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domingo, julho 25, 2010

biodanza que desea

A Dança da Vida

Na dança da vida não sou mais um ser qualquer
Achei-me em um a mais que nós dois somente
Pela identidade encontrada em conchas e algas
Sou miríades de cerejas minando de estojos

Cascas que desfolham bailarinas entre sóis
Uma linguagem de nossos átomos em conexão
Dançamos serpenteando embolados e certeiros
Despojados como hipopótamos em altura e peso

Até nos sentirmos à vontade num vôo com o outro
Suamos em tranças de distintas e claras percepções
Quase retos na difícil arte dentre muitas a despertar
Ao largar os cacos das louças internamente quebradas

Tendência em existir num sentido incomensurável
No melhor dos tempos se permitindo durar no pouco
Outros são desenhos que se desfazem desbotados
Justo por não aceitar o real presente do bordado novo

Acertamos o que as horas a passos largos trazem do dia
Percebendo as qualidades e virtudes que nos invadem
Conhecendo tensões e matérias que nos impedem
Dançar a vida que nos atrai por relações diversas

Como animais imersos no viço da emoção humana
E erros por não fazer o que é próprio a natureza
Mesmo sabendo que o tempo é uma coisa viva
Que não deixa confundi-lo com o relógio que criamos

Nossas vivências provam o que o corpo encobre
Quer se estender no mesmo espaço raro dos atos
Dando voltas de costas no dorso de suas costas
Quando a cabeça deita no ombro uma linda lua

segunda-feira, maio 10, 2010

"A Dança da Vida" no Clube de Autores


A poética da biodança  
Por: Afranio Campos

Cover_front_mediumOs efeitos da biodança em mim foram surpreendentes ao longo dos quatro primeiros meses de vivências como integrante do grupo regular Abraçando a Vida, assistido pelo competente facilitador de biodança, Jailson Santana. Participei da Maratona do Renascimento na Fazenda Campo Verde, realizada de 13/04/07 a 15/04/07, e logo nos dias seguintes comecei a notar algumas alterações em meu ser (corpo, mente, espírito), sobretudo no meu comportamento emocional e afetivo.  E por que não dizer em minha saúde integral? Quero deixar esse depoimento como alguém que passou a descobrir um novo caminho, o da reintegração da própria vida.
Acesse: 





domingo, agosto 30, 2009

nessa

Grande Viagem

Agora entre limites que rasgam o coração
Já não sou o mesmo de quando te conheci
Alguma química mudou o humor dos dias
Reparo no encanto das palavras ao seguir

Como os sonhos chegam bem perto assim
Velejo desgarrado de todo peso do passado
Costurando uma roupa que cai bem em mim
Pois é leve o ar das mudanças que trazem

Uma paixão que queima conta outra história
Em vôo rasante minha sorte está batendo
Repetindo o tom de uma idéia desenhada
Dispo-me do que não cabe mais aqui dentro

Solto um suspiro pelo prazer da grande viagem
Quero alcançar aquela fonte que me espera
Avanço com todo espírito que me preenche
Num reflexo rumo ao horizonte feito flecha


quinta-feira, julho 23, 2009

contágio

em vivência


No começo da caminhada havia uma dolorosa necessidade de expor a tempestade, o vulcão, a paixão que sempre me contagia de dentro para fora e depois continua fazendo parte da respiração, naturalmente sem controle, como de fato acontece durante a criação dos meus poemas.


A biodança me deu (e dá) um banho de desafio e vitalidade em todos os momentos da criação dos meus textos, ora antes das vivências ora logo a seguir, re-significando, renascendo, regulando minhas energias e processos. Passarei à frente, em breve, essa arte nascida de uma fonte inesgotável de amor e vida em sua forma literária.


O sentimento amoroso é mais que fusão, dissolução, reintegração, tem haver com continuidade da vida, necessidade da fala e sopro compartilhados, livres em dois, constituindo-se três, cada um na sua individualidade, identidade, originando um terceiro ser numa aliança divina, seres “argilosos” em masculino e feminino, para daí se ter acesso à humanidade em sua plenitude.


