no festival de Veneza, foi o filme escolhido no Brasil para tentar a sorte no Oscar, e muita gente já fala numa indicação pelo menos de melhor atriz para a Fernanda Torres. Nada impossível dada a infestação de esquerdistas em Hollywood e o lobby forte do diretor Walter Salles Júnior e sua família por lá, também basta lembrar que em 2019 Democracia em Vertigem, um documentário pró Dilma, tão mentiroso e mal feito, que parecia ter sido dirigido por uma criança de 7 anos que caiu 72 vezes de cabeça do berço, concorreu ao prêmio, mas só prêmio não enche barriga nem bolso, e por isso a Fernanda Torres provavelmente a pedido de seus patronos Lula e Janja começou a fazer o circuito de entrevistas repetindo feito um papagaio que “democracia é bom, viva democracia, ditador é ruim”, esquecendo que o Brasil é uma ditadura do Judiciário, que censurou, mandou para o exílio, prendeu e até matou gente que discorda desses líderes. Dessa vez, ela mostrou como está com a narrativa decorada e ensaiadinha para jornalista e assistente de palco do Lula, Andreia Sagui, digo Sadi… Fernanda: “E aí Sadi, tô aqui em Londres, hoje tem uma sessão do filme, e aí meio-dia, ali veio a indicação com meu nomezinho no meio de tantas mulheres incríveis, realmente devo muito a Eunice Paiva, e essa indicação significa um trabalho imenso e eu acho que é um resultado também do que o filme é no Brasil, sabe, eh o impacto do filme no Brasil também cria uma ideia da importância desse filme, eh não só no nosso país mas no mundo, que impulsiona as indicações, não só minha como do filme, então eu e Walter ali, 25 anos depois da mamãe com ele, isso é, ainda estamos aqui. O DNA pelo menos continua, do Walter, o meu, o meu eu peguei aquele DNA e tô levando um pouquinho mais para a frente, eh mas é resultado, acho, de um livro, é resultado eh dessa família incrível que são os Paiva, que sofreram uma brutalidade do Estado, um assassinato, assassinaram o Rubens, da mulher que é Eunice, é da forma como ela ela dizia uma coisa incrível, eu não sou vítima, vítima é o país, e a maneira como ela lutou pelo reconhecimento do que fizeram com Rubens Paiva, da maneira como essa mulher lutou pelo reconhecimento de reservas e indígenas no Brasil, depois da maneira como ela participou da Constituição de 88, a Eunice e o Brasil são quase sinônimos, e aí esse filme ganhar essa repercussão por causa dessa mulher, por causa dessa mulher que criou o Marcelo e toda a família, todos os Paivas são incríveis, mas o Marcelo que escreve esse livro e a literatura inspira o Walter a finalmente fazer um filme sobre uma casa que ele conheceu, que ele viveu, uma casa que transformou ele, então é tudo tão bonito, assim, é tudo tão bonito, e num ano muito difícil com filmes incríveis é uma safra de performances de atrizes e de filmes, muito difícil, então a gente tá ali no meio de tanta gente incrível e a gente tá por causa da honestidade dos Paiva, desse filme, dessa mulher extraordinária chamada Eunice Paiva, tô muito feliz, muito feliz que muita gente muita gente nova esteja pensando o que significa viver numa ditadura através desse filme, muita gente nova pensando ah era assim, porque não entendia, cresceu na democracia e acha que aquilo é de graça, ditadura é um negócio pesado, é um negócio muito ruim, então tô muito feliz, muito orgulhosa, e assim, muito orgulhosa de ter da cultura do Brasil e da arte no Brasil, das pessoas estarem tão orgulhosas da nossa cultura, da nossa música, da nossa literatura, do nosso cinema, e dos atores, entendeu, nós, o Brasil vale muito a pena, beijo grande, tchau”. 

Muita gente nova está pensando no que significa viver numa ditadura através desse filme… Não Fernanda, os jovens não precisam desse filme para saber o que significa viver numa ditadura, é só botar a cara para fora de casa ou tentar postar algo contra o STF, você acha que as filhas do Clesão, morto na prisão por ter participado de uma manifestação não sabem o que viver numa ditadura, você acha que o seu filmeco tem algo a ensinar sobre a ditadura para os filhos de seis e 9 anos da cabeleireira Débora dos Santos, que pode ficar 30 anos na cadeia por ter escrito “perdeu mané” com batom numa estátua, eu conto ou vocês contam, a inteligentinha pagando diante da ditadura, enquanto o regime que ela tanto lambe prende manifestantes por 17 anos, encarcera donas de casa, persegue padres e mata um pai de família, o Clesão, do mesmo jeito que mataram o pai do Marcelo Rubens Paiva no filme. 

