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sábado, março 12, 2011

perigo claro e presente...

Como assassinar uma recuperação

por Paul Krugman

O perigo vem da exigência dos republicanos de que o governo americano corte gastos com nutrição infantil, entre outros

O noticiário econômico tem melhorado ultimamente. As novas solicitações de seguro-desemprego diminuíram e pesquisas com empresas e consumidores sugerem um crescimento sólido. Ainda estamos perto da base de um buraco muito fundo, mas ao menos estamos subindo.
Pena que tantas pessoas, sobretudo da direita política, queiram nos empurrar para baixo de novo.
Antes de tratar disso, falemos sobre a razão porque a recuperação econômica está demorando a chegar.
Alguns economistas esperavam uma recuperação rápida depois de passarmos a fase aguda da crise financeira – o que eu penso como o período de pessimismo absoluto -, que durou aproximadamente de setembro de 2008 a março de 2009.
Mas isso nunca esteve nas cartas. A economia de bolha dos anos George W. Bush deixou muitos americanos sobrecarregados de dívidas. Quando a bolha estourou, os consumidores foram obrigados a parar e inevitavelmente precisariam de tempo para reequilibrar suas finanças. E o investimento das empresas também estava fadado a diminuir. Por que aumentar a capacidade quando a demanda de consumo está fraca e não se está usando as fábricas e escritórios que se tem?
A única maneira para evitarmos uma recessão prolongada teria sido os gastos do governo fazerem o que devia ser feito. Mas isso não ocorreu: o crescimento dos gastos governamentais em geral desacelerou depois do começo da recessão, na medida em que um estímulo federal com pouco poder foi comprometido por cortes nos níveis estadual e local.
Assim, vivemos anos de desemprego alto e crescimento inadequado.
Melhoria. Apesar dos percalços, porém, as famílias americanas melhoraram gradualmente sua situação financeira. E, nos últimos meses, houve sinais de um círculo virtuoso emergente. À medida em que as famílias iam ajustando suas finanças, elas iam aumentado seus gastos; à medida em que a demanda de consumo começava a reviver, as empresas se mostravam mais dispostas a investir; e tudo isso levou a uma economia em expansão, o que melhora ainda mais a situação financeira das famílias.
Mas esse processo ainda é frágil, especialmente por conta dos efeitos da alta dos preços do petróleo e dos alimentos. Essas altas de preços têm pouco a ver com a política americana. Elas se devem basicamente à demanda crescente da China e de outros mercados emergentes, de um lado, e da interrupção do suprimento por tumultos políticos e condições climáticas adversas, de outro. Mas representam um golpe no poder de compra num momento especialmente difícil. E as coisas se agravarão se o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e outros bancos centrais erroneamente responderem à inflação total mais alta elevando as taxas de juros.
O perigo claro e presente para a recuperação, no entanto, vem da política – especificamente, da exigência dos republicanos da Câmara de que o governo reduza imediatamente os gastos com nutrição infantil, controle de doenças, água limpa etc. Muito aparte de suas consequências negativas no longo prazo, esses cortes poderiam levar, direta e indiretamente, à eliminação de centenas de milhares de empregos – e isso poderia interromper o círculo virtuoso de aumento das rendas e melhoria das finanças.
Evidentemente, os republicanos acreditam (ou ao menos fingem acreditar) que os efeitos de sua proposta sobre empregos seriam mais que compensados por um aumento na confiança das empresas. Como eu gosto de dizer, eles acreditam que a fada da confiança ajeitará tudo. Mas não há nenhuma razão para o restante de nós partilhar dessa crença.
Antes de mais nada, é difícil de ver como um plano obviamente irresponsável – desde quando deixar a Receita Federal à míngua de recursos ajuda a reduzir o déficit? – pode melhorar a confiança.
Além disso, temos muitas evidências de outros países sobre as perspectivas de “austeridade expansionista” – e essas evidências são negativas. Em outubro, um estudo abrangente do Fundo Monetário Internacional (FMI) concluiu que “a ideia de que a austeridade fiscal estimula a atividade econômica no curto prazo tem pouca sustentação nos dados”.
E vocês se lembram dos pródigos elogios colhidos pelo governo conservador da Grã-Bretanha que anunciou medidas severas de austeridade após assumir o governo em maio? No que deu isso? Bem, a confiança das empresas não aumentou, de fato, quando o plano foi anunciado; ela despencou, e até agora não se refez.
E pesquisas recentes sugerem que a confiança caiu ainda mais tanto entre as empresas quanto entre os consumidores, indicando, como disse um relatório, que o setor privado está “despreparado para preencher o buraco deixado pelos cortes do setor público”.
O que nos traz de volta ao debate orçamentário americano.
Nas próximas semanas, os republicanos da Câmara tentarão chantagear o governo Obama a aceitar seus propostos cortes de gastos, usando a ameaça de uma paralisação do governo. Eles alegam que esses cortes seriam bons para os Estados Unidos no curto e no longo prazos.
Mas a verdade é exatamente o oposto: os republicanos conseguiram propor cortes de gastos que fariam um estrago duplo, minando o futuro dos Estados Unidos e ameaçando abortar a nascente recuperação econômica. 
Artigo publicado no The New York Times – O Estado de S.Paulo
Fonte: Estadão | Blogs, 07/03/2011