Quero sim, esse momento de individuação, alteridade, de afeto ao outro, aceitando-se como ser e reconhecendo-se, que continue firme e possa fazer essa caminhada para um superviver, que colha muitos frutos da árvore da vida, dos desejos de transformação e transcendência no encontro da igualização, da liberdade como escolha, da solidariedade consciente e da cooperação espontânea vinda do coração.


Essa é a leitura que faço e sinto na biodança!

segunda-feira, junho 15, 2009

brevidade

Uma volta pela gravidade amorosa

Hoje, parei para lhe reparar pelo prisma solar da tarde, num olhar diferente do trivial, como se percebesse atravessando a janela da razão e seguindo aos poucos os raios da emoção adormecida, e saí de mim sustentado nos traços de partículas de poeira em suspensão, quase invisível, quase inexistente, não fosse a claridade que transpunha as suas curvas, dobras das pernas, cabelos e vínculos imateriais com a paisagem poente. O plano de cores saía do céu cobrindo as folhas ao redor grafitando um véu, ora refazendo o parapeito da janela, ora acentuando os riscos do assoalho e suas ripas inteiriças, polidas, exalando um aroma remoto de jasmim; assim era o pendulo de luz invasora, no entorno de minha visão da sua imagem transitiva na minha imaginação sem gravidade.

Cada qual com seu cada qual... Vivemos assim, ainda mais próprios nas ações e independentes da opção do que somos. Um farto sorriso de código dava a senha da nossa passagem de ida e volta, e as nossas palavras estalavam na química corporal, na pronta magia das retinas que aproximava um sussurro: “Que seja amor”.

Girávamos, peões sem fio, soltando a leveza da alma em conquista por incêndios sem pedidos de socorro. Experimentar do melhor vinho, e do que se pede num momento tão especial, um ritual de dança da chuva, sem querer previsão, só para molhar o coração semi-árido.

Também, havia um estio mútuo de sensações, um silêncio demorado, até chegar a esse ponto... Os meneios assanhavam os espelhos da vontade interior acordando as dezenas de digitais ainda frias, nos embarcando numa viajem cega e egoísta por esses sentimentos, ao estarmos juntos por escolha de uma solução melhor, de um instante do outro, ignorando todo o resto no percurso, cruzando os pés pelas mãos e outras preciosidades sem mais.

Sem nenhuma dúvida sobramos nas corredeiras tortuosas da permissão, ainda mais desarrumados. Após um ensaio pouco afinado penetramos nossas galáxias internas, quando acabamos calados alinhavando os presentes trocados sem notar a chegada do futuro. Paramos defronte de uma estação de intenso movimento sem querer evitar os verdadeiros instintos. Repetimos de tudo no tempo restante imitando-nos numa mímica improvisada, como se pudéssemos ser mais verdadeiros sem as palavras, e de qualquer outra maneira tudo pareceria estranhamente antigo, como seria se fizéssemos o óbvio. O verbo móvel do corpo dizia tudo do seu jeito dançando a música que só nós ouvíamos, ainda que faltasse alguma nota ofuscada pelo barulho vindo de fora. Uma hora depois descobrimos nossa perfeita sintonia.

Nem é preciso explicar o que sentimos. O impulso saltou da ausência da língua, a presença abreviou-se no outro, nada podia conter o espontâneo, que se revelou no criar de situações indizíveis, no construir de figuras nas nuvens usando o nada, algo fluiu, água na peneira, na sonoridade da nossa voz, no respirar profundo e sereno que veio em seguida. O sabor absoluto dos gestos dados estava no traço dos umbigos mudos. Tudo se tornou uma promessa indubitável, ainda que não dita ou presumida, apenas reconhecida pelo outro naturalmente aceito.