Depois que a esquerda passou a defender prisões ilegais, mortes em cadeias, prisão de ambulantes e de mendigos, qualquer choro sobre a ditadura de 64 não pode ser levado a sério. Perderam toda a moral e provaram que na época só não fizeram o mesmo que os militares porque não podiam. Agora que podem estão fazendo. A falta de vergonha na cara de Marcelo Rubens Paiva e da Fernanda Torres é mais evidente do que a falta de testosterona do Felipe Neto, eles falam bonito sobre justiça e memória, quando o assunto é a ditadura que levou o pai de Marcelo, mas quando toca em feridas abertas hoje, como a repressão aos presos do 8 de janeiro, que aliás já levou a vida de Clériston, a voz some, ficam quietinhos, eles se beneficiam das leis de incentivo à cultura, mas quando é hora de criticar o abuso de poder da esquerda que financia suas performances, o silêncio é ensurdecedor. Olha só com quem a Fernanda tava outro dia em Nova York; Lula ao celular: “olha o prazer ter te ouvido hoje lá Fernanda, você diz que é a favor da democracia e que a ditadura é uma coisa ruim”. Então, como é que você é amiguinha desse casal que quer censurar as pessoas, desse casal que tem amizade com ditadores como Maduro, Ortega, Putin, Xi Jinping, como é que você anda com esse sujeito, que tem parceria com a ditadura de Cuba, que já dura mais de 60 anos, e com o Irã que prende e mata mulheres que não usam hijab. A moral que defendem é só um teatrinho, uma peça mal ensaiada com um roteiro sem coerência e cheio de furos. É fácil posar de heroína em filme, mas quando se trata de lutar pelas causas que não lhes abrem as portas dos cofres públicos, eles tiram a máscara de herói e vestem a carapuça do conveniente. Claro, Lula já deu um jeito de pegar carona na indicação da Fernanda na torcida Golden Globes, é a refilmagem da Noiva Cadáver. Nossa que trio, perfeito para um filme de terror, mas até isso foi zoado, atores, atrizes e similares são uma classe de pessoas que não tem uma personalidade definida. Talvez isso aconteça devido à profissão, já que passam a vida toda fingindo serem outras pessoas, muitas vezes nem eles mesmos sabem direito quem são, não é à toa que essa classe de profissionais é sempre muito requisitada por governos totalitários quando precisam dos cidadãos, no caos e o fracasso do seu governo. Enquanto a patota dos viva cultura brasileira usa técnicas de repetição e manipulação psicológica para criar no imaginário público uma ameaçadora ditadura cenográfica, o estado totalitário que está sendo construído no Brasil com o apoio total desses mesmos artistas ricos, segue jogando senhoras de idade, mães e pais de família nos calabouços da polícia política a favor do regime. A Fernanda e seus coleguinhas são colaboracionistas do Estado de exceção, narcisistas patológicos beirando a sociopatia, criando as condições totalitárias que no mundo fictício fingem combater. Fernanda Torres desfilando no tapete vermelho e fazendo discurso político pela democracia, enquanto trabalhadores apodrecem na cadeia por terem se manifestado contra um governo é um deboche perverso contra todas as vítimas reais da tirania em andamento no Brasil. Faça um filme sobre as ditaduras venezuelana e Cubana, Fernanda, você bem que podia colher uma entrevista com o Lula para enriquecer o roteiro do Foro de São Paulo, o nove dedos entende como poucos, Fernanda. Quando você interpretar a viúva do Clesão num filme sobre a ditadura de hoje, você me avisa tá, até lá, eu vou continuar preferindo ver o filme do do Pelé: “Eu comia calango quando era menino, a gente saía correndo atrás dos calanguinho, calanguinho, calanguinho, pegava o calanguinho e comia com ovo. Eu sou analfabeto, minha mãe era analfabeta, meus irmãos tudo analfabeto, meus primo analfabeto, meus cunhados era analfabeto, meu cachorro analfabeto, meu gato analfabeto, e eu me orgulho disso” (Lula).

domingo, janeiro 05, 2025

A ditadura petista/$TF

 A ditadura petista/$TF nos empurra para uma situação de instabilidade jurídica, econômica, social e política mais e mais extrema. Todos os esforços realizados até agora só criaram, em escala, novos e graves problemas para o exercício da liberdade de expressão e à necessária estabilidade jurídica das instituições, que organiza as relações, contratos e dão segurança as expectativas do mercado de produtos, serviços e financeiro. Com uma visão canhestra e numa clara insistência em atos de vingança contra os seus opositores, o regime petista revela sua indisfarçavel indiferença ao que a Constituição, em suas mais básicas obrigações de convivência, nos guiaria como sendo os princípios democráticos a serem respeitados. Portanto, o que significam os avanços de função de uma instituição sobre outras, o abuso de poder do ativismo, político e policial, da toga sobre o Legislativo, com o apoio tácito do Executivo, senão uma verdadeira guerra aos cidadãos de bem, aos que tem opiniões sinceras sobre a realidade e aos empreendedores pagadores de impostos, que em suas funções e demandas, uma maioria, que luta por restaurar direitos fundamentais que estão sendo retirados por um regime abertamente comprometido com o viés autoritário.

