sábado, novembro 30, 2024

Um diálogo motivador

 Um diálogo motivador 

Você que é um militante ou simpatizante do partido, com acesso aos recursos (instrumentos da ideologia, financeiros, Instituição pública, propaganda da mídia vil etc) do partido que manda, que se instalou nas instituições do Estado. 

Como parte de uma organização criminosa, está sem dúvida doutrinado a ir até o fim sem consideração aos meios para isso, corrompido (na alma, consciência, percepção, moral), e é um agente corruptor, está tendo prerrogativas de fazer do errado o certo, criar narrativas seletivas, e vender privilégios aos amigos, cúmplices do crime e companheiros do quanto pior melhor, mentir, enganar e roubar a população com o aumento de impostos indiscriminados com propósitos definidos, não é?

Sabendo usar, qualquer coisa pode ser um privilégio, uma vantagem. Até a bondade pode ser um recurso estratégico para manter os amigos e o poder.

Sabe que tipo de homem ele é? 

O presidente, acho que sei, sim!

Ele é cheio de ódio, como muitos conselheiros e seguidores da idade dele, levando muitos pra a ilegalidade, com o controle das coisas oficiais, alguém amargurado com nosso destino, procurando expressar a raiva dele. Ele é um esperto, pretensioso, arrogante, mas também pleno de ignorância, sente que continuará impune ao julgamento pelo seus erros, pois acredita que a violência é o único jeito de obter o que acha que lhe é devido. 

Ele não é o único.

A violência não discrimina. Se você a usa como ferramenta, ela vai fazer mais do que apenas matar seus inimigos. Às vezes, ela mata quem você mais ama.

A força da democracia é a única chance de recomeço para to

dos nós, pense!




segunda-feira, novembro 25, 2024

As “quatro linhas” da Constituição e o Estado Democrático de Direito

 Procurando entender porque e como o golpe foi dado pelo ativismo da toga em parceria com o PT e seus amigos da esquerda para colocá-los de volta na cena do crime, me fez rever o significado e a dimensão do termo "jogar dentro das quatro linhas",  muito repetido pelo presidente Bolsonaro durante todo o período do seu governo mesmo sabendo que os seus opositores políticos nunca respeitaram essa premissa que a Constituição brasileira fundamenta claramente e, portanto, deveria ser o princípio maior das regras do jogo democrático.

As “quatro linhas” da Constituição e o Estado Democrático de Direito

A metáfora das "quatro linhas" da Constituição brasileira, frequentemente usada em discursos políticos, refere-se à ideia de que a Constituição estabelece os limites claros e inegociáveis para o funcionamento das instituições e a condução da vida pública. Assim como em um campo esportivo, as "quatro linhas" delimitam a área de jogo legítima, dentro da qual as regras devem ser seguidas. No contexto jurídico e político, significa que todas as ações, decisões e políticas devem respeitar os princípios, direitos e normas previstos na Constituição, sem ultrapassá-los ou subvertê-los. É uma forma de reforçar a centralidade da Carta Magna como balizadora do Estado de Direito.

Entender a metáfora das "quatro linhas" dessa forma significa reconhecer que a Constituição não apenas estabelece limites jurídicos e institucionais, mas também projeta fundamentos essenciais que sustentam o Estado Democrático de Direito. Isso inclui os princípios de separação dos poderes, equilíbrio entre eles e a garantia de direitos fundamentais.

Nessa interpretação ampliada, as "quatro linhas" não são apenas barreiras rígidas, mas também guias que orientam a atuação de cada poder — Executivo, Legislativo e Judiciário — dentro do espaço democrático. Qualquer tentativa de ultrapassar essas bases, seja por abuso de poder, omissão ou interferência indevida, compromete a harmonia institucional e, por extensão, o pacto democrático que rege a sociedade.

Assim, respeitar as "quatro linhas" é um compromisso com o Estado Democrático de Direito, que exige que cada poder atue dentro dos limites traçados, mas com a responsabilidade de zelar pelas projeções éticas e sociais que a Constituição visa realizar.

