Sete Maravilhas
Faço uma nova oração agora. Procuro-a...
Em mim, ouvi-la. Suave, fluida, e respiro.
Vinda do silencio, mínima, quase muda.
Sou um oceano, santuário ainda a guardar,
O que ainda é sagrado nos meus sentimentos:
Ver, ouvir, tocar, provar, sentir, rir e amar!
Aonde ir? Não é lá fora que vou descobri-la!
Tudo acontece bem perto da gente, dentro.
Sou fogo, ar e terra, sou da água o seu fio de vida.
Tenho essa seiva correndo interna e divina.
Vista de outra forma, tão plena de vínculos,
Que me abraça no movimento da Terra.
Sou um todo com o Universo, seu canto.
Bem afinado, rouxinol, regido por um plano.
Que nem sei pra que entende-lo. Vivo e amo.
sexta-feira, março 28, 2008
quarta-feira, março 26, 2008
Acender a Luz
Amanhecendo
Pra que acender uma luz?
Nem palmilhei os meus pés!
O peito e as plantas até ardiam...
Andaram numa lua aquarela,
E lembrava dela deitada no dia.
Voltei a perguntar... Em silencio.
Porque se iluminar, por que?
Continuar em voltas sem parar,
Receando uma armadilha.
Então, acender uma luz pra que?
Furei a sombra da hipocrisia,
Essa possuía uma grande fila!
Levei um tapa do preconceito?
Tentou-se e a mão virou tisna.
Fiquei sem minha liberdade?
Não tem preço. Tenho cisma.
Agitei a cabeça novamente.
Só devia ir em frente. E a luz?
Nem pros lados, nem acima.
Nunca para trás, aí pedi ajuda!
Porque mesmo na nossa cara,
Há coisas que não mudam?
“A história é um carro alegre”,
“Cheio de gente contente”.
Cantam Chico e Bituca,
“Que atropela indiferente”,
“Todo aquele que a negue”. Hô!
Aí acendi a luz. Aguentem.
Vi a compaixão dissonante.
Aos pulos, despertei meu prazer.
Que brilhou lágrimas nos olhos
Restaurando pontes no acender...
Eram luzes, após esse til de momento.
Abri um sonho que me fez amanhecer.
Pra que acender uma luz?
Nem palmilhei os meus pés!
O peito e as plantas até ardiam...
Andaram numa lua aquarela,
E lembrava dela deitada no dia.
Voltei a perguntar... Em silencio.
Porque se iluminar, por que?
Continuar em voltas sem parar,
Receando uma armadilha.
Então, acender uma luz pra que?
Furei a sombra da hipocrisia,
Essa possuía uma grande fila!
Levei um tapa do preconceito?
Tentou-se e a mão virou tisna.
Fiquei sem minha liberdade?
Não tem preço. Tenho cisma.
Agitei a cabeça novamente.
Só devia ir em frente. E a luz?
Nem pros lados, nem acima.
Nunca para trás, aí pedi ajuda!
Porque mesmo na nossa cara,
Há coisas que não mudam?
“A história é um carro alegre”,
“Cheio de gente contente”.
Cantam Chico e Bituca,
“Que atropela indiferente”,
“Todo aquele que a negue”. Hô!
Aí acendi a luz. Aguentem.
Vi a compaixão dissonante.
Aos pulos, despertei meu prazer.
Que brilhou lágrimas nos olhos
Restaurando pontes no acender...
Eram luzes, após esse til de momento.
Abri um sonho que me fez amanhecer.
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terça-feira, março 25, 2008
Sem Emenda
Será O Que Será
Será do feminino?
Será do masculino?
Seja dos dois, réstia no íntimo.
Será de uma sereia?
Será de um tritão?
Seja calda rica de estrelas
Que caiba no coração.
Quanta razão em mente,
Fará um cego desse sentimento?
Mais que um movimento, alma.
Exige encanto, olhar... Uma quilha.
E que se faça conhecer a tempo,
Que te levará mais longe,
Bem mais profundo que ilha.
Sem malícia, é sua natureza.
A beleza o escuta, o aceita.
Qual diamante, puro instinto.
É loucura, tem seu fruto... Sinta!
Nada que o infinito impeça,
Com seu brilho ébrio, livre.
Sempre que fluir, sem espera.
Quantos passos no sereno,
Mantendo a busca pelo encontro.
Um corpo que fala, nascente!
Rio ao mar, corrente, furor.
Atração... Dueto...
Soneto etéreo!
Que se faça sua luz, meu amor.
Será do feminino?
Será do masculino?
