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domingo, julho 24, 2011

quem tem amor na vida tem sorte

O que é o amor?

por Antonio Ozaí da Silva
“Não há você sem mim,
eu não existo sem você”
(Vinicius de Moraes / Antonio Carlos Jobim)
“As águas da torrente, jamais poderão
apagar o amor,
nem os rios afogá-lo”
(Cântico dos cânticos 8, 7)
No século XVIII, um pequeno livro escrito por Goethe, provoca uma febre romântica que se alastrou pela Europa. Os sofrimentos do jovem Werther, escrito na primeira pessoa, é composto por várias cartas enviadas ao narrador, as quais expõem a paixão dilacerante e tempestuosa do jovem Werther por Charlotte, noiva de Albert. A impossibilidade do amor, diante da decisão dela em casar-se, leva o jovem apaixonado a um desenlace trágico: o suicídio. Muitos dos leitores, identificados intensamente com o personagem do célebre escritor alemão, fizeram o mesmo. Uma onda de suicídio sacudiu a Europa e, diante de repercussão tão trágica, alguns governos tentaram a circulação da obra. O livro foi um best-seller, é um clássico da literatura mundial e considerado a obra inaugural do romantismo moderno.
O romantismo, enquanto corrente literária e filosófica, é uma reação à sociedade burguesa, um apelo ao sentimento contra a razão iluminista. Expressa o desencanto com a modernidade. Não obstante, o amor romântico, tão tragicamente expressado pelos sofrimentos do jovem Werther, é uma invenção anterior à publicação da obra de Johann Wolfgang von Goethe. Qual leitor moderno não leu Romeu e Julieta, de Shakespeare – ou pelo menos assistiu alguma peça, filme, etc., inspirado na obra? Recordemos Abelardo e Heloísa, Tristão e Isolda, outros casais emblemáticos da mitologia romântica que povoa o imaginário ocidental.
Seria preciso analisar as obras românticas, enquanto representações literárias do amor em determinados contextos históricos, para compreender as sociedades que elas expressam e, ainda, a invenção e evolução do conceito e dos valores que configuram o amor-romântico tal qual o concebemos e o sentimos na atualidade. Então, talvez seja possível compreender o amor do ponto de vista histórico e sociológico.
Este, porém, é um exercício puramente teórico. Quem ama não fica a perguntar-se sobre tais questões, a problematizar racionalmente. Ama-se simplesmente e não há teorias explicativas que dêem conta. Como afirma a música, “sinônimo de amor é amar”. É simples, ama-se e ponto! Como afirma Fernando Pessoa: “Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?”
É extremamente complexo compreender as razões do amor. Por que entre milhares de seres humanos a paixão direciona-se a alguém particular? O que torna esse alguém tão especial? Como explicar que o amor brote entre duas pessoas tão díspares como “Eduardo e Mônica” (Renato Russo)? Por que este sentimento se impõe a despeito das impossibilidades ditadas pela razão? É possível encontrar o equilíbrio necessário entre a razão e a sensibilidade, entre o pensar o amor e senti-lo? E se o amor dilacera a razão ao ponto de submetê-la e a torná-la refém? O fim trágico ditado pela insana paixão, não é, infelizmente, restrito à ficção.
Afinal, o que é o amor? O que é amar? Recordo de um tempo em que a moda era figurinhas com a frase “amar é…” e uma resposta breve. Era uma forma simples e popular de definir o amor e o amar, não tão rebuscada como os poemas dos grandes poetas clássicos. O amor é egoísta, suicida e até há quem admita que ele é assassino (quem já não ouviu a absurda expressão “matar por amor”?!) O amor, porém, também pode ser altruísta e, sobretudo, se expressar de várias formas. O amor está presente nas relações humanas para além dos nossos estereótipos monogâmicos e heterossexuais.
O amor é incondicional, ele brota no ser, tem vida própria e ninguém é capaz de obrigar o outro a amar ou deixar de amar. Daí as dores e sofrimentos dos amores não correspondidos, como os do jovem Werther. E como dói a certeza do amar sem ser amado, ainda que a razão deseje extirpar o mínimo vestígio da presença do amor que se revela impossível! Felizes os que encontram o amor e se encontram no ser amado, ainda que sob as mais difíceis circunstâncias. Sofre quem ama sem ser amado. Mas, se o amor é incondicional, como evitar o sofrimento alheio quando não se compartilham os mesmos sentimentos? Imagino, porém, que os mais infelizes são os incapazes de amar.
O amor é indecifrável, inexplicável. É da ordem do sentir, ainda que a razão tente entender. Poetas, compositores e outros tentam defini-lo em metáforas, poemas… E muitos têm a capacidade de fazer-nos sentir o amor apenas pelas palavras, especialmente quando proferidas como doces melodias que encantam nossos sentidos. O amor, contudo, permanece incógnito, inacessível à razão. No entanto, me encanta a definição bíblica da Primeira Carta aos Coríntios, do apóstolo Paulo:
“O amor é paciente, é benfazejo; não é invejoso, não é presunçoso nem se incha de orgulho; não se faz nada de vergonhoso, não é interesseiro, não se encoleriza, não leva em conta o mal sofrido; não se alegra com a injustiça, mas fica alegre com a verdade. Ele desculpa tudo, crê tudo, espera tudo, suporta tudo” (1Cor 13, 4-7).
Eis uma definição ideal do amor, entre outras possíveis. O amor humano é real, porém, não é tão puro quanto estas palavras expressam. Paulo se refere ao amor caridade. O amor, para além do ideal paulino, pode ser tudo isto, parte disto ou até mesmo o oposto. Afinal, é do humano demasiado humano que se trata e não dos anjos e candidatos à canonização. O amor, portanto, é imperfeito – como é próprio do humano. Não é por acaso que a moral religiosa o condena quando ele escapa às suas amarras. Nada, porém, pode detê-lo. A despeito do medo da condenação e do que dita a razão e a moral convencional, o amor é incontrolável. É difícil defini-lo!
Fonte: Blog do Ozaí | Reflexões do Cotidiano, 23/07/2011