Há dimensões claras e fundamentais na estrutura de instituições e suas relações de poder definidas pela Constituição em um Estado Democrático de Direito. Essas dimensões abrangem aspectos jurídicos, políticos, sociais e éticos que sustentam o equilíbrio e a funcionalidade do sistema. Entre as principais dimensões estão:

1. Separação dos Poderes: A Constituição define três poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário — com funções distintas e interdependentes. Essa separação evita a concentração de poder e promove o equilíbrio, garantindo que cada um exerça suas competências dentro de limites claros.

2. Freios e Contrapesos: As relações entre os poderes são mediadas por mecanismos de controle recíproco, conhecidos como "checks and balances". Esses mecanismos permitem que os poderes fiscalizem uns aos outros, impedindo abusos e assegurando a harmonia institucional.

3. Legalidade e Supremacia Constitucional: Todas as instituições e atores públicos estão subordinados à Constituição. Suas normas e princípios constituem a base da legitimidade das ações estatais, garantindo que elas respeitem direitos fundamentais e promovam o bem comum.

4. Participação Popular: O poder emana do povo, direta ou indiretamente, por meio de mecanismos como o voto para eleger seus representantes no Congresso (Senadores e Deputados Federais), consultas populares e participação em processos legislativos. Essa dimensão reforça o caráter democrático e legítimo do sistema.

5. Proteção de Direitos Fundamentais: A Constituição estabelece um catálogo de direitos que não podem ser violados, mesmo pelas instituições de poder. Esses direitos formam o núcleo inviolável que orienta todas as relações de poder.

6. Princípios Éticos e Valores Democráticos: Além das normas técnicas, a Constituição projeta valores como dignidade, igualdade, liberdade e justiça social, que devem orientar a atuação das instituições e guiar suas interações.

Essas dimensões criam uma arquitetura institucional que não é apenas funcional, mas também valorativa, assegurando que o exercício do poder seja legítimo, justo e em conformidade com os objetivos do Estado Democrático de Direito.



sexta-feira, novembro 22, 2024

Desconfie “quando tudo é por algo maior” ou “por uma visão de mundo”

Desconfie “quando tudo é por algo maior” ou “por uma visão de mundo”

Um profundo pesar apertando o peito se faz cada vez mais forte ao ver o quanto nos afastamos nesses últimos cinco anos, do sentimento de liberdade e humanidade ao qual buscamos desde o fim do regime autoritário em 1985.

Muitas lições foram aprendidas do que é possível acontecer com uma sociedade inteira caso entreguemos um poder absoluto a uns poucos indivíduos cheios de convicção, a um partido revolucionário com ardor pela implantação do socialismo, a uma seita com ideologia por controle das relações, vidas e escolhas dos cidadãos. Querem um cheque em branco para depois de serem eleitos (seja de que jeito for) agir com força e subjugar a maioria utilizando técnicas de dominação conhecidas, artifícios que outros governantes, os originais, de mesmo perfil fascista, nazista, socialista, comunista. Porque são esses que têm o plano da vez copiado de planos dos seus líderes, antecessores, os quais foram os genocidas verdadeiros com milhões de morte nas costas, os que impunes se mantiveram no poder até serem depostos ou condenados. No século XXI alguns ainda persistem  cometendo atrocidades conforme  lhes dê na cabeça, pisoteando as leis que foram escritas por uma Assembleia Constituinte, reunião de cidadãos na qual de maneira democrática através do livre debate social depositaram suas experiências e suas vidas para assegurar liberdade, dignidade e direitos humanos a todos.

Então, ao ouvir desse governo da esquerda e seus militantes aninhados nas instituições e na grande mídia oficializada certos jargões tais “tudo em defesa da democracia”, deles, “temos uma visão de mundo melhor”, fazendo de tudo contra os que rotulam como “fascistas”, “nazistas”, antidemocráticos”, tudo que me traz o inesquecível e significado do lema “tudo por algo maior”. Eles se levantam em uma voz por aqueles que assassinaram quem era adversário político e discordavam deles por opinião, e ainda mantém esse desejo, comportamento, nos dias atuais seguindo em perseguição e punindo seus opositores pelo mundo. E aqui estamos sob uma ditadura juristocrática e policialesca. 