Seja dos dois, réstia no íntimo.
Será de uma sereia?
Será de um tritão?
Seja calda rica de estrelas
Que caiba no coração.
Quanta razão em mente,
Fará um cego desse sentimento?
Mais que um movimento, alma.
Exige encanto, olhar... Uma quilha.
E que se faça conhecer a tempo,
Que te levará mais longe,
Bem mais profundo que ilha.
Sem malícia, é sua natureza.
A beleza o escuta, o aceita.
Qual diamante, puro instinto.
É loucura, tem seu fruto... Sinta!
Nada que o infinito impeça,
Com seu brilho ébrio, livre.
Sempre que fluir, sem espera.
Quantos passos no sereno,
Mantendo a busca pelo encontro.
Um corpo que fala, nascente!
Rio ao mar, corrente, furor.
Atração... Dueto...
Soneto etéreo!
Que se faça sua luz, meu amor.
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segunda-feira, março 24, 2008
Para Mi
Um Presente
Ainda que seja outro dia
Te direi sobre essa manhã
Acordei sem fantasia
Prá te oferecer uma maçã
Esse será o meu presente
Letras com muito sabor
Internamente amorosas
Com todo sentimento que for
Quero muitos raios de sol
Muita vida desabrochando
Sua criança de olhos azuis
Brincando com esperanças
Olhe o novo te acompanhando
Sinta os afagos de Deus
Coma a sua dádiva de bocados
Entre por caminhos só seus
Ainda que seja outro dia
Te direi sobre essa manhã
Acordei sem fantasia
Prá te oferecer uma maçã
Esse será o meu presente
Letras com muito sabor
Internamente amorosas
Com todo sentimento que for
Quero muitos raios de sol
Muita vida desabrochando
Sua criança de olhos azuis
Brincando com esperanças
Olhe o novo te acompanhando
Sinta os afagos de Deus
Coma a sua dádiva de bocados
Entre por caminhos só seus
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presente
quarta-feira, março 19, 2008
Um Passeio
Eu e o Outro
Bem diante do lago calmo
Havia o outro que vinha
Qual outro que me parecia
Desde quando me conheço
Também o lembro assim
E sua presença está aqui
Cada vez mais perto de mim
Viaja com minhas coisas
Pressente o que tem comigo
Vê a mesma paisagem
Carrega a minha bagagem
Caminhando feliz ao vento
Cada vez mais por dentro
Solto, mas de mãos dadas...
Trabalha em um compasso
Dormindo do lado esquerdo
Aquecido no meu peito
Vivendo seu intenso presente
Amando diferente
Com o olhar sinceramente
Aberto simplesmente
Bem diante do lago calmo
Havia o outro que vinha
Qual outro que me parecia
Desde quando me conheço
Também o lembro assim
E sua presença está aqui
Cada vez mais perto de mim
Viaja com minhas coisas
Pressente o que tem comigo
Vê a mesma paisagem
Carrega a minha bagagem
Caminhando feliz ao vento
Cada vez mais por dentro
Solto, mas de mãos dadas...
Trabalha em um compasso
Dormindo do lado esquerdo
Aquecido no meu peito
Vivendo seu intenso presente
Amando diferente
Com o olhar sinceramente
Aberto simplesmente
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outro
segunda-feira, março 17, 2008
Partes
Traduzir-se
Autor: Ferreira Gullar
Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.
Uma parte de mim
almoça e janta:
outra parte
se espanta.
Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.
Traduzir uma parte
na outra parte
_ que é uma questão
de vida ou morte _
será arte?
Autor: Ferreira Gullar
Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera:
outra parte
delira.
Uma parte de mim
almoça e janta:
outra parte
se espanta.
Uma parte de mim
é permanente:
outra parte
se sabe de repente.
Uma parte de mim
é só vertigem:
outra parte,
linguagem.
Traduzir uma parte
na outra parte
_ que é uma questão
de vida ou morte _
será arte?
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Essa Arte
O poeta Fernando Sabino, nos lembra que:
“De tudo ficaram três coisas...
A certeza de que estamos sempre começando...
A certeza de que é preciso continuar...
A certeza de que podemos ser interrompidos antes de terminar...
Façamos da interrupção um caminho novo...
Da queda, um passo de dança...
Do medo, uma escada...
Do sonho, uma ponte...
Da procura, um encontro!!!”
“De tudo ficaram três coisas...
A certeza de que estamos sempre começando...
A certeza de que é preciso continuar...
A certeza de que podemos ser interrompidos antes de terminar...
Façamos da interrupção um caminho novo...
Da queda, um passo de dança...
