Síntese da fraude na ditadura do judiciário
Cada vetor do golpe, um dos aspectos do mal inerente ao totalitarismo, resultante da fraude eleitoral, foi provocado pelo mesmo disruptor: a ideologia da esquerda. Contaram com o ativismo judicial e o silêncio, cúmplice, da pior parte do Congresso. Esse processo pôde ser manifestado como consequência de um plano vil pela tomada do poder, venalidade ou pura estupidez, mas, no fundo, tinha a ver com a mesma característica: uma resistência persistente de vingança, uma ação destrutiva a agir por egoísmo em prol do bem dos seus militantes, do partido, do objetivo já explícito por uma ditadura do judiciário a preparar o banquete de um governo autoritário. Nenhum empenho ou campanha, por parte da esquerda nessas eleições, se deu por liberdade, liberdade de expressão ou sinceramente por nossa democracia.
Na fraude eleitoral, com a invasão e violação dos dados inseridos nas urnas, registrou-se a existência desse mecanismo. O indesejado era a descoberta e revelação desse plano, o que aconteceu. Logo o medo bateu nos autores da manipulação. Medo da revolta e repúdio da população ao vir toda a trapaça ao conhecimento público. Junto a isso, o pior aconteceu para essa gangue, o estudo técnico científico das informações gravadas, o que pode ocorrer para o uso benigno, uma possibilidade inerente a essa tecnologia. Os dados foram obtidos direto da instituição responsável pelo processo de organização das eleições e conhecimento dos logs registrados pelo sistema utilizado nas urnas.
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