Concordamos por um sinal afirmativo, arquétipos em acordo, transpiramos e renascemos através de passos em harmonia, buscando sentir o calor e a presença da esperança chegando em navios de cascos maduros, aliados da energia afetuosa envolvente das estrelas por guia. Sabemos o que alimenta e move cada célula num raio de segundo em nossas veias; depois desse encontro mantivemos uma comunicação que ainda nos regula na ida e, nos traz suavemente de volta os benefícios da experiência amorosa, no melhor sentido da nossa inevitável brevidade.

quinta-feira, maio 07, 2009

riquezas

O que os olhos não vêem
Fechar os olhos diante de quase tudo que nos perturba até parece que funciona.
Mas, mesmo quando os olhos negam o que vêem, ou não vejam claramente a cor da vida real, ainda assim podemos sentir o que não enxergamos; essa conexão é primitiva, sensitiva animal, é uma força inegável do instinto humano. O que escapa do campo da visão é simplesmente uma função do viés cultural, pré-conceitual, de uma escolha (im)própria conforme o interesse e ocasião.
Contudo, ainda que os olhos se mantenham fechados, ao "dançarmos a vida" em seu ritmo verdadeiro, em sua beleza mais significativa e simples, conhecemos um caminho descoberto à primeira vista pelo acolhimento do outro, depois pela permissão do gesto amoroso, daí, um pequeno estalo inicial começa a abrir nossa outra visão, não-racional, e mesmo que passe despercebido, já é tarde em querer fechar os olhos novamente. Ela se veste com toda sensação da conexão estabelecida com o outro, nos tornando parte da teia da vida que não pode mais ser esquecida ou rompida, e assim passamos a querer mais do prazer inerente a ela; é maravilhosa a experiência dessa conexão vital.
Cedo ou tarde a descobrimos, basta querer. É a dança da vida!
Essa outra visão, esse outro olhar sensível, fruto do “novo movimento”, do caminhar especial, do olhar de maneira diferente marca essa bendita hora da entrega, na concessão de expressões que mostram o avesso do avesso, inovando e renovando sorrateiramente o nosso interior, na leveza do toque sem fronteiras, delicado e cuidadoso, da expressão livre sem vergonha, da dança expressiva e espontânea. Tudo se move na força da energia criada que atravessa a roda feita de gente, as nossas mãos, roupas, enfeites, couraças, pobrezas e riquezas, e navega pela pele numa força amorosa, perceptiva, curativa e contínua indo além da nossa compreensão atingir a nossa essência. As conseqüências desse imenso potencial de energia gerada pela "teia da vida", que se expande, extrapola as relações do círculo primário e até as da biodanza.
Até que se perceba, as verdadeiras riquezas, por mais distantes que estejam são encontradas dentro do coração.

domingo, abril 12, 2009

vivência (permanente)

Permanecer

 

Até onde nosso olhar se estende

Inesperada dança viva de entregas

Ainda que pareça simples e singela

Vamos em passos que se aprende

 

Mãos entreabrem visões distintas

Nossos rostos se mostram profundos

Risos nascem de nossa cara criança

Por alguns minutos recriamos tudo

 

Somos transformação seguida em vida

Queremos limpar o musgo das unhas

Brilhar livres às ìntimas galáxias

Que permanecem internamente juntas

quinta-feira, outubro 30, 2008

A poesia segue


Pela pele

Sem acaso na escolha do que somos, portanto...
Passamos pela via de uma entrega sem senão,
Até avistarmos pirilampos no seio de nossa pele.

Entes, olhares de esmeraldas, fibras do coração...
Peneiramos com alma sementes em estremeço,
Uma noção rara de sermos um todo sendo meios.

Inteiros sendo meios repicando nossos sinos
Bailamos formas onde nada exige a matéria
Fomos convidados por nossa energia como guia.

Dançamos na alegria da nossa busca pelo outro,
O mesmo espelho presente nesse contato etéreo,
Ainda presente por um triz de amor descoberto.

quinta-feira, outubro 23, 2008

Traços fluídos

Cerrados no céu

Se formos dois lápis coloridos lado a lado
Com os olhos cheios de desenhos infantis
Um sonho se rabisca por cima do travesseiro

Aqueles gestos pintariam os traços fluídos
Nos tornando preciosos dados em mãos dadas
Quando coração febril penetrando no infinito

Primaveras cobertas de flores no íntimo
Quase diz algo respirando letras no ouvido
Como o garoto que tem a lua como motivo

Livres na emoção líquida nessa hora vã
Viramos arco íris em sonetos molhados
Por uma margem do céu e cerrados em desejos

sexta-feira, setembro 12, 2008

Zero a zero

Que seja 1 a 1

Um convite de Maria me levou a uma seresta beneficente no quartel de Amaralina, era noite de lua e vento na beira do mar coberta por uma fria brisa praieira. O lugar tem uma beleza convidativa à contemplação. A última vez que estive lá foi em um casamento realizado com muita pompa e honras de dois amigos da biodança, Nilton e Cacilda, o evento foi memorável. 

