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segunda-feira, dezembro 29, 2008

roteiros

Leituras de memórias

É espantoso o colorido da diversidade dos dizeres populares, do vocabulário presente no dia-a-dia das pessoas simples, as interpretações, as leituras feitas da realidade, muitas delas tem um significado impar.  Na real, algumas frases e construções de idéias chegam à memória nesse momento de escrever, são revelaçoes emblemáticas de nossa “cultura” popular pela expressividade nos sentimentos existentes nas palavras.

Do orgulho: “Se tivesse dois bicos de asas nem pisaria no chão sairia voando”.

O menino tem um irmão que teimosamente mantém um carro, mesmo sem renda regular. Um carro é como uma família, dá despesa. Mas sua mãe o ajuda, quando precisa de uma carona para ir ao médico ela paga a gasolina, é o preço "necessário" da corrida. Sua irmã vive presa a uma cadeira de rodas desde a adolescência, e sua a mãe só a vê quando ela encosta na frente de sua casa carregada pelo marido "dono" de um jipe rústico e de suspensão dura, que não faz bem nenhum as feridas da bunda dela. Elas tem entre si uma antiga mágoa que não cicatrizou, feridas no coração nunca perdoadas. 

A diarista que trabalha para a velha mãe deles fala com indignação sobre o bem vestido filho que "aluga" o carro, e acha graça irônica da senhora mãe deles, que tem de pagar pelos favores do filho, mas a "senhora" mãe tem uma grande paixão por ele. O sol da sua praia. Que orgulho tem asa, tem, mas só um bico de asa, o vício da acomodação também. Para muitos deixar ficar como está é muito confortável, as aparências sustentam as ilusões.

Da ignorância: “Quem não nasce pra sela serve pra cangalha”.

Por volta de abril 1964, o menino estudante ouviu o discurso do Golpe, na voz com sotaque claro nordestino do general Castello Branco; o pequeno "de cara de tamanca ralada" parou na passagem da porta do armazém, que ao mesmo tempo funcionava como padaria, bodega, tabacaria, armarinho, latrina de cachorro vira-latas e bêbados etc., pensou nas palavras do “cabeça chata” sem compreender o significado do verbo no futuro, e continuou olhando para seus tamancos, pouco suspeitando da gravidade daquele movimento de reação autoritária aos ventos das mudanças que começaram a se formar desde antes do governo Goulart.

A radicalização dos fatos falaria por si. Nenhuma publicação sobre as perseguições aos críticos do “modelo” imposto, comentários sobre as leis arbitrárias decorrentes da mentira chamada “revolução”, nada poderia ser ventilado da nova geopolítica ditada pelos interesses estadunidenses, o “projeto nacional” baixado pelo peso dos decretos das estrelas generais para o "país do futuro". O que sobreveio disso tudo caiu como chumbo grosso sobre a cabeça dos atores armados pelas idéias e também dos inocentes... Quem deve ter admirado o fato foi o pai do menino de cabeça raspada em cuia, um pai-militar, soldado de carreira sem muito estudo. Seus superiores o mandaram para por ordem em uma delegacia da pequena cidade do sertão alagoano, Colônia de Leopoldina. Lá chegou a presenciar umas seções de uso da palmatória de madeira, utilizada na tortura de presos, culpados humildes, ladrões de galinha.

O menino de calção caque e tamancos queria trancar os sentimentos, seus olhos, mas via tudo apertando as suas mãos que pareciam arder, juntas, trêmulas e avermelhadas, como se estivessem experimentando as mesmas dores do castigado pela perversidade do delegado. Um borra-botas, segundo sua avó.

Da curiosidade: “Pedra que rola não junta limo”.

A “secretária” da avó do menino pegava a vassoura de cabo comprido envernizado para limpar algumas pucumãs, que pairavam na cumeeira da casa de praia onde o "calça curta" junto com seus irmãos passavam as férias. Uma casa bonita, com um santo de azulejo na fachada, construída bem no meio de um loteamento na orla do Trapiche da Barra em Maceió. Tempos de alegria, das tardes de jogos e brincadeiras após a lição de casa feita com o mesmo interesse que tanto tinha pelos divertidos momentos de construir caminhões de lata de óleo e rodas de carretéis de madeira.


terça-feira, agosto 26, 2008

Lembrando



Meus Pés


Por onde andastes pés doídos?
Quantos anos sem descanso ainda têm?
Quais veredas de pedras caminharam?
Gastando as paisagens com suas passadas

Boa água já provou em riachos limpos
Saltando cercas pontudas sem tinta
Topando em urtigas apimentadas
Chutando folhas de vento nas esquinas

Com passos ligeiros sobre a linha de ferro
Ia a bodega da vila beirando o capim-cidreira
Carregando o menino triste e sozinho
Que trazia para o pai os cigarros em carteira

Se contasse as topadas e piruetas
Seria pouca a gaze no novelo
Para sarar as cicatrizes das quedas
Dos dedos dos pés ao cotovelo