terça-feira, janeiro 25, 2011

tumulto devido ao preço das commodities?

A volta da ''crise da comida''
"Alta dos preços de grãos, de metais e de combustíveis provoca inflação e temor de crises como as de 2008"
por Vinícius Torres Freire
Está de volta a conversa sobre o risco de tumulto devido ao preço das commodities. Risco de a comida cara provocar convulsões em países pobres, inflação precoce em países ricos ainda deprimidos e altas de juros nos "emergentes" que agora carregam o crescimento mundial (China, Índia e até Brasil).
A situação ainda não se assemelha à de meados de 2008, quando a economia mundial superaquecida e o dinheiro barato na especulação com commodities inflacionaram arroz, milho e trigo do Egito ao México (lembra-se da crise da tortilla?).
Os tumultos na Tunísia e na Argélia têm sido em parte atribuídos ao preço da comida. A nova inflação dos alimentos seria devida à retomada forte do consumo no mundo dito emergente e, mais uma vez, à ação de especuladores no mercado futuro de commodities. A oferta de dinheiro barato no mundo rico, a juro zero, estimularia a especulação.
Ontem, Nicolas Sarkozy voltou a sugerir a regulamentação dos derivativos de recursos naturais (comida, minérios, combustíveis). A França ocupa a presidência do G20 e apresentou um esboço de seu plano de ação. As ideias do presidente francês sobre regulação financeira, câmbio e "reequilíbrio do poder econômico e político" mundial vêm sendo ignoradas por quem importa (EUA, China), mas seu discurso se soma à onda recente de alertas sobre a escassez de recursos naturais.
O tema está na pauta do Fórum Econômico Mundial, o de Davos. A OCDE acaba de soltar um estudo sobre os problemas de segurança alimentar nas próximas quatro décadas. O Banco Central Europeu entrou nessa dança, ao dizer na semana passada que o preço das commodities fez a inflação da eurolândia ultrapassar a meta implícita da região. Até a autorização para que se misture mais etanol de milho na gasolina, nos EUA, entrou nas listinhas recentes de perigos.
A multiplicidade de catástrofes naturais em grandes produtores de matérias-primas chamou a atenção para o risco de uma crise climática crônica afetar a oferta desses bens. Neste ano, pela primeira vez desde 2008 deve haver redução do estoque mundial de grãos, segundo estimativa do International Grains Council divulgada na sexta-feira passada. A FAO (burocracia da comida da ONU) e cúpulas de ministros de agricultura têm feito alertas sobre a nova crise da comida.
"Se não fizermos nada, há o risco de tumultos por causa de comida nos países mais pobres e um efeito muito negativo para o crescimento econômico global", disse Sarkozy.
Um tanto como em 2008, a discussão cheira a farisaísmo. Primeiro, porque há preocupação com o aumento marginal da fome e de outras necessidades, mas não com a fome "regular", "normal". Segundo e mais importante, porque nem mesmo após 2008 houve qualquer iniciativa de lidar com os empecilhos à oferta de comida em país pobre.
Além dos problemas causados por selvagerias políticas autóctones de África e sul da Ásia em particular, há os danos causados pelas políticas do mundo rico e da falta de assistência aos miseráveis. Em suma:  1) subsídios e barreiras comerciais em países ricos; 2) falta de infraestrutura e mercados agrícolas nos pobres; 3) falta de condições tecnológicas (se o Brasil fez agricultura tropical, a África pode ter a sua também). Disso, pouco se fala.
(*) Vinícius Torres Freire, jornalista - Folha de S. Paulo.
Artigo originalmente publicado na Folha de São Paulo , 25/01/2011.
Fonte: IHU, 25/01/2011

o remédio doloroso envolverá...

