O propósito dos imbecis: a negação da Lei
No cenário atual temos que duvidar de muitas coisas, e essa é uma atitude necessária aos interessados e inteligentes, viventes em uma sociedade doente, caótica, de realidade crua, morada de dimensões que vai parecendo normal, em fugir do controle, o que assistimos diuturnamente na grande mídia, um mundo dominado por um ideologia progressista introjetada nos últimos cinquenta anos e que cada vez mais nos amedronta.
"Penso, logo existo". Tem um sujeito que pensa e outro que existe. Prove que são os mesmos!
Essa máxima filosófica desperta muitas questões. E tenho dúvidas, óbvias, diante da escalada de imbecis com empoderamento, do que são capazes e imprevisíveis em impor seus desejos para se manter no poder, os tais que pensam que pensam para o bem de todos, e dominam além de limites legais, elites intelectuais que sustenta falsos líderes, autoritários da hora, sem o apoio real, transparente, da população. Solapam as divisões de poderes, pilares da ordem republicana, destroem valores da liberdade, investem em desinformação e censura. Um fato observado dentro e fora do nosso país.
Há dolo, há hipocrisia, há uma desonesta ação parcial, há crime premeditado, por indivíduos, empresas parceiras, associações e sindicatos, uma miríade de ongs, instituições da administração e da educação e partidos com amplo vínculo com o ativismo judicial. Tudo que pôde ser aparelhado, e isso sendo feito ao longo de décadas, sob as vistas de todos, e ainda assim com o aval de instituições de papel, perfil definido importante, na Constituição, para guardar os princípios de funcionamento de uma sociedade organizada, ordenada, sustentada por valores e leis definidos pela vontade do povo, no Congresso, em defesa de direitos humanos fundamentais, econômicos e da liberdade de expressão. O que sabemos e sentimos não estarem sendo respeitados, mas ignorados por interpretação dos mesmos que deveriam seguir na defesa de toda a sua legal representatividade.
O Brasil está em um processo de degradação escolhido por uma elite política e intelectual desonesta com visão e propósito distante dos reais interesses da população, seja na gestão da economia ou da vida social firmada em contrato mais básico e instituído por democracias mais longevas: a Constituição.
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