Do medo, uma escada...
Do sonho, uma ponte...
Da procura, um encontro!!!”
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Caminhos Feitos
"Seja qual for o caminho que já tenha percorrido, o poeta já passou por ele." (Sigmund Freud)
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caminhos
sábado, março 15, 2008
Diálogos
O Constante Diálogo
Autor: Carlos Drummond
Há tantos diálogos
Diálogo com o ser amado
o semelhante
o diferente
o indiferente
o oposto
o adversário
o surdo-mudo
o possesso
o irracional
o vegetal
o mineral
o inominado
Diálogo consigo mesmo
com a noite
os astros
os mortos
as idéias
o sonho
o passado
o mais que futuro
Escolhe teu diálogo
e tua melhor palavra
ou teu melhor silêncio
Mesmo no silêncio e com o silêncio
dialogamos.
Autor: Carlos Drummond
Há tantos diálogos
Diálogo com o ser amado
o semelhante
o diferente
o indiferente
o oposto
o adversário
o surdo-mudo
o possesso
o irracional
o vegetal
o mineral
o inominado
Diálogo consigo mesmo
com a noite
os astros
os mortos
as idéias
o sonho
o passado
o mais que futuro
Escolhe teu diálogo
e tua melhor palavra
ou teu melhor silêncio
Mesmo no silêncio e com o silêncio
dialogamos.
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Prelúdio
Viagens
Aqui no meu mar, eu entendo as pausas...
as ondulações, as ressalvas.
Ando de um lado para o outro
criando situações e marolas
para ampliar meus espaços,
que assumem as vezes por impulsos e afagos...
demais? Assim quase alcançando
o outro que me chama, mas,
com o seu olhar de barco,
a deriva, que busca ao meu farol,
parecendo que quer um cais!
Aqui no meu mar, eu entendo as pausas...
as ondulações, as ressalvas.
Ando de um lado para o outro
criando situações e marolas
para ampliar meus espaços,
que assumem as vezes por impulsos e afagos...
demais? Assim quase alcançando
o outro que me chama, mas,
com o seu olhar de barco,
a deriva, que busca ao meu farol,
parecendo que quer um cais!
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quarta-feira, março 12, 2008
Sobre a Pausa
"ALGUMAS LIÇÕES NÃO PODEM SER ENSINADAS, DEVEMOS VIVÊ-LAS PARA ENTENDER"
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segunda-feira, março 10, 2008
Vínculos
Teia da Vida
Olhe como nossa emoção estremece o outro
E melhora se sorrimos ou choramos face ao olhar
Que passa a ser muito mais do que se espera
No fundo é assim que algo novo pode começar
Ë incrível essa teia de vidas em mudança
Veias de relações possíveis e prazerosas
Na verdade tecida pelas mãos do coração
Que quer juntar a todos em abraços numa roda
Amizade, carinho, afeto e amor são os fios dessa rede
Imensidade de fome que saciamos a cada vez
Ainda que reparada nos vem mais adiante no cio
E continuamos com ela na ida e volta a nos levar a sede
Instinto que nos põe na busca de saber viver
Despindo sem cortes as capas que nos cobre o corpo
Transpirando suores que nem imaginamos ter
Pelo tempo de entrega ao outro por outro prazer
Olhe como nossa emoção estremece o outro
E melhora se sorrimos ou choramos face ao olhar
Que passa a ser muito mais do que se espera
No fundo é assim que algo novo pode começar
Ë incrível essa teia de vidas em mudança
Veias de relações possíveis e prazerosas
Na verdade tecida pelas mãos do coração
Que quer juntar a todos em abraços numa roda
Amizade, carinho, afeto e amor são os fios dessa rede
Imensidade de fome que saciamos a cada vez
Ainda que reparada nos vem mais adiante no cio
E continuamos com ela na ida e volta a nos levar a sede
Instinto que nos põe na busca de saber viver
Despindo sem cortes as capas que nos cobre o corpo
Transpirando suores que nem imaginamos ter
Pelo tempo de entrega ao outro por outro prazer
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teia da vida
sexta-feira, março 07, 2008
Claramente
O que é verdadeiramente imoral é desistir de si mesmo. (Clarice Lispector)
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clarice
terça-feira, março 04, 2008
Retalhos
"Minha cidade é uma metrópole, e como todo organismo vivo, é um organismo em mutação.
Desaparecendo bem diante de meus olhos. Edifícios brotam, alterando o DNA das suas ruas..."
"Há muitas formas de morrer. Mas é preciso achar uma forma de viver.
