Livros que nunca caducam
Livros que se perpetuam
Livros de loucos geniais
Livros que serão e foram tidos
Antes, durante e depois vício
Quando guardados aonde for
Vão expor cada alma livre
E desfolhar-se em sonhos
Agitar-se em praças e celas
Imaginados nossos sempre
Que cada mão os deseje
Prova de não se verem técnicos
Com certeza nem de auto ajuda
Sem jamais serem esquecidos
Nem de se tornarem velhos
Porque parte permanecem todos
De nossa dança da vida
Quem lê e escolhe o que ser
Um pedaço de cada história
E de cada insônia vazia
Substituto de Deus e vinhos
Também um cobertor à mão
Livros que permanecem cheios
De perguntas nuas e idéias vãs
Livros que temos na cabeceira
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