Bem, a minha noite na seresta me lembrou de uma época em que junto com amigos da faculdade íamos a Baixa dos Sapateiros dançar e observar os dançarinos numa gafieira do Clube da Guarda Civil, a música era levada pela orquestra do saudoso maestro Vivaldo Conceição. Nós chegávamos no clube por volta da meia noite, o clima era de set de ensaio artístico, encontrávamos artistas como Jards Macalé (bebi da sua cerveja), gente da escola de teatro da UFBa, populares e universitários de várias tribos ideológicas e políticas. Todos atores de uma peça que parecia estar seguindo um texto e direção de Nelson Rodrigues. 

Nosso transporte era em um carmaguia (ops! era um dkvêzinho) azul claro de uso coletivo do grupo de amigos que freqüentava o lugar, outra Maria, Maria Etiene, amiga dessas empreitadas era quem conservava o “carro velho” que parava vez ou outra para troca de um pneu ou pela falta de combustível. Um belo dia na Bahia, alguns “bichos”  do grupo e eu arriscamos viajar até Feira de Santana para ver uma corrida de jegue numa avenida de lá, que um amigo filmaria, isso foi uma verdadeira aventura... o volante do carrinho tremia ao pisar fundo, nem chegava aos oitenta quilômetros hora no marcador e até parecia uma batedeira ambulante, mas chegamos todos sãos e a salvo de um imprevisto no asfalto da BR Salvador-Feira. Tempo bom! 

Voltando a seresta no quartel, uma oportunidade dessas revela como o pessoal se solta mostrando suas performances ocasionais, os vários ritmos de som no teclado e tipos de dança (bolero, forró, lambada, e por aí vai...), ajudaram a formar uma grande roda energizada pelo calor humano que em movimento convidava aos que ficavam parados olhando, com palmas e muita criatividade, mais a sensualidade do requebrado empurrava muita alegria no salão da gente de toda idade e emoção. Me joguei no clima, numa noite inesperadamente gratificante que propiciou um aprendizado que me trouxe muita satisfação pela companhia da amiga Maria e pela sensação de que dançar pode combinar com algumas coisas que não estamos acostumados a observar e perceber no prazer da companhia do outro.

Na verdade senti na pele que querer estar de bem com a vida e feliz pode ser uma opção menos dolorosa do que parece, ou seja, ainda que seja uma “dança sem beijo” o prazer de dançar a vida é “bótimo”! E que não se jogue fora a água da bacia junto com a criança pelo fato de ficar no zero a zero. Prá quem quer sair do stand alone é só dar uma paradinha na Borracharia. Que seja 1 a 1.

quarta-feira, setembro 10, 2008

Brotou

olhos d’água

raios do coração brilham no olhar feminino

anéis nas retinas giram fios de ouro e âmbar

quatro mãos gravitam pelos dedos em voltas

uma emoção nos abre em sorriso e lágrima

em segundos cabe nossa luz em um abraço

lembranças bordam sonhos com linha dupla

 

bem que desejamos caminhar no ritmo da terra

e o tempo não fazer parte da essência das coisas

saber mais do outro ao ver de novo a sua dança

na busca do encontro vibrar a vida que avança

outra vez ensaiar lado a lado em uma música

sem esquecer de deixar um recado no até logo

interior e casca ainda unidos por uma teia lúdica

karman e darma cobram só o que importa agora

quinta-feira, julho 24, 2008

Dançar

Com mil brócolis...

É uma vibração boa, de satisfação pela colheita das sementes plantadas... Sentir um tremor pelo momento feliz, um arrepio de energia gostosa combinado com o sabor de abraços quentes como chocolate, no inverno, em forma de gente! Ali no salão tudo pode acontecer, somos o que somos, todos se olham tem seu espelho, um lado assim e outro lado assado, se complementando e transbordando, nas suas superfícies e nas suas extremidades, nos seus planos e nos seus limites. Tudo pode no momento de transformação. É isso, chegamos a isso... Mas ainda vem mais por aí, por alí, acolá, comme ci comme çà.