sábado, março 20, 2010

dramas e amores

Um drama, um amor

por Afranio Campos


A verdade é relativa. Cada um se “vende” ou se entrega ao que seja mais conveniente, atrativo, prazeroso, que satisfaça seu “mundo” pessoal, ainda que muitas vezes tenha que aceitar o que não entenda, ou se negar a verdade que está bem à sua frente.

Independente do modo de vida que tenhamos, seja de abundância ou remediado, histórias como a dos Montecchios e Capuletos ou de uma “linda mulher” (Pretty Girl) tem razão de ser em tempos diferentes, tão distantes, mas com comportamentos, vieses culturais e morais que merecem ser questionados, tanto lá como agora. Afinal, os tabus, preconceitos, moralismos, fundamentalismos, cada vez mais vão se dissolvendo em nossa vida pós-moderna, ma non tropo!

Duas histórias de amor, uma, um drama medieval, que por questões de preconceitos (família, costumes, poder etc) acaba em tragédia, outra moderna, no stress dos negócios da metrópole e, por preconceitos contemporâneos, morais, sociais, também quase cai no ralo do drama, mas consegue superar-se com uma simples resposta, quem viu o filme sabe qual. Uma força "poderosa" e diferente nos eleva, é isso que acontece conosco.

Na realidade, é disso que estamos falando, na vera; Quantas “princesas” abandonam seus palácios (superficialidades, interesses materiais) para se entregar a uma vida simples mas completamente apaixonante e rica de experiências, onde e quando os dias se transformam em surpresas, paixão real e transformação? Vale lembrar dos “sapos”, que em certas relações transformam-se em "príncipes" e engolem “diamantes” para se acreditarem amados e acabam suicidas; o "amor inventado" que significa mais uma busca dos egoísmos em transformar-nos em “estranhos” para que acabemos por nos merecer. Frios, calculistas sem futuro. Trata-se do abandono do “amor próprio” na busca de um “amor semelhante”, inexistente, o que em geral acaba também em lugar comum, como mais um drama.

Se sentimos, se sorrimos, se desejamos, se amamos, tudo é possível! "Qualquer maneira de amor vale a pena, qualquer maneira de amor vale amar".

A alguns, parece que um pouco de “ódio próprio” se faz necessário para se sentir bem, sejam “princesas” sejam “sapos”. Algo como se não pudessem ser felizes de verdade... em arriscar-se ao desconhecido, e rasgar qualquer sentimento do “medo de amar” um “Montecchio” ou um “Capuleto”. Ainda que algumas vezes a vida desejada se transforme em pesadelo, tudo passa, nosso livre arbítrio, nosso "instinto amoroso" sempre nos levará a uma saída vitoriosa e gratificante, faz parte do nosso show. Podemos ser felizes SIM.

Como Shakespere já contava, "tornamo-nos com o tempo a emblemática dos jovens amantes que são condenados pelo seu amor“. Mas nenhuma busca por ele, seja no tempo (dele) ou mesmo hoje (nosso) deve ser algo definitivo, indolor, sem riscos, para que sejamos felizes, realizados, e continuar livres como aprendizes desse sentimento essencial em nossa evolução; de outro modo nos enveredamos por um amargo “caminho do pessimismo” evitando o lúdico “caminho do amor” indo cair no simulacro da tragédia, essa, sem o sabor da arte shakespereana.


segunda-feira, novembro 17, 2008

Aprender

DEPOIS DE ALGUM TEMPO 
por William Shakespeare

"Você aprende. Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa aprender que beijos não são contratos, e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão”.

"Depois de um tempo, você aprende que o sol queima, se ficar a ele exposto por muito tempo. E aprende que, não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que, não importam quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando, e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se leva anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá para o resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprende que não temos que mudar de amigos, se compreendemos que os amigos mudam. Percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com que você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso, devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos."

"Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm muita influência sobre nós, mas que nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, que o tempo é curto. Aprende que não importa aonde já chegou mas aonde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados."

"Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute, quando você cai, é uma das poucas pessoas que o ajudam a levantar-se. Aprende que a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que se teve e o que se aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou. Aprende que há mais de seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes, e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva, tem direito de estar com raiva, mas isso não lhe dá a você o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama mais do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ame com todas as forças, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo."

"E que, com a mesma severidade com que julga, será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que se possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe, depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor. E que você tem valor diante da vida, nossas dádivas são traidoras, e nos fazem perder o bem que podíamos conquistar se não fosse o medo de tentar!"


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