A expressão “tudo por algo maior” muito comum entre os defensores de um regime de força, soldados globalistas, aparecem nas organizações autoritárias com ideais de poder sem limites, estados nos quais liberdade e democracia figuram apenas como falsas bandeiras para atrair doutrinados seguidores, admiradores com dificuldade de reflexão sobre os fatos, ignorantes da informação política fake e os inocentes úteis ou isentos de carteirinha, que chegam para o círculo de apoiadores das  decisões e bandeiras do extremismo, terroristas de pensamento monolítico pelo qual nada fora da praxis do movimento deve existir. 

Garantem que a história é resultado de suas ações, são editores da verdade, e fora de suas ações decididas por uma estrutura centralizada de pensamento torna-se impossível compreender e mudar a realidade sem estar de acordo com os manifestos, teorias e ordens vindos de cima para baixo, via uma correia de transmissão constituída pelo partido, uma organização na qual poucos iluminados ditam o que será melhor, o que fazer, em suas funções e hierarquia de poder imutável que por seu ideal teleológico precisam continuar mandando em tudo e todos por tempo indefinido.

quarta-feira, novembro 20, 2024

Raí e o MST, e a resistência contra a “extrema-direita”

 Raí e o MST, e a resistência contra a “extrema-direita”

Guilherme Fiuza, GDP, 20/11/2024.

O ex-jogador Raí veio de Paris para visitar uma invasão do MST. Raí se apresenta como uma espécie de resistência democrática contra a extrema-direita. Pelo menos foi isso que ele disse num daqueles comícios que fez em francês na eleição parlamentar do país este ano.

A noção de democracia do Raí está mais ou menos no nível do francês que ele fala (quem viu seu comício pode atestar). Claro que cada um fala do que quiser, na língua que quiser, com os erros que quiser, e se mete no problema que bem entender. A suposta ou aparente, ou pretensa, incursão política do ídolo do São Paulo nem é um assunto tão relevante assim. A questão é o exemplo. 

Nem todos notaram, mas esse negócio de dizer combater “a direita” e coisas afins virou uma mina de ouro. O mundo de fato chegou à apoteose do que algumas décadas atrás se chamava de “esquerda festiva”. Basta enunciar uma cartilha tosca de humanismo de butique - como a recitada por Raí em seu comício em Paris, onde até o slogan “touche pas à mon pote” ele usou - que um mundo de oportunidades se abrem. A indústria da demagogia é um sucesso estrondoso. 

Se apresentar como um missionário da democracia e abraçar o MST não cabem na mesma ideia.

Personalidades como Raí e Chico Buarque deveriam, ao levantar (literalmente) a bandeira do MST, esclarecer: nós somos a favor de métodos violentos para fazer política.

Portanto, não nos confundam com pacifistas. Nós somos a favor do atropelo da lei e do direito para fazer política. Portanto, não nos confundam com legalistas. Não seria um jeito mais honesto de ostentar a mística da “revolução”?

Será muito importante se Donald Trump fizer um governo pragmático e politicamente moderado - sem deixar naturalmente de agir contra as armadilhas do chamado “Deep State”, uma casta burocrática que mina tudo o que for representação popular legítima.

O Brasil e o mundo estão exauridos dessa suposta “polarização” que faz a festa dos oportunistas e acirra os ânimos em torno de conflitos que muitas vezes são fantasiosos. Chega da estridência demagógica dos “Macrons” e seus “Raís”. 

Os bons projetos e a liderança transparente sempre serão mais poderosos que os arreganhos sectários. A saída política não está no triunfo cinematográfico de um gueto sobre outro gueto. Que a nova liderança nos EUA pelo menos comece a nos livrar da dicotomia tribal.


Golpe em curso, a ditadura só esqueceu do povo

 Golpe em curso, a ditadura só esqueceu do povo

A tentativa de assassinato do Bolsonaro teve executor, mandante(s) e advogados caros prontos para a defesa do lunático lobo solitário, e o o seu celular ainda é inviolável. Tem método. Tudo feito com celeridade pelo bem da democracia dos empossados no Planalto. 