Foram pés engelhados em dia de praia
Brocados por areias mexidas por bicho de pé
Saindo dormentes dos banhos de piscina
Pés que lembro nunca cheirarem a chulé

Numa boa tarde, um ardeu no ferrão da abelha
Outro sucumbiu a um prego enferrujado
Arteiros derrubavam o esteio e o varal
Lançando abaixo os lençóis úmidos alvejados
.
Pisaram em ponta de bagana meio acessa
E na dor choraminguei baixo cada lágrima
Bem na calçada na frente de casa
Diante do portão forjado de entremeio

Naquele dia em que o trem descarrilou sem jeito
Nos calcanhares quis correr até a fumaça
Donde saía um bolero do rádio do maquinista
Sentado na férrea Maria com assovios de pingueiro

terça-feira, março 13, 2007

Minhas 7 Vidas (II)

2. Nossa segunda morada foi no Ed. Vieira, no Desterro, em frente ao Convento da freiras que faziam uns gostosos pingo-de-ovos, onde minha irmã Albinha estudou uma parte do primário (hoje fundamental). Em alguns meses me enturmei com a garotada da rua, e a molecada era do barulho. Daí em diante comecei a brincar como lá na rua onde morava em Maceió, a rua ainda era inteirinha de terra, permitindo cavar buracos, marcar linhas, pular nas poças de chuva, e aqui então dava para disputar rodadas de bola de gude (a chimbra), ferrinho (o fura pé), soltar arraia, bater um baba (que nome para futebol!), e me surpreender com a porrada que pintava assim que havia um desacordo quanto a falta ou o gol de algum jogador atrevido. Cheguei a enfrentar um garoto com um tijolo na mão sem medir as consequências de meu ato infantil, ele (esse era o Júlio, tido como maluco mesmo pela meninada) desistiu do blefe de me jogar a pedra, após uns minutos de olho no olho que mantive sem me mexer. Essa tática era útil para os covardes que nunca arriscavam bater sem correr, e dava certo amedrontar para ganhar respeito, mesmo que pudesse dar xabú diante de alguém "etéreo" como eu naquela circunstância. Suei, mas aí me formei na escola da rua. Ninguém escapava da recorrente violência préviamente estampada na fuça dos caras maiores.
Havia um saguão interno no prédio que servia para a ventilação e entrada da luz do sol, um grande quadrado rodeado por corredores internos com janelas largas de madeira e vidros nas portinholas. Do apartamento que morávamos, com essa ligação visual de sugestão estritamente estrutural, podíamos nos tornar íntimos dos poucos vizinhos em suas preocupações, atividades domésticas e escolares, ainda que fossemos inquilinos sem qualquer relação de amizade com eles, antigos moradores do pequeno prédio. Espere! Um deles, o Pola Ribeiro, vim a conhecer mais de perto e não apenas de vista, poucos anos depois nas experiências do super 8, quando minha família morava no Jardim Baiano. Na época das aventuras de adolescente deviamos estar em outras paradas, e eu, então, no Ed. Vieira, só lembro mais dele em suas passadas, de pés grandes em havaianas, às pressas, num corre corre, atravessando a Franco Velasco, Desterro. (continua)

domingo, março 11, 2007

Minhas 7 Vidas (I)