E... isso é difícil. "
"É... surpreendente... estarrecedor... descobrir que dentro de você há uma pessoa estranha. Uma pessoa que tem seus braços... suas pernas, seus olhos. Uma pessoa insone e irrequieta. Que continua andando, continua comendo. Não há como voltar a ser àquela outra pessoa... voltar àquele outro lugar. Essa coisa, essa pessoa estranha... é só o que você é agora."
Desaparecendo bem diante de meus olhos. Edifícios brotam, alterando o DNA das suas ruas..."
"Há muitas formas de morrer. Mas é preciso achar uma forma de viver.
E... isso é difícil. "
"É... surpreendente... estarrecedor... descobrir que dentro de você há uma pessoa estranha. Uma pessoa que tem seus braços... suas pernas, seus olhos. Uma pessoa insone e irrequieta. Que continua andando, continua comendo. Não há como voltar a ser àquela outra pessoa... voltar àquele outro lugar. Essa coisa, essa pessoa estranha... é só o que você é agora."
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relacionamento
sábado, março 01, 2008
Instinto e Afeto
Rastros de Laços
O fogo espontâneo do meu afeto arrefeceu
Parece que foi longe seu reflexo na rosa
Num desejo completo de pintar sua rima
E permanecer numa íntima e rara prosa
Sem prestar atenção onde estaria o tempo
Na confiança de fazer fluir risos e impulsos
Os gestos embaraçados em ritmo de luz
Criavam rastros de laços breves sem curso
Doar-se no lugar de se descobrir um objeto
Gerar calor de abraços no ser inteiro e feliz
Das birutices geniais de convites ao carinho
E saber nos atos de como fazer a casa florir
Ah! Puta hora de consentir uma nova escolha
Sentir a vida pelo limite de linhas mal traçadas
Por velas abertas em constelação presa na pelve
Mantendo o mesmo gosto do sal de outras praias
Tinha de seguir cuidando das arestas da alma
Com sonhos de lavar a pele tatuada por espinhos
Beber da taça da sorte sem receio da mudança
Para chegar tão bem ao outro lado do caminho
O fogo espontâneo do meu afeto arrefeceu
Parece que foi longe seu reflexo na rosa
Num desejo completo de pintar sua rima
E permanecer numa íntima e rara prosa
Sem prestar atenção onde estaria o tempo
Na confiança de fazer fluir risos e impulsos
Os gestos embaraçados em ritmo de luz
Criavam rastros de laços breves sem curso
Doar-se no lugar de se descobrir um objeto
Gerar calor de abraços no ser inteiro e feliz
Das birutices geniais de convites ao carinho
E saber nos atos de como fazer a casa florir
Ah! Puta hora de consentir uma nova escolha
Sentir a vida pelo limite de linhas mal traçadas
Por velas abertas em constelação presa na pelve
Mantendo o mesmo gosto do sal de outras praias
Tinha de seguir cuidando das arestas da alma
Com sonhos de lavar a pele tatuada por espinhos
Beber da taça da sorte sem receio da mudança
Para chegar tão bem ao outro lado do caminho
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terça-feira, fevereiro 26, 2008
Realização
Não importa o tamanho de seu sonho, importa se você pode realizá-lo.
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segunda-feira, fevereiro 18, 2008
Just a Little Be Hard
Atreva-se
Quem jamais se atreve, não é.
Quem quer mais que ser, quer fazer.
Quer evoluir, continuar fazendo... é.
Quer amar, se apaixonar, quer prazer.
Quem nunca se atreve, nada conhece.
Quem não se conhece, não é.
Nada percebe, não faz.
Passa o tempo, não satisfaz.
Continua não sendo, desaparece...
Nada é capaz.
Morre querendo, mas não faz!
Desiste, fica atrás, nada muda.
Quem não se atreve, só dura... na vida.
Simplesmente se desfaz. Ocupa.
Quem não se atreve, só se desculpa.
Não dura, se preocupa, pensa demais.
Ainda que respire e pulse... se culpa.
Quem não se atreve, não é, não faz.
Quem não se atreve, não se move, para !
Não balança, não dança, corre e se cansa.
Quem não se atreve, vive de esperanças...
Não sonha, é só sede, não muda.
Quem não se atreve, não sangra, não se entrega,
Não vê por do sol, não chove, seca.
Quem se atreve, se cura, se ama.
É fonte, é ser de fazer,
Tem alma humana,
É divino, é viver, é criança.
Quem jamais se atreve, não é.
Quem quer mais que ser, quer fazer.
Quer evoluir, continuar fazendo... é.
