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sexta-feira, julho 23, 2010
a gente vai se encontrar
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segunda-feira, maio 10, 2010
"A Dança da Vida" no Clube de Autores
A poética da biodança
Por: Afranio Campos
Acesse:
http://clubedeautores.com.br/book/18939--A_Danca_da_Vida e adquira o seu exemplar.
sábado, setembro 05, 2009
íntima
Dança da Vida
Na dança da vida não sou mais um ser qualquer
Achei-me em um a mais que nós dois somente
Pela identidade encontrada em conchas e algas
Sou miríades de cerejas minando de estojos
Cascas que desfolham bailarinas entre sóis
Uma linguagem de nossos átomos em conexão
Dançamos serpenteando embolados e certeiros
Despojados como hipopótamos em altura e peso
Até nos sentirmos à vontade num vôo com o outro
Suamos em tranças de distintas e claras percepções
Quase retos na difícil arte dentre muitas a despertar
Ao largar os cacos das louças internamente quebradas
Tendência em existir num sentido incomensurável
No melhor dos tempos se permitindo durar no pouco
Outros são desenhos e letras que se desfazem desbotados
Justo por não aceitar o real presente do bordado novo
Acertamos o que as horas a passos largos trazem do dia
Percebendo as qualidades e virtudes que nos invadem
Reconhecendo tensões e matérias que nos impedem
Dançar a vida que nos atrai por relações diversas
Como animais imersos no viço da emoção humana
E erros por não fazer o que é próprio a natureza
Mesmo sabendo que o tempo é uma coisa viva
Que não deixa confundi-lo com o relógio que criamos
Nossas vivências provam o que o corpo encobre
Quer se estender no mesmo espaço raro dos atos
Dando voltas de costas no dorso de suas costas
Quando a cabeça deita no ombro uma linda lua
Na dança da vida não sou mais um ser qualquer
Achei-me em um a mais que nós dois somente
Pela identidade encontrada em conchas e algas
Sou miríades de cerejas minando de estojos
Cascas que desfolham bailarinas entre sóis
Uma linguagem de nossos átomos em conexão
Dançamos serpenteando embolados e certeiros
Despojados como hipopótamos em altura e peso
Até nos sentirmos à vontade num vôo com o outro
Suamos em tranças de distintas e claras percepções
Quase retos na difícil arte dentre muitas a despertar
Ao largar os cacos das louças internamente quebradas
Tendência em existir num sentido incomensurável
No melhor dos tempos se permitindo durar no pouco
Outros são desenhos e letras que se desfazem desbotados
Justo por não aceitar o real presente do bordado novo
Acertamos o que as horas a passos largos trazem do dia
Percebendo as qualidades e virtudes que nos invadem
Reconhecendo tensões e matérias que nos impedem
Dançar a vida que nos atrai por relações diversas
Como animais imersos no viço da emoção humana
E erros por não fazer o que é próprio a natureza
Mesmo sabendo que o tempo é uma coisa viva
Que não deixa confundi-lo com o relógio que criamos
Nossas vivências provam o que o corpo encobre
Quer se estender no mesmo espaço raro dos atos
Dando voltas de costas no dorso de suas costas
Quando a cabeça deita no ombro uma linda lua
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quinta-feira, maio 07, 2009
riquezas
O que os olhos não vêem
Fechar os olhos diante de quase tudo que nos perturba até parece que funciona.
Mas, mesmo quando os olhos negam o que vêem, ou não vejam claramente a cor da vida real, ainda assim podemos sentir o que não enxergamos; essa conexão é primitiva, sensitiva animal, é uma força inegável do instinto humano. O que escapa do campo da visão é simplesmente uma função do viés cultural, pré-conceitual, de uma escolha (im)própria conforme o interesse e ocasião.
Contudo, ainda que os olhos se mantenham fechados, ao "dançarmos a vida" em seu ritmo verdadeiro, em sua beleza mais significativa e simples, conhecemos um caminho descoberto à primeira vista pelo acolhimento do outro, depois pela permissão do gesto amoroso, daí, um pequeno estalo inicial começa a abrir nossa outra visão, não-racional, e mesmo que passe despercebido, já é tarde em querer fechar os olhos novamente. Ela se veste com toda sensação da conexão estabelecida com o outro, nos tornando parte da teia da vida que não pode mais ser esquecida ou rompida, e assim passamos a querer mais do prazer inerente a ela; é maravilhosa a experiência dessa conexão vital.