Terá o mundo atingido seu limite de produção?

por Paul Krugman
Segundo Samuel Brittan, John Kemp sugere que o crescimento global está chegando ao limite na questão da oferta. De acordo com esta tese, embora um alto desemprego e uma inflação baixa possam predominar nas economias avançadas, o resto do mundo enfrenta uma aceleração da inflação, bem como uma alta dos preços das commodities. E, de fato, é exatamente esta a situação que estamos vivendo.
Mais questionável é a afirmação de que “o problema não está na demanda agregada, mas em sua distribuição”. Na realidade, trata-se de ambas as coisas. Vejamos o gráfico da produção industrial do World Trade Monitor; como trabalhei com o índice dezembro de 2005=100, é possível acompanhar a tendência dos últimos cinco anos. Eis o mundo:

A produção recuperou o terreno perdido durante a recessão, mas ainda é apenas ligeiramente superior ao pico anterior, situando-se portanto bem abaixo de uma estimativa razoável de tendência.
Contudo, este quadro geral oculta uma acentuada divergência entre as economias avançadas e as emergentes:

As economias emergentes encontram-se bem acima do pico anterior e acompanham mais ou menos a tendência. As economias avançadas ainda estão bem abaixo da produção anterior à crise, sem falar na tendência anterior à crise. Portanto, não surpreende que estejamos percebendo pressões inflacionárias no Sul, mesmo que no Norte impere a desinflação.
Mas o que isso mostra é que, se a demanda agregada global fosse redistribuída, de maneira a ser atribuída na maior parte aos países avançados, poderíamos nos expandir ainda mais sem pressionar a capacidade global. E há uma maneira simples de fazer esta redistribuição da demanda: pela valorização das moedas dos mercados emergentes em relação às moedas dos países avançados. Entretanto, como as nações emergentes não estão dispostas a permitir que isto aconteça, elas se defrontam com pressões inflacionárias, mesmo que com isso as economias avançadas continuem deprimidas.
Kemp reconhece mais ou menos este fato, mas aparentemente acredita que um ajuste do câmbio empobreceria de certo modo os países avançados:
Enquanto as empresas não aumentarem significativamente a produtividade e principalmente a eficiência dos recursos, o remédio doloroso envolverá provavelmente o aumento da competitividade e a redução do padrão de vida em toda a América do Norte e Europa Ocidental (mediante uma combinação de inflação dos preços das commodities, um câmbio mais fraco, alta do preço das importações e queda dos salários reais e das rendas).
Seria realmente excessivo. As importações dos países avançados provenientes dos mercados emergentes continuam bem abaixo de 10% do Produto Interno Bruto (PIB); e mesmo que houvesse uma ampla desvalorização, seu efeito sobre as rendas reais seria limitado.
Consequentemente, os países avançados ainda têm muito espaço para crescer – e a inflação na China não influi neste fato.
Fonte: Estadão | Blogs, 24/01/2011

segunda-feira, dezembro 27, 2010

os mercados de commodities estão nos dizendo...

O mundo finito
por Paul Krugman – "New York Times"