Quer amar, se apaixonar, quer prazer.
Quem nunca se atreve, nada conhece.
Quem não se conhece, não é.
Nada percebe, não faz.
Passa o tempo, não satisfaz.
Continua não sendo, desaparece...
Nada é capaz.
Morre querendo, mas não faz!
Desiste, fica atrás, nada muda.
Quem não se atreve, só dura... na vida.
Simplesmente se desfaz. Ocupa.
Quem não se atreve, só se desculpa.
Não dura, se preocupa, pensa demais.
Ainda que respire e pulse... se culpa.
Quem não se atreve, não é, não faz.
Quem não se atreve, não se move, para !
Não balança, não dança, corre e se cansa.
Quem não se atreve, vive de esperanças...
Não sonha, é só sede, não muda.
Quem não se atreve, não sangra, não se entrega,
Não vê por do sol, não chove, seca.
Quem se atreve, se cura, se ama.
É fonte, é ser de fazer,
Tem alma humana,
É divino, é viver, é criança.
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sábado, fevereiro 16, 2008
Um Pedido
Maior Pausa
No Solar caía um sol de tintas
O que restava era uma trilha do mar
E seus olhos de barco navegado
Ancorava em uma pausa de cais
Tirando o horizonte de lugar
Sombras de Goya permeavam
O colo feminino torneado pela tarde
Era vermelha a fonte dos sentidos
Chão e céu de mãos dadas
Dizendo algo para serem ouvidos
Achei uma concha estampada na areia
Bordas de sal num cordão de estrelas
Oferecendo luz ao distante caminho
De padrões recortados de retratos
Levados pela maré aos pedacinhos
No Solar caía um sol de tintas
O que restava era uma trilha do mar
E seus olhos de barco navegado
Ancorava em uma pausa de cais
Tirando o horizonte de lugar
Sombras de Goya permeavam
O colo feminino torneado pela tarde
Era vermelha a fonte dos sentidos
Chão e céu de mãos dadas
Dizendo algo para serem ouvidos
Achei uma concha estampada na areia
Bordas de sal num cordão de estrelas
Oferecendo luz ao distante caminho
De padrões recortados de retratos
Levados pela maré aos pedacinhos
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terça-feira, fevereiro 12, 2008
Para outro livro (1)
Uma Caminhada pelo Superviver
Quero falar das mudanças que passam a ocorrer, sejam psicológicas ou de substancias qualitativas na vida da gente, no modo de viver, nas relações humanas, quando acontece o que chamo de transcendência do ser comum para o ser ativo amoroso.
Quero falar das mudanças que passam a ocorrer, sejam psicológicas ou de substancias qualitativas na vida da gente, no modo de viver, nas relações humanas, quando acontece o que chamo de transcendência do ser comum para o ser ativo amoroso.
Ao tomar consciência do processo de transcendência provocado por uma integração com o universo amoroso, ao vivenciar os novos movimentos presentes nas alterações de comportamento e atitudes pessoais, a realização das atividades e relacionamentos, a obtenção de respostas para as questões que pairavam no inconsciente, o modo de vida claramente inquieto por uma melhora, e a saída do caos; passa-se então a um novo momento de expansão, um novo modo de existência, um padrão diferente para a continuação do viver, com a sensação de iluminação, diverso da condição em que se encontrava.
Nosso sentimento mais puro possui uma natureza divina. Vivenciar e compreender as relações e os sentimentos humanos muitas vezes nos torna sábios. Mas, quando nós amamos e nos entregamos por inteiro (ser), estamos inundados do verdadeiro sentimento de amor pelo outro; ou por qualquer ação (fazer) que nos colocamos positiva e produtivamente; então, somos a própria sabedoria. Não há nada diferente entre o amor e a fé que nos faz descobrir a razão de viver plenamente. Aqui vivemos um processo de expansão do ser na concretização da criação, da criatividade, do fazer o novo viver, do superviver.
A perda desses momentos de realização, a desistência dessas oportunidades é uma prova da existência do medo do desconhecido, dos processos contraditórios e negativos, na resistência às mudanças naturais, refletindo-se como defesas danosas ao ser.
Aceitar esse momento de expansão e das novas oportunidades originadas do sentimento de amor que paira e impregna o ser, é uma prova de existência rica, a favor do vento essencial, do sopro vital, do movimento de pulsação espontâneo da natureza, do ciclo natural, do ser ao encontro da real essência humana.
Muitas pessoas não são o que dizem ser. Embora essa seja a crua realidade de muitos, temos que começar a confiar em alguém alguma vez na vida, começar por si próprio é tudo. Confiar em si mesmo, ser sincero com o seu ser ativo amoroso.