Cedo ou tarde a descobrimos, basta querer. É a dança da vida!
Essa outra visão, esse outro olhar sensível, fruto do “novo movimento”, do caminhar especial, do olhar de maneira diferente marca essa bendita hora da entrega, na concessão de expressões que mostram o avesso do avesso, inovando e renovando sorrateiramente o nosso interior, na leveza do toque sem fronteiras, delicado e cuidadoso, da expressão livre sem vergonha, da dança expressiva e espontânea. Tudo se move na força da energia criada que atravessa a roda feita de gente, as nossas mãos, roupas, enfeites, couraças, pobrezas e riquezas, e navega pela pele numa força amorosa, perceptiva, curativa e contínua indo além da nossa compreensão atingir a nossa essência. As conseqüências desse imenso potencial de energia gerada pela "teia da vida", que se expande, extrapola as relações do círculo primário e até as da biodanza.
Até que se perceba, as verdadeiras riquezas, por mais distantes que estejam são encontradas dentro do coração.
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sexta-feira, maio 30, 2008
Relação...
...com a Biodança
Esse é um diálogo que acredito exista entre muitos "biodançantes" e a Biodança... inclusive eu mesmo.
Biodança:
-Não vai se envolver comigo vai?
Vive protegido em sua armadura... não é assim?
Anjo:
-Não tenho mais armadura.
Você a arrancou de mim.
Do que sobrou de mim.
O que sobrou de mim...
O que eu sou.
Esse é um diálogo que acredito exista entre muitos "biodançantes" e a Biodança... inclusive eu mesmo.
Biodança:
-Não vai se envolver comigo vai?
Vive protegido em sua armadura... não é assim?
Anjo:
-Não tenho mais armadura.
Você a arrancou de mim.
Do que sobrou de mim.
O que sobrou de mim...
O que eu sou.
segunda-feira, maio 14, 2007
Carrossel
Crianças Sãs
Nós andamos com a alegria de receber um brinquedo
Voltamos ao garrafão de giz como antigamente
Dando pulos num ensaio de gritos em férias passadas
Resgatando uma criança viva em tempos de verão
Fez-se uma disputa de forças sem propor conflitos
Reunimos sensibilidades de gênero face a face
Em revelações de cristal e adrenalina desperta nas mãos
Abraçamos um ao outro sem nenhuma mascara
Pela pele nós e fios de uma tensão não regulada
Saiam em sísmica tremulação por causas duras
Eram espasmos de puras emoções acumuladas
Que nos davam presentes em tramas de ternura
Todo espaço poderia ser alinhado com o nosso céu
E nessa identidade que superviveríamos como somos
Sentimos vibrações poderosas num louco carrossel
Antecipando gratidão pela vivencia que provamos
Nós andamos com a alegria de receber um brinquedo
Voltamos ao garrafão de giz como antigamente
Dando pulos num ensaio de gritos em férias passadas
Resgatando uma criança viva em tempos de verão
Fez-se uma disputa de forças sem propor conflitos
Reunimos sensibilidades de gênero face a face
Em revelações de cristal e adrenalina desperta nas mãos
Abraçamos um ao outro sem nenhuma mascara
Pela pele nós e fios de uma tensão não regulada
Saiam em sísmica tremulação por causas duras
Eram espasmos de puras emoções acumuladas
Que nos davam presentes em tramas de ternura
Todo espaço poderia ser alinhado com o nosso céu
E nessa identidade que superviveríamos como somos
Sentimos vibrações poderosas num louco carrossel
Antecipando gratidão pela vivencia que provamos
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segunda-feira, abril 23, 2007
Biodanza
Viva a Dança da Vida
Os efeitos da Biodança em mim tem sido surpreendentes ao longo desses quatro meses de vivências como integrante do grupo regular Abraçando a Vida, assistido pelo competente facilitador de biodança, Jailson Santana. Participei da Maratona do Renascimento na Fazenda Campo Verde, realizada de 13/04/07 a 15/04/07, e logo nos dias seguintes comecei a notar algumas alterações em meu ser vivente (corpo, mente, espírito), sobretudo no meu comportamento emocional e afetivo. E por que não dizer em minha saúde integral.