No "gópi" do Bolsonaro, fruto da narrativa do desgoverno petista, tem o 8/01 de inocentes presos sem o devido processo legal e milhares de prisões, lobo solitário baleado, suicidado, kids pretos, militares presos que estavam em serviço na segurança do G20, e um grande teatro montado em parceria com a militância de redação criando situação combinada aos precedentes fakes anteriores as eleições de 2022, visando a prisão do ex-presidente sem foro privilegiado e inelegível pelo TSE. Tem método. O regime busca sua manutenção pela criatividade em interpretações da lei e autoproteção pela sua impunidade e a dos seus aliados.

O desespero em perder a próxima eleição está evidente, perda que decorrerá da profunda decepção da população gerada pela "democracia relativa", fonte da crise política geral, catástrofe fiscal da economia e a supressão da liberdade de expressão com perseguição aos seus adversários.




segunda-feira, novembro 11, 2024

O mal da esquerda tem convicção

O mal da esquerda tem convicção, mas falta-lhe perspectiva e tempo de fazer o bem e o justo

A mais expressiva demonstração do estrago material e psicológico realizado pelos governos da esquerda nas Américas, no intuito do cerceamento da liberdade de expressão, na clara obsessão do controle sobre o comportamento dos adversários e retirada de direitos inquestionáveis fundamentais, assegurados na Constituição. As sociedades que ainda preservam os marcos da civilização conquistados por embates políticos de ideias nas democracias estruturadas, seguem superando suas dificuldades, vão assegurando respeito aos costumes e a paz, querem a dignidade da vida para os seus cidadãos através das leis votadas no parlamento por seus representantes e por meio de políticas consensuais que visam estender direitos iguais para todos, independente dos objetivos de agiotas raciais, da sanha egoísta de castas do aparato do serviço público, dos parasitas de aristocracias seletivas, das metas identitárias parciais dos progressistas.

O mal sempre perderá o trem da história, seja por maneira reativa recorrente a seu favor seja por resposta negativa permanente da população em qualquer lugar através de eleições democráticas, e ainda que a esquerda tenha algum poder nas mãos, efêmero, em algumas circunstâncias históricas nas quais tenha assumido de forma impositiva, arbitrária, artificial, ilegal, o comando das instituições e relações de poder na sociedade, está na sua natureza ofensiva, odiosa à verdade, na falta de perspectiva do que fazer com o antagônico, na convicção de ter o controle de tudo, no que e quando ocorre, e na real nunca tem nem terá, por insensibilidade aos fatos, a carregar a negação de valores verdadeiros da existência humana (família, religião, livre escolha etc). Há a cegueira da realidade em sua volta, e que todo contraditório aos seus planos poderá crescer independente e pretender por diferentes motivos caminhar em direção oposta ao regime de caráter autoritário de seus sonhos. São supressores confessos da liberdade de expressão, da organização do pensamento independente, da ação criativa produtiva privada e do livre comércio, indissociáveis dos direitos fundamentais necessários, pétreos em Estado Democrático de Direito.

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  • 12 Horas até o Amanhecer
  • 1408
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  • 21 Gramas
  • 30 Minutos ou Menos
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  • A Árvore da Vida
  • A Bússola de Ouro
  • A Chave Mestra
  • A Cura
  • A Endemoniada
  • A Espada e o Dragão
  • A Fita Branca
  • A Força de Um Sorriso
  • A Grande Ilusão
  • A Idade da Reflexão
  • A Ilha do Medo
  • A Intérprete
  • A Invenção de Hugo Cabret
  • A Janela Secreta
  • A Lista
  • A Lista de Schindler
  • A Livraria
  • A Loucura do Rei George
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  • A Poeira do Tempo
  • A Praia
  • A Prostituta e a Baleia
  • A Prova
  • A Rainha
  • A Razão de Meu Afeto
  • A Ressaca
  • A Revelação
  • A Sombra e a Escuridão
  • A Suprema Felicidade
  • A Tempestade
  • A Trilha
  • A Troca
  • A Última Ceia
  • A Vantagem de Ser Invisível
  • A Vida de Gale
  • A Vida dos Outros
  • A Vida em uma Noite
  • A Vida Que Segue
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  • Africa dos Meus Sonhos
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  • Alice Não Mora Mais Aqui
  • Amarcord
  • Amargo Pesadelo
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  • Amores Possíveis
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  • Antes do Anoitecer
  • Antes que o Diabo Saiba que Voce está Morto
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