Acho que minha memória pode ajudar a desvendar se tenho motivos para pensar que já provei de mais de uma vida. Desde criança que alguns fatos marcaram momentos inesquecíveis e a partir deles é como se houvesse estimulado um clique para que fizesse uma anotação do dia, hora, experiência, que infelizmente deixei por conta dos meus reconditos neurônios então já extintos de minha massa cinzenta de meia idade já passada.
No entanto, parei para recordar da época e coisas que pudessem resgatar as lembranças (que geralmente esqueçemos ao longo da vida) vizinhas aos acontecimentos daqueles fatos e assim fazer certas notas que trouxessem os pontos de minha vida que certamente seriam referência dessas razões que acredito, provarem eu ter renascido umas sete vezes. Como são pontos de flash da remota memória que resta sobre o que aconteceu, não poderei relatar com detalhes o que gostaria, mas vou ordená-los, e daí despertarei a curiosidade que certamente qualquer um deve ter para explicações futuras.
Que me recorde foram:
1. Ao 11 anos recém chegado na cidade do Salvador, tive um desejo de ver a paisagem pela janela do último andar do Edifício Saga, apartamento quarto e sala, onde minha família morava a pouco mais de um ano. Éramos migrantes de Alagoas, estado que deixávamos pela separação de meus pais. Ainda não conhecia o medo normal de subir nas janelas altas, cautela de quem nascia na cidade grande e morava em arranha-céu, assim chamado os edificios altos lá na minha pequena cidade de Maceió.
Subi no peitoril do janelão da área de passagem onde brincávamos as tardes, pois não havia playground no nosso prédio, e aproveitávamos esse espaço para nos juntarmos e observar a Baía de todos os Santos, coisa deslumbrante para um nordestino que descobria a alegria de morar nas alturas. Por um instante parecia um passarinho, vi a cidade e seus arranha-céus com outros olhos de nordestino remediado. Tudo mudou ali, desequilibrei e não fosse as pontinhas de meus dois dedos maiores da mão pequena de menino, sairia (sonhei voando ao som de Soy loco por ti América) planando até as marolas coloridas da praia da Conceição. Após o susto, aí que percebi que tinha que ter medo daquela altura toda, respirei fundo e quis que ninguém vinhesse a saber desse medo que senti.
Essa sensação só perderia sua força após me sentar no chão da área perto da pilastra que dava para o corredor. Passei a respeitar aquela janela que concorria com as nuvens vistas por mim. Acabei me acostumando a altura do peitoril e do arranha-céu.
Algo comparável àquele medo só as minhas caminhadas até a padaria para comprar o pão vara de sal e o de leite, que comíamos todo santo dia e que passei a gostar muito por ser um tipo de pão que não conhecia em minha terra. Curioso em conhecer da nova vida que a cidade oferecia, passaria a conhecer um novo momento, o período histórico da cruel repressão aos trabalhadores e estudantes; o da ditadura militar no Brasil, monstro político, resultante do golpe batizado pela elite política brasileira de "revolução".
O medo de ser confundido com os estudantes que eram perseguidos pela polícia, em plena manhã na Carlos Gomes esquina com a Rua do Cabeça, forçava a esticar minhas passadas para sair da zona do gás lacrimogêneo e da pancadaria, correrias e mordidas de cães pastor alemão. Na minha cabeça aquilo se passava como se fosse um bando de homens maus maltratando pessoas que queriam conquistar algo importante: Liberdade.

na tela ou dvd

  • 12 Horas até o Amanhecer
  • 1408
  • 1922
  • 21 Gramas
  • 30 Minutos ou Menos
  • 8 Minutos
  • A Árvore da Vida
  • A Bússola de Ouro
  • A Chave Mestra
  • A Cura
  • A Endemoniada
  • A Espada e o Dragão
  • A Fita Branca
  • A Força de Um Sorriso
  • A Grande Ilusão
  • A Idade da Reflexão
  • A Ilha do Medo
  • A Intérprete
  • A Invenção de Hugo Cabret
  • A Janela Secreta
  • A Lista
  • A Lista de Schindler
  • A Livraria
  • A Loucura do Rei George
  • A Partida
  • A Pele
  • A Pele do Desejo
  • A Poeira do Tempo
  • A Praia
  • A Prostituta e a Baleia
  • A Prova
  • A Rainha
  • A Razão de Meu Afeto
  • A Ressaca
  • A Revelação
  • A Sombra e a Escuridão
  • A Suprema Felicidade
  • A Tempestade
  • A Trilha
  • A Troca
  • A Última Ceia
  • A Vantagem de Ser Invisível
  • A Vida de Gale
  • A Vida dos Outros
  • A Vida em uma Noite
  • A Vida Que Segue
  • Adaptation
  • Africa dos Meus Sonhos
  • Ágora
  • Alice Não Mora Mais Aqui
  • Amarcord
  • Amargo Pesadelo
  • Amigas com Dinheiro
  • Amor e outras drogas
  • Amores Possíveis
  • Ano Bissexto
  • Antes do Anoitecer
  • Antes que o Diabo Saiba que Voce está Morto
  • Apenas uma vez
  • Apocalipto
  • Arkansas
  • As Horas
  • As Idades de Lulu
  • As Invasões Bárbaras
  • Às Segundas ao Sol
  • Assassinato em Gosford Park
  • Ausência de Malícia
  • Australia
  • Avatar
  • Babel
  • Bastardos Inglórios
  • Battlestar Galactica
  • Bird Box
  • Biutiful
  • Bom Dia Vietnan
  • Boneco de Neve
  • Brasil Despedaçado
  • Budapeste
  • Butch Cassidy and the Sundance Kid
  • Caçada Final
  • Caçador de Recompensa
  • Cão de Briga
  • Carne Trêmula
  • Casablanca
  • Chamas da vingança
  • Chocolate
  • Circle
  • Cirkus Columbia
  • Close
  • Closer
  • Código 46
  • Coincidências do Amor
  • Coisas Belas e Sujas
  • Colateral
  • Com os Olhos Bem Fechados
  • Comer, Rezar, Amar
  • Como Enlouquecer Seu Chefe
  • Condessa de Sangue
  • Conduta de Risco
  • Contragolpe
  • Cópias De Volta À Vida
  • Coração Selvagem
  • Corre Lola Corre
  • Crash - no Limite
  • Crime de Amor
  • Dança com Lobos
  • Déjà Vu
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  • Destacamento Blood
  • Deus e o Diabo na Terra do Sol
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  • Diamante de Sangue
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  • Durante a Tormenta
  • Eduardo Mãos de Tesoura
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