Quero deixar esse depoimento como alguém que passou a descobrir um novo caminho de reintegração da própria vida, um modo de ver-se transformar de simples inseto no casulo em um belo exemplar de linda borboleta com asas de arco-íris e daí desfrutar desse renascimento, num vôo com determinação e desejo certeiro de fazer o que quer, consciente, e amar sinceramente a própria vida em sua plenitude. Sei também, que é importante fazer o caminho tanto quanto conhecê-lo! Mas construí-lo é um movimento potencialmente criativo, intuitivo, ainda que detenha o conhecimento.
Durante muitos anos sofria de um processo alérgico do aparelho respiratório que suprimia meu sentido do olfato, e poucos dias após da Maratona do Renascimento acordei sentindo naturalmente, aos poucos, e nas horas seguintes à noite de um processo febril inusitado, os cheiros e perfumes do mundo ao meu redor, sem precisar medicamentos à base de cortisona ou tratamentos com spray alopáticos, que fazia uso nas crises de rinite crônica. Tenho percebido uma recuperação gradativa desse sentido e outras percepções sensoriais, como se meu corpo estivesse passando por uma transformação interior, se autocurando, tratando sozinho dos males, se depurando de antigas enfermidades que ainda não posso entender completamente ou até isoladamente. Esse ainda é o primeiro sintoma claramente explicito que posso acompanhar falando da restauração dele sem dúvida!
É fato. Com certeza meu metabolismo foi “despertado” por um toque diferenciado e tem apresentado mudanças sensíveis que pressinto por sintomas e sensações diferentes em diversos órgãos e partes do ser vivente, inclusive no plano psicológico, espiritual; acredito que provindo de uma sintonia cósmica. Sinto como se uma carga energética potencial suplementar em gestação estivesse ocorrendo e fosse entrar em erupção a qualquer instante. Para exemplificar isso tudo, veja: tive dores do estomago, flatulência, cólicas intestinais (intermitentes), febre de 38 graus centígrados por 24 horas (sem ser mais “uma virose”), sonhos incríveis e reveladores, sentimentos renovados de afetividade, um desejo de amar profundo, paixão essencial pela vida, quer mais?
Considero que algumas reações ainda me causam estranheza quanto as conseqüências que advirão, continuo extasiado com meu movimento que parece, em sentido figurado e exagerado, mais uma explosão do nascimento de um novo corpo celestial. Deixo de ser apenas uma partícula do pó das estrelas, solto no universo, e me desloco ao encontro de minha real identidade: Eu sou Afrânio Jorge Campos da Silva, o cidadão que luta pela dignidade humana, por espaço numa sociedade injusta que põe a maioria das pessoas obrigadas a manter seus medos sempre em dia, disputando apenas coisas de valores materiais, em suas duras superficialidades, atrás de mesquinharias seletivas, bugigangas maquiadas de boa aparência, futilidades da informação, ilusões de consumo, vícios degradantes. E nesse movimento de homem demente, desequilibrado nos paradigmas, sem referencial, adoecem violentos, violentado por suas escolhas, cegas para uma melhor qualidade de vida, sem compreender mesmo o que é importante para sua natureza, ignorando uma vida evolutiva, de pleno potencial humano criador, condutor de seu processo, não-destrutivo, saudável para si mesmo e para um mundo melhor, enquanto eco-sistema integrado, interdependente de todos os fenômenos. Somos parte de um todo como “componentes de um sistema vivente maior”, biocêntrico e universal. Afinal, tudo que existe depende da vida, seja atômico ou galáctico, a vida é que faz existir o universo.
Passo a aceitar que minha via de acesso ao aperfeiçoamento como ser humano é pelo amor e pela saúde abrangente da dança da vida. Na prática das vivências criativa, renovadora e transcendente, buscando a realização produtiva através do meu precioso trabalho que gosto de aperfeiçoar, e que também vai de encontro à transformação permanente do social e da preservação do meio ambiente e em que vivo.
Quero superviver com “todo amor que houver nessa vida” dançando com “a alegria de ser um eterno aprendiz” “... e não ter a vergonha de ser feliz”.
Os efeitos da Biodança em mim tem sido surpreendentes ao longo desses quatro meses de vivências como integrante do grupo regular Abraçando a Vida, assistido pelo competente facilitador de biodança, Jailson Santana. Participei da Maratona do Renascimento na Fazenda Campo Verde, realizada de 13/04/07 a 15/04/07, e logo nos dias seguintes comecei a notar algumas alterações em meu ser vivente (corpo, mente, espírito), sobretudo no meu comportamento emocional e afetivo. E por que não dizer em minha saúde integral.