Nesse percurso no qual há uma conscientização e um mergulho para o interior, muitas descobertas são feitas, sendo possíveis vários encontros e desafios, confrontos e desalios, percepções positivas e o aprendizado com as negativas, que em decorrência das escolhas feitas, nos levam as ações favoráveis ou as desilusões, ambas em suas gradações de sensações saudáveis ou de processos regulatórios próprios, para que se qualifique a própria vida do ser humano na construção da sua preciosa identidade e da sua integração social, da visão de totalidade, como participante de um mundo com significação.
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livro
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
Zu zu zum
Aconchego
Sinto-me esgotado
Hoje tudo cansou
O olhar caiu no vazio
Sem alguma esperança
Cadê o meu amor?
Uma conversa deu conta
De passar o tempo
E agora percebo
Como é fácil
Sair do desalento
Com um sorriso
Trazido pelo vento
Aprendi a te amar
Mesmo que possa desamar
Nossa fala anuncia
Um desalio de momento
Mesmo quando desconfio
Que ainda não é tempo
De fechar o coração
Quase anseio sua partida
Pra quebrar essa emoção
Sou amante que vive
No teu corpo
Sinto-me esgotado
Hoje tudo cansou
O olhar caiu no vazio
Sem alguma esperança
Cadê o meu amor?
Uma conversa deu conta
De passar o tempo
E agora percebo
Como é fácil
Sair do desalento
Com um sorriso
Trazido pelo vento
Aprendi a te amar
Mesmo que possa desamar
Nossa fala anuncia
Um desalio de momento
Mesmo quando desconfio
Que ainda não é tempo
De fechar o coração
Quase anseio sua partida
Pra quebrar essa emoção
Sou amante que vive
No teu corpo
domingo, fevereiro 10, 2008
Pensamento para livro
Nossos sentimentos mais puros possuem uma natureza divina. Viver e compreender as relações e os sentimentos humanos, muitas vezes nos torna sábios. Mas, quando nós amamos, e nos entregamos por inteiro, somos a própria sabedoria.
Não há nada diferente entre o amor e a fé que nos faz descobrir a razão de viver.
Aceitar esse momento de expansão, não desisitir das oportunidades do sentimento de amor, é uma prova de existencia rica, a favor do vento essencial, do movimento natural do ser ao encontro da real natureza humana.
Não há nada diferente entre o amor e a fé que nos faz descobrir a razão de viver.
Aceitar esse momento de expansão, não desisitir das oportunidades do sentimento de amor, é uma prova de existencia rica, a favor do vento essencial, do movimento natural do ser ao encontro da real natureza humana.
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terça-feira, janeiro 29, 2008
No Jardim
Essa Flor
Talvez eu me sinta melhor mais tarde
Essa dor já me freqüenta por um tempo
Meu coração virou um beija-flor vadio
Sem parar por um segundo em movimento
Flor, flores que bico permanecem belas!
Não por acaso escolho justamente essa
Essa flor que desconhece seu amor
E em silêncio se oculta em seu jardim interior
Nas manhãs que te visito bolino seu pólen
Macia e doce fecunda meu vôo e esperanças
Sorvo em seu néctar uma leve amargura
No fim da tarde despeço-me numa dança
Amada flor sem palavras que te expressem
Como passa seus dias em gotas de orvalho
Até chegar seu colibri de cores e filete
Voando em gozo entre seus finos espaços
Talvez eu me sinta melhor mais tarde
Essa dor já me freqüenta por um tempo
Meu coração virou um beija-flor vadio
Sem parar por um segundo em movimento
Flor, flores que bico permanecem belas!