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Fadinhas

Queridas Margô e Dilma,
Tenho que começar essa declaração que podemos chamar de reconhecimento também, com uma idéia que quero passar prá vocês:
Estamos conectados. Todos nós estamos conectados ! Cada um tem algo haver com o outro, e essa ligação se dá pelo simples motivo de existirmos e nossa história de vida interagir, cada um de nós ao nos doar-mos, entregar-mos de verdade, passamos a ser o coração do outro e o outro nosso coração. Nesse momento acontece um milagre. Aprendemos, crescemos, amamos e cuidamos, porque passamos a estar CONECTADOS. Nosso universo tem essa unicidade, relatividade e daí sentimos a importancia de cada um na nossa vida. Mas, essa conexão pede, exige, o sentimento de AMOR ! Esse é o nosso segredo de VIVER, PERDOAR, APRENDER e EVOLUIR JUNTOS. Porque, cada um tem um pouco ou muito a dar e receber, ninguém escapa desse segredo do universo que dinâmicamente se expande e pulsa fora e dentro da gente buscando um EQUILÍBRIO NATURAL. Vocês são uma prova dessa expressão.

na tela ou dvd

  • 12 Horas até o Amanhecer
  • 1408
  • 1922
  • 21 Gramas
  • 30 Minutos ou Menos
  • 8 Minutos
  • A Árvore da Vida
  • A Bússola de Ouro
  • A Chave Mestra
  • A Cura
  • A Endemoniada
  • A Espada e o Dragão
  • A Fita Branca
  • A Força de Um Sorriso
  • A Grande Ilusão
  • A Idade da Reflexão
  • A Ilha do Medo
  • A Intérprete
  • A Invenção de Hugo Cabret
  • A Janela Secreta
  • A Lista
  • A Lista de Schindler
  • A Livraria
  • A Loucura do Rei George
  • A Partida
  • A Pele
  • A Pele do Desejo
  • A Poeira do Tempo
  • A Praia
  • A Prostituta e a Baleia
  • A Prova
  • A Rainha
  • A Razão de Meu Afeto
  • A Ressaca
  • A Revelação
  • A Sombra e a Escuridão
  • A Suprema Felicidade
  • A Tempestade
  • A Trilha
  • A Troca
  • A Última Ceia
  • A Vantagem de Ser Invisível
  • A Vida de Gale
  • A Vida dos Outros
  • A Vida em uma Noite
  • A Vida Que Segue
  • Adaptation
  • Africa dos Meus Sonhos
  • Ágora
  • Alice Não Mora Mais Aqui
  • Amarcord
  • Amargo Pesadelo
  • Amigas com Dinheiro
  • Amor e outras drogas
  • Amores Possíveis
  • Ano Bissexto
  • Antes do Anoitecer
  • Antes que o Diabo Saiba que Voce está Morto
  • Apenas uma vez
  • Apocalipto
  • Arkansas
  • As Horas
  • As Idades de Lulu
  • As Invasões Bárbaras
  • Às Segundas ao Sol
  • Assassinato em Gosford Park
  • Ausência de Malícia
  • Australia
  • Avatar
  • Babel
  • Bastardos Inglórios
  • Battlestar Galactica
  • Bird Box
  • Biutiful
  • Bom Dia Vietnan
  • Boneco de Neve
  • Brasil Despedaçado
  • Budapeste
  • Butch Cassidy and the Sundance Kid
  • Caçada Final
  • Caçador de Recompensa
  • Cão de Briga
  • Carne Trêmula
  • Casablanca
  • Chamas da vingança
  • Chocolate
  • Circle
  • Cirkus Columbia
  • Close
  • Closer
  • Código 46
  • Coincidências do Amor
  • Coisas Belas e Sujas
  • Colateral
  • Com os Olhos Bem Fechados
  • Comer, Rezar, Amar
  • Como Enlouquecer Seu Chefe
  • Condessa de Sangue
  • Conduta de Risco
  • Contragolpe
  • Cópias De Volta À Vida
  • Coração Selvagem
  • Corre Lola Corre
  • Crash - no Limite
  • Crime de Amor