Quero deixar esse depoimento como alguém que passou a descobrir um novo caminho de reintegração da própria vida, um modo de ver-se transformar de simples inseto no casulo em um belo exemplar de linda borboleta com asas de arco-íris e daí desfrutar desse renascimento, num vôo com determinação e desejo certeiro de fazer o que quer, consciente, e amar sinceramente a própria vida em sua plenitude. Sei também, que é importante fazer o caminho tanto quanto conhecê-lo! Mas construí-lo é um movimento potencialmente criativo, intuitivo, ainda que detenha o conhecimento.
Durante muitos anos sofria de um processo alérgico do aparelho respiratório que suprimia meu sentido do olfato, e poucos dias após da Maratona do Renascimento acordei sentindo naturalmente, aos poucos, e nas horas seguintes à noite de um processo febril inusitado, os cheiros e perfumes do mundo ao meu redor, sem precisar medicamentos à base de cortisona ou tratamentos com spray alopáticos, que fazia uso nas crises de rinite crônica. Tenho percebido uma recuperação gradativa desse sentido e outras percepções sensoriais, como se meu corpo estivesse passando por uma transformação interior, se autocurando, tratando sozinho dos males, se depurando de antigas enfermidades que ainda não posso entender completamente ou até isoladamente. Esse ainda é o primeiro sintoma claramente explicito que posso acompanhar falando da restauração dele sem dúvida!
É fato. Com certeza meu metabolismo foi “despertado” por um toque diferenciado e tem apresentado mudanças sensíveis que pressinto por sintomas e sensações diferentes em diversos órgãos e partes do ser vivente, inclusive no plano psicológico, espiritual; acredito que provindo de uma sintonia cósmica. Sinto como se uma carga energética potencial suplementar em gestação estivesse ocorrendo e fosse entrar em erupção a qualquer instante. Para exemplificar isso tudo, veja: tive dores do estomago, flatulência, cólicas intestinais (intermitentes), febre de 38 graus centígrados por 24 horas (sem ser mais “uma virose”), sonhos incríveis e reveladores, sentimentos renovados de afetividade, um desejo de amar profundo, paixão essencial pela vida, quer mais?
Considero que algumas reações ainda me causam estranheza quanto as conseqüências que advirão, continuo extasiado com meu movimento que parece, em sentido figurado e exagerado, mais uma explosão do nascimento de um novo corpo celestial. Deixo de ser apenas uma partícula do pó das estrelas, solto no universo, e me desloco ao encontro de minha real identidade: Eu sou Afrânio Jorge Campos da Silva, o cidadão que luta pela dignidade humana, por espaço numa sociedade injusta que põe a maioria das pessoas obrigadas a manter seus medos sempre em dia, disputando apenas coisas de valores materiais, em suas duras superficialidades, atrás de mesquinharias seletivas, bugigangas maquiadas de boa aparência, futilidades da informação, ilusões de consumo, vícios degradantes. E nesse movimento de homem demente, desequilibrado nos paradigmas, sem referencial, adoecem violentos, violentado por suas escolhas, cegas para uma melhor qualidade de vida, sem compreender mesmo o que é importante para sua natureza, ignorando uma vida evolutiva, de pleno potencial humano criador, condutor de seu processo, não-destrutivo, saudável para si mesmo e para um mundo melhor, enquanto eco-sistema integrado, interdependente de todos os fenômenos. Somos parte de um todo como “componentes de um sistema vivente maior”, biocêntrico e universal. Afinal, tudo que existe depende da vida, seja atômico ou galáctico, a vida é que faz existir o universo.
Passo a aceitar que minha via de acesso ao aperfeiçoamento como ser humano é pelo amor e pela saúde abrangente da dança da vida. Na prática das vivências criativa, renovadora e transcendente, buscando a realização produtiva através do meu precioso trabalho que gosto de aperfeiçoar, e que também vai de encontro à transformação permanente do social e da preservação do meio ambiente e em que vivo.
Quero superviver com “todo amor que houver nessa vida” dançando com “a alegria de ser um eterno aprendiz” “... e não ter a vergonha de ser feliz”.
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