Então, qual é o significado dessa disparada nas commodities?
Seria causada pela especulação descontrolada? Ou resultado da criação excessiva de dinheiro, e, portanto, prenúncio de uma inflação descontrolada no futuro próximo? Não e não.
O que os mercados de commodities estão nos dizendo é que vivemos em um mundo finito, no qual o rápido crescimento das economias emergentes pressiona a oferta limitada de matérias-primas, elevando seus preços. E os Estados Unidos são, em geral, apenas espectadores dessa história.
O retrospecto: na última ocasião em que os preços do petróleo e das commodities estiveram altos assim, dois anos e meio atrás, muitos comentaristas descartaram o pico de preços como uma aberração causada pela ação de especuladores. E se declararam confirmados quando os preços das commodities despencaram, no segundo semestre de 2008.
Mas aquele colapso de preços coincidiu com uma severa recessão mundial, que conduziu a uma queda acentuada na procura por matérias-primas. O grande teste viria quando a economia mundial se recuperasse. As matérias-primas voltariam, então, a se tornar dispendiosas?
Bem, aqui nos Estados Unidos a sensação é a de que a recessão persiste. Mas graças ao crescimento dos países em desenvolvimento, a produção industrial mundial recentemente superou seu pico anterior -- e, como seria de esperar, os preços das commodities voltaram a disparar.
Isso não significa necessariamente que a especulação não tenha desempenhado papel algum em 2007/8. Nem deveríamos rejeitar a ideia de que a especulação de alguma forma influencie os preços atuais; quem seria, por exemplo, o investidor misterioso que arrematou tamanha porção da oferta mundial de cobre? Mas o fato de que a recuperação econômica mundial tenha também trazido recuperação nos preços das commodities sugere fortemente que as flutuações recentes nos preços refletem fatores fundamentais.
E a quanto à possibilidade de que alta nos preços das commodities prenuncie uma disparada na inflação? Muitos comentaristas da direita vêm alegando há anos que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), ao imprimir muito dinheiro -- não é o que a instituição está fazendo, mas é disso que é acusada -- estaria criando uma inflação severa no futuro. A estagflação está a caminho, alertou o deputado Paul Ryan em fevereiro de 2009; Glenn Beck vem avisando sobre hiperinflação iminente desde 2008.
Mas a inflação continua baixa. O que resta a fazer, para aqueles que acreditam em ameaça inflacionária?
Uma resposta é a proliferação de teorias da conspiração, e de alegações de que o governo está ocultando a verdade quanto a aumentos de preços. Mas recentemente, muita gente na direita tem usado a alta nos preços das commodities como prova de que estavam certos desde sempre em seus alertas de que uma alta na inflação geral está a caminho.
É preciso imaginar o que esse pessoal da direita estava pensando dois anos atrás, quando os preços das matérias-primas estavam despencando. Caso a alta nos preços das commodities nos últimos seis meses seja prenúncio de inflação, por que a queda de 50% no segundo semestre de 2008 não causou deflação?
Desconsiderada essa incoerência, porém, o grande problema com aqueles que culpam o Fed pela alta no preço das commodities é que estão sofrendo de mania de grandeza quanto à economia dos Estados Unidos. Pois os preços das commodities são determinados em nível mundial, e o que os Estados Unidos fazem não é fator assim tão importante.
Um aspecto importante, hoje como em 2007/8, é que a principal força propulsora na alta dos preços das commodities não é demanda norte-americana, e sim demanda da China e outras economias emergentes. À medida que mais e mais pessoas em países antes pobres ingressam na classe média mundial, começam a comprar carros e a comer mais carne, o que eleva cada vez mais a pressão sobre a oferta mundial de petróleo e alimentos.
E a oferta simplesmente não acompanha o ritmo. A produção convencional de petróleo está estagnada há quatro anos; nesse sentido, ao menos, o pico produtivo do petróleo de fato chegou. É verdade que fontes alternativas, tais como o petróleo extraído de areias oleaginosas canadenses, continuam a se desenvolver. Mas elas têm custos relativamente elevados, tanto monetários quanto ambientais.
Além disso, nos últimos 12 meses, o clima extremo -- especialmente o calor e seca severos em algumas importantes regiões agrícolas -- desempenhou papel importante em promover alta nos preços dos alimentos. E, sim, há todo motivo para acreditar que a mudança no clima esteja tornando episódios climáticos como esses cada vez mais comuns.
Assim, quais são as implicações da alta recente nos preços das commodities? Trata-se, como eu disse, de um sinal de que estamos vivendo em um mundo finito, no qual as limitações de recursos se tornam cada vez mais severas. Isso não resultará no final do crescimento econômico, e muito menos em um colapso ao estilo Mad Max. Mas requererá que mudemos gradualmente a nossa maneira de viver, adaptando nossas economias e estilos de vida à realidade de recursos naturais mais dispendiosos.
Mas isso virá no futuro. Por enquanto, a alta nos preços das commodities resulta basicamente da recuperação mundial. Ela não se relaciona de maneira alguma à política monetária dos Estados Unidos. Pois a história em questão é mundial, e não se relaciona de maneira alguma a nós, em termos fundamentais.
Tradução de Paulo Migliacci
Fonte: Folha| Mercado, 27/12/2010

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