Não por acaso escolho justamente essa
Essa flor que desconhece seu amor
E em silêncio se oculta em seu jardim interior
Nas manhãs que te visito bolino seu pólen
Macia e doce fecunda meu vôo e esperanças
Sorvo em seu néctar uma leve amargura
No fim da tarde despeço-me numa dança
Amada flor sem palavras que te expressem
Como passa seus dias em gotas de orvalho
Até chegar seu colibri de cores e filete
Voando em gozo entre seus finos espaços
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flôr
domingo, janeiro 27, 2008
Retinas
Menina dos olhos
Olhando de perto a cor de seu gênero
O tom de pele que desperta sua menina
Dos olhos repintados de sonhos
Mostram-se cristais no fogo das retinas
Acena em sorrisos se tornando preciosa
Fazendo sinais para descarrilar meu trem
Irrequieta ternura que em si traz sua arte
Passagem e chave que naturalmente se abrem
Feminina inteira sem molduras traçadas
Cria com seus pincéis os encantos de luas
Pinta seus raios no céu em asas de anjo
Despe-se de perfumes sublimada musa
Olhando de perto a cor de seu gênero
O tom de pele que desperta sua menina
Dos olhos repintados de sonhos
Mostram-se cristais no fogo das retinas
Acena em sorrisos se tornando preciosa
Fazendo sinais para descarrilar meu trem
Irrequieta ternura que em si traz sua arte
Passagem e chave que naturalmente se abrem
Feminina inteira sem molduras traçadas
Cria com seus pincéis os encantos de luas
Pinta seus raios no céu em asas de anjo
Despe-se de perfumes sublimada musa
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quinta-feira, janeiro 24, 2008
Fadinhas
Queridas Margô e Dilma,
Tenho que começar essa declaração que podemos chamar de reconhecimento também, com uma idéia que quero passar prá vocês:
Estamos conectados. Todos nós estamos conectados ! Cada um tem algo haver com o outro, e essa ligação se dá pelo simples motivo de existirmos e nossa história de vida interagir, cada um de nós ao nos doar-mos, entregar-mos de verdade, passamos a ser o coração do outro e o outro nosso coração. Nesse momento acontece um milagre. Aprendemos, crescemos, amamos e cuidamos, porque passamos a estar CONECTADOS. Nosso universo tem essa unicidade, relatividade e daí sentimos a importancia de cada um na nossa vida. Mas, essa conexão pede, exige, o sentimento de AMOR ! Esse é o nosso segredo de VIVER, PERDOAR, APRENDER e EVOLUIR JUNTOS. Porque, cada um tem um pouco ou muito a dar e receber, ninguém escapa desse segredo do universo que dinâmicamente se expande e pulsa fora e dentro da gente buscando um EQUILÍBRIO NATURAL. Vocês são uma prova dessa expressão.
Tenho que começar essa declaração que podemos chamar de reconhecimento também, com uma idéia que quero passar prá vocês:
Estamos conectados. Todos nós estamos conectados ! Cada um tem algo haver com o outro, e essa ligação se dá pelo simples motivo de existirmos e nossa história de vida interagir, cada um de nós ao nos doar-mos, entregar-mos de verdade, passamos a ser o coração do outro e o outro nosso coração. Nesse momento acontece um milagre. Aprendemos, crescemos, amamos e cuidamos, porque passamos a estar CONECTADOS. Nosso universo tem essa unicidade, relatividade e daí sentimos a importancia de cada um na nossa vida. Mas, essa conexão pede, exige, o sentimento de AMOR ! Esse é o nosso segredo de VIVER, PERDOAR, APRENDER e EVOLUIR JUNTOS. Porque, cada um tem um pouco ou muito a dar e receber, ninguém escapa desse segredo do universo que dinâmicamente se expande e pulsa fora e dentro da gente buscando um EQUILÍBRIO NATURAL. Vocês são uma prova dessa expressão.
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Ser
A Partir de Hoje
Vou fazer o que penso
Vou sem pensar duas vezes
Vou dormir em paz
Vou porque eu faço minha estrada
Vou amar mais vezes
Vou amar quem puder me amar
Vou limpar minha casa para te receber
Vou sonhar sonhos que ainda puder sonhar
Vou ser mais sincero com você
Vou beijar suas mãos e olhar pra te ver
Vou respeitar mais meu corpo
Vou querer amar de novo
Vou querer sem ter que ter
Vou viver sem ter que sofrer
Vou ser o que escolher
Vou andar e de novo aprender
Vou sorrir o que puder sorrir
Vou chorar se tiver que chorar
Vou fazer o que penso
Vou sem pensar duas vezes
Vou dormir em paz
Vou porque eu faço minha estrada
Vou amar mais vezes
Vou amar quem puder me amar
Vou limpar minha casa para te receber
Vou sonhar sonhos que ainda puder sonhar
Vou ser mais sincero com você
Vou beijar suas mãos e olhar pra te ver
Vou respeitar mais meu corpo
Vou querer amar de novo
Vou querer sem ter que ter
Vou viver sem ter que sofrer
Vou ser o que escolher
