Eu não tenho vergonha nem receio de hastear minha, nossa bandeira. Se você tem algum preconceito de quem a segura, empunha com honra gentilmente sabendo seu significado, e você rotula o cidadão, seja de bolsonarista, de direita, gado, o traduz politicamente de forma negativa, um brasileiro que leva nas mãos um símbolo da nação, e daí como se fosse um inimigo, um adversário o faz de pária, me parece uma grande limitação, um erro elementar, pense... se isso acontece é porque sua mente, seu coração, foram tomados, desfigurados, corrompidos, e há um motivo, mesmo que o desconheça.
Não há apenas, se você quer dividir em atores em direita e esquerda nessa guerra ideológica, só dois padrões de comportamento, viu doutores! O que existe também são pessoas, gente, milhões que não esquece dos fatos, da busca da verdade, de pensar no mundo como ele nos apresenta os sinais, grita por melhorias e com razão, nós mudamos e o mundo se transforma junto, e é ocupado por novas ideias, independente das antigas teorias, das utopias ditas libertadoras, progressistas, que mostram sua verdadeira face, destrutiva, na política, no discurso, que esvaziou-se na prova das ruas.
Ser conservador, amar a família, defender seu país, cuidar da sua terra e valores, ter a percepção que há culturas e costumes, diversidades, intelectual, essencial, natural, que devemos considerar na prática, a moral e a ética, sermos valorizados por nossa humanidade em todos os aspectos, antes de qualquer divergência.
Lembre-se, há mais substrato na busca da sabedoria, que enxerga a essência humana, do que na incompetência de ideologias que carrega velhos preconceitos.
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