Turmalina rosa em prata retorcida
Fenda sincera e colo de insônias
Sorte que me abandona aos jogos
Deito livros de estórias na tua rua
Nenhuma estação me abriu assim
Sou mãos abertas pedindo ajuda
Sem aguentar as dores do corpo
Nem as emoções que perduram
Arrasto meus dedos nos muros
Quero escrever a poesia nas unhas
Quebro o perfume da sua presença
Vem e castiga-me infinitamente
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