Vou andar e de novo aprender
Vou sorrir o que puder sorrir
Vou chorar se tiver que chorar
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sexta-feira, janeiro 11, 2008
Quatro
Elementos
Sigo num caminhar que me renova internamente
Cada sonho é terra fértil em música de versos soltos
A espera já não faz parte da ação e tempo
Danço uma difícil expansão entre tentáculos de polvo
Alguns desafios me rodeam como enchentes
Correntes de fogo se estendem como elemento
Indo desenhar os movimentos que me levantam
Num ritmo que me joga aos quatro ventos
Descubro uma razão mais amiga dos sentimentos
Olhos d'água amorosos girando rodas de moinhos
Complentam a infinita vontade de romper barreiras
Rimando fácil nas batidas do meu encarnado ninho
Sigo num caminhar que me renova internamente
Cada sonho é terra fértil em música de versos soltos
A espera já não faz parte da ação e tempo
Danço uma difícil expansão entre tentáculos de polvo
Alguns desafios me rodeam como enchentes
Correntes de fogo se estendem como elemento
Indo desenhar os movimentos que me levantam
Num ritmo que me joga aos quatro ventos
Descubro uma razão mais amiga dos sentimentos
Olhos d'água amorosos girando rodas de moinhos
Complentam a infinita vontade de romper barreiras
Rimando fácil nas batidas do meu encarnado ninho
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sábado, janeiro 05, 2008
No MAM
Tocando o Coração
Amor despertado abre casa de pedra e vidro
Leva nossas mãos sobre nós desajeitadas
Perplexas tocando o coração sem saber como
Quase nos entregando amantes excitados
Com a surpresa de quem ganha o presente
Ambos experimentam uma estranha realidade
Tantos boca e beijo permitindo o que se sente
Precipitam o prazer em repentina felicidade
Limites de um por do sol sobre folhas de prata
Água do mar que o mergulho interior reclama
Tanto afeto quantas sejam as pintas em sua pele
Um universo que chuvisca essências em rama
Amor despertado abre casa de pedra e vidro
Leva nossas mãos sobre nós desajeitadas
Perplexas tocando o coração sem saber como
Quase nos entregando amantes excitados
Com a surpresa de quem ganha o presente
Ambos experimentam uma estranha realidade
Tantos boca e beijo permitindo o que se sente
Precipitam o prazer em repentina felicidade
Limites de um por do sol sobre folhas de prata
Água do mar que o mergulho interior reclama
Tanto afeto quantas sejam as pintas em sua pele
Um universo que chuvisca essências em rama
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quarta-feira, janeiro 02, 2008
Vôo de Águias
Serpentina
Com sorrisos que colecionam morangos em colares
Se desenham pingos mordiscados por lábios de vinho
Emprestando arte aonde o silêncio seduz o olhar
Deve ousar abrir sua naturesa madura que transpira
Anéis de flores arrumados em delicada ternura
Pelas curvas que se expandem do seu corpo em tintas
Combinados os tons e linhas do seu próprio vestir
Desabrocha mais vida a cada passo em serpentina
Revelando um ar em fogo com o seu sol ao sair
Ainda guarda uma mulher que se ilumina na janela
Longe de papéis em bruma ou necessidade de confetes
Que bem sabe a força da luz que brilha em sua estrela
Com sorrisos que colecionam morangos em colares
Se desenham pingos mordiscados por lábios de vinho
Emprestando arte aonde o silêncio seduz o olhar
Deve ousar abrir sua naturesa madura que transpira
Anéis de flores arrumados em delicada ternura
Pelas curvas que se expandem do seu corpo em tintas
Combinados os tons e linhas do seu próprio vestir
Desabrocha mais vida a cada passo em serpentina
Revelando um ar em fogo com o seu sol ao sair
Ainda guarda uma mulher que se ilumina na janela
Longe de papéis em bruma ou necessidade de confetes
Que bem sabe a força da luz que brilha em sua estrela
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sábado, dezembro 15, 2007
Casamento
Para NILTON e CACILDA um poema que fiz em homenagem ao "casamento no campo":
Juntos
Enquanto nossa energia viaja
Renovamos nos espinhos e plumas
Trocando carinhos à vista
Cantamos juntos na chuva
Pelas mão entrelaçados
Casamos diante do fogo
Dançando uma só música
Juntamos as almas num vôo
Somos jovens ao caminhar
Com bagagens marcada pelos anos
Vivemos a paisagem que passa
Cumplíces porque nos amamos
Juntos
Enquanto nossa energia viaja
Renovamos nos espinhos e plumas
Trocando carinhos à vista
Cantamos juntos na chuva
Pelas mão entrelaçados
Casamos diante do fogo
Dançando uma só música
Juntamos as almas num vôo
Somos jovens ao caminhar
Com bagagens marcada pelos anos
Vivemos a paisagem que passa
Cumplíces porque nos amamos
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