  • Dança com Lobos
  • Déjà Vu
  • Desert Flower
  • Destacamento Blood
  • Deus e o Diabo na Terra do Sol
  • Dia de Treinamento
  • Diamante 13
  • Diamante de Sangue
  • Diário de Motocicleta
  • Diário de uma Paixão
  • Disputa em Família
  • Dizem por Aí...
  • Django
  • Dois Papas
  • Dois Vendedores Numa Fria
  • Dr. Jivago
  • Duplicidade
  • Durante a Tormenta
  • Eduardo Mãos de Tesoura
  • Ele não está tão a fim de você
  • Em Nome do Jogo
  • Encontrando Forrester
  • Ensaio sobre a Cegueira
  • Entre Dois Amores
  • Entre o Céu e o Inferno
  • Escritores da Liberdade
  • Esperando um Milagre
  • Estrada para a Perdição
  • Excalibur
  • Fay Grim
  • Filhos da Liberdade
  • Flores de Aço
  • Flores do Outro Mundo
  • Fogo Contra Fogo
  • Fora de Rumo
  • Fuso Horário do Amor
  • Game of Thrones
  • Garota da Vitrine
  • Gata em Teto de Zinco Quente
  • Gigolo Americano
  • Goethe
  • Gran Torino
  • Guerra ao Terror
  • Guerrilha Sem Face
  • Hair
  • Hannah And Her Sisters
  • Henry's Crime
  • Hidden Life
  • História de Um Casamento
  • Horizonte Profundo
  • Hors de Prix (Amar não tem preço)
  • I Am Mother
  • Inferno na Torre
  • Invasores
  • Irmão Sol Irmã Lua
  • Jamón, Jamón
  • Janela Indiscreta
  • Jesus Cristo Superstar
  • Jogo Limpo
  • Jogos Patrióticos
  • Juno
  • King Kong
  • La Dolce Vitta
  • La Piel que Habito
  • Ladrões de Bicicleta
  • Land of the Blind
  • Las 13 Rosas
  • Latitude Zero
  • Lavanderia
  • Le Divorce (À Francesa)
  • Leningrado
  • Letra e Música
  • Lost Zweig
  • Lucy
  • Mar Adentro
  • Marco Zero
  • Marley e Eu
  • Maudie Sua Vida e Sua Arte
  • Meia Noite em Paris
  • Memórias de uma Gueixa
  • Menina de Ouro
  • Meninos não Choram
  • Milagre em Sta Anna
  • Mistério na Vila
  • Morangos Silvestres
  • Morto ao Chegar
  • Mudo
  • Muito Mais Que Um Crime
  • Negócio de Família
  • Nina
  • Ninguém Sabe Que Estou Aqui
  • Nossas Noites
  • Nosso Tipo de Mulher
  • Nothing Like the Holidays
  • Nove Rainhas
  • O Amante Bilingue
  • O Americano
  • O Americano Tranquilo
  • O Amor Acontece
  • O Amor Não Tira Férias
  • O Amor nos Tempos do Cólera
  • O Amor Pede Passagem
  • O Artista
  • O Caçador de Pipas
  • O Céu que nos Protege
  • O Círculo
  • O Circulo Vermelho
  • O Clã das Adagas Voadoras
  • O Concerto
  • O Contador
  • O Contador de Histórias
  • O Corte
  • O Cozinheiro, o Ladrão, Sua Mulher e o Amante
  • O Curioso Caso de Benjamin Button
  • O Destino Bate a Sua Porta
  • O Dia em que A Terra Parou
  • O Diabo de Cada Dia
  • O Dilema das Redes
  • O Dossiê de Odessa
  • O Escritor Fantasma
  • O Fabuloso Destino de Amelie Poulan
  • O Feitiço da Lua
  • O Fim da Escuridão
  • O Fugitivo
  • O Gangster
  • O Gladiador
  • O Grande Golpe
  • O Guerreiro Genghis Khan
  • O Homem de Lugar Nenhum
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  • O Ilusionista
  • O Impossível
  • O Irlandês
  • O Jardineiro Fiel
  • O Leitor
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  • O Menino do Pijama Listrado
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  • O Pagamento Final
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