Como não pensar no estado atual das coisas que nesse momento vivemos uma guerra declarada para cada dia nos impor o pior, o caldo de cultura de terror vivido pro uma Venezuela. É, em uma guerra, é preciso descobrir se aceitaremos a situação em que nos encontramos. Ou deixamos isso virar o novo normal, ou agimos e, assim, arriscamos tudo.



sexta-feira, janeiro 03, 2025

Estamos em uma ditadura

 Estamos em uma ditadura, e os intocáveis do regime, tal qual a militante de redação da Globolule, Natuza Nery, são prontamente defendidos e estão protegidos pelas asas da Corte em seu ativismo. Os comparsas "iluminados" do PT tocam suas ações conforme um rito de abuso de poder e a truculência mais que verbal, contam com a força de sua Gestapo particular para extirpar qualquer um que os desafie. E tudo isso é tomado como natural por quem os suporta com um sorriso nos dentes.



quinta-feira, janeiro 02, 2025

Expressando a minha repulsa

 De uma coisa preciso expressar a minha repulsa, e faço minhas as palavras de Rodia Raskólnikov, em Crime e Castigo: "É esta a explicação do mistério... Vendem toda a vida! Oh! Nesse caso violenta-se o senso moral: leva-se ao mercado a liberdade, o repouso, a própria consciência, tudo! (...) transige-se com os próprios escrúpulos, chegamos mesmo a persuadir-nos de que é preciso proceder assim, visto a utilidade do fim justificar o meio". As pessoas e grupos vinculados a ideologia do petismo, progressistas, wokismo, da esquerda no poder, conseguiram se mostrar adictos, a hipocrisia e tudo que juntam em seus compromissos, a falsa moral e a inexistência de quaisquer princípios democráticos. Digo, até mesmo de profundidade da natureza humana, em direitos há muito primados. Não são, nem nunca foram formados para a convivência com qualquer discussão, aceitação, alteração em nenhum dos seus desejos e propósitos de manutenção no poder, objetam as críticas, censuram os argumentos não entendidos, cancelam as ideias da oposição. Os trabalhos e objetivos deles são contraditórios na essência, na verdade seus interesses já estão aparentes, conhecidos por alguns, hoje adversários, a direita, mas ignorados por conivência por muitos. Os beneficiários do assalto aos cofres públicos.



na tela ou dvd

  • 12 Horas até o Amanhecer
  • 1408
  • 1922
  • 21 Gramas
  • 30 Minutos ou Menos
  • 8 Minutos
  • A Árvore da Vida
  • A Bússola de Ouro
  • A Chave Mestra
  • A Cura
  • A Endemoniada
  • A Espada e o Dragão
  • A Fita Branca
  • A Força de Um Sorriso
  • A Grande Ilusão
  • A Idade da Reflexão
  • A Ilha do Medo
  • A Intérprete
  • A Invenção de Hugo Cabret
  • A Janela Secreta
  • A Lista
  • A Lista de Schindler
  • A Livraria
  • A Loucura do Rei George
  • A Partida
  • A Pele
  • A Pele do Desejo
  • A Poeira do Tempo
  • A Praia
  • A Prostituta e a Baleia
  • A Prova
  • A Rainha
  • A Razão de Meu Afeto
  • A Ressaca
  • A Revelação
  • A Sombra e a Escuridão
  • A Suprema Felicidade
  • A Tempestade
  • A Trilha
  • A Troca
  • A Última Ceia
  • A Vantagem de Ser Invisível
  • A Vida de Gale
  • A Vida dos Outros
  • A Vida em uma Noite
  • A Vida Que Segue
  • Adaptation
  • Africa dos Meus Sonhos
  • Ágora
  • Alice Não Mora Mais Aqui
  • Amarcord
  • Amargo Pesadelo
  • Amigas com Dinheiro
  • Amor e outras drogas
  • Amores Possíveis
  • Ano Bissexto
  • Antes do Anoitecer
  • Antes que o Diabo Saiba que Voce está Morto
  • Apenas uma vez
  • Apocalipto
  • Arkansas
  • As Horas
  • As Idades de Lulu
  • As Invasões Bárbaras
  • Às Segundas ao Sol
  • Assassinato em Gosford Park
  • Ausência de Malícia
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  • Avatar
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  • Bastardos Inglórios
  • Battlestar Galactica
  • Bird Box
  • Biutiful
  • Bom Dia Vietnan
  • Boneco de Neve
  • Brasil Despedaçado
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  • Caçada Final
  • Caçador de Recompensa
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  • Código 46
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  • O Circulo Vermelho
  • O Clã das Adagas Voadoras
  • O Concerto
  • O Contador
  • O Contador de Histórias
  • O Corte
  • O Cozinheiro, o Ladrão, Sua Mulher e o Amante
  • O Curioso Caso de Benjamin Button
  • O Destino Bate a Sua Porta
  • O Dia em que A Terra Parou
  • O Diabo de Cada Dia
  • O Dilema das Redes
  • O Dossiê de Odessa
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  • O Fabuloso Destino de Amelie Poulan
  • O Feitiço da Lua
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  • O Impossível
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  • O Livro de Eli
  • O Menino do Pijama Listrado
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