Normalmente mata-se o que é diferente.
Insiste-se em que a sociedade invade a família, e que o meio faz o indivíduo. Mais apropriado seria dizer: A família constrói toda uma sociedade, e é absolutamente a que temos.
Engana-se mais, apesar de toda informação disponível.
Inevitavelmente tornamo-nos escravos do crédito.
O desapego é a maior liberdade.
Quem sabe aprender a amar seja ser o que se é diante do outro. E continuar sendo.
Se for cair... Relaxe, derreta-se, desarme-se, se desmanche entre as dimensões duras e etéreas que puder encaixar-se, encontre-se fluindo sem controles ou tensões. Daí, provavelmente encontre um ponto de equilíbrio. Pelo menos momentâneo.
Às vezes quando silenciamos as respostas que queremos chegam até nós.
Há alguma chance para mamíferos com olhos para o próprio umbigo, indivíduos competitivo-destrutivos, insaciáveis consumidores de proteína pronta e recursos naturais, e que crê nas leis do mercado como a solução para o equilíbrio das coisas?
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