A vaca foi pro brejo
O prenúncio da crise econômica é a crise financeira que se estende e conta com o descaso de grande parte dos intelectuais desonestos e o passapanismo da mídia militante que estão diuturnamente buscando um culpado para livrar a cara do governo petista.
Outro fator que é um catalisador e causa dessa situação de instabilidade política e jurídica no país, podemos considerar com absoluta certeza, é a zero existência de um substituto ao ex-presidiário para concorrer às eleições em 2026.
Esse cenário, crise econômica arrastando tudo e a todos para uma completa confusão social e por outro lado uma indiferença da maioria sujeira ao dilema sem resposta pelo desgoverno, do que vai ser definido enquanto resposta urgente ao caos econômico; temos a indefinição política do adversário ao candidato da esquerda, que por eliminação só resta o mesmo pilantra a que o ativismo supremo entregou o trono no Planalto, o que se diz “o mais honesto”; e que conta com a inelegibilidade do seu maior e único adversário.
Convenhamos, a saída dessa organização criminosa parece ser prender inocentes, criar narrativas seletivas condenando e calando a “extrema direita”, com a ajuda de falácias do espantalho, na insistência de conter críticas, sustar opiniões contra a ditadura, aumentar a espiral do silêncio presente, soprada com força por um golpe da parceria entre os partidos da esquerda e o ativismo judiciário de “deuses togados”, desde antes das eleições de 2022.
O que esperar de uma realidade sombria como a atual? As reações do sistema só confirma o avanço de títeres sobre as últimas esperanças de recuperação da liberdade de expressão e frágil estabilidade econômica vivida pela população. O que persiste como expectativa são investidas dos corruptos sedentos em manter o sistema, sempre impunes, supridos por um regime narco-cleptocrático, totalitário, abusador de decisões ilegais, ignorando o devido processo legal e a Constituição. A situação real configura-se numa instabilidade jurídica, estão dilapidando o erário público, destruindo os pilares que estruturam a orquestração da uma gestão responsável da economia, cercam-se de privilégios e poderes tal qual imperadores, e projetam discursos típicos de ditadores crueis e sanguinários.
Onde chegamos? À panela de pressão que apita forte. Para bons entendedores caminhamos para o patíbulo que, por indiferença à dor e a justiça, o rei aparece para ordenar a decapitação do insatisfeito e sua opinião; porque o imaginário popular já vive, conhece as crises e teve a experiência, sabe para onde estamos indo.
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