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segunda-feira, junho 15, 2009

brevidade

Uma volta pela gravidade amorosa

Hoje, parei para lhe reparar pelo prisma solar da tarde, num olhar diferente do trivial, como se percebesse atravessando a janela da razão e seguindo aos poucos os raios da emoção adormecida, e saí de mim sustentado nos traços de partículas de poeira em suspensão, quase invisível, quase inexistente, não fosse a claridade que transpunha as suas curvas, dobras das pernas, cabelos e vínculos imateriais com a paisagem poente. O plano de cores saía do céu cobrindo as folhas ao redor grafitando um véu, ora refazendo o parapeito da janela, ora acentuando os riscos do assoalho e suas ripas inteiriças, polidas, exalando um aroma remoto de jasmim; assim era o pendulo de luz invasora, no entorno de minha visão da sua imagem transitiva na minha imaginação sem gravidade.

Cada qual com seu cada qual... Vivemos assim, ainda mais próprios nas ações e independentes da opção do que somos. Um farto sorriso de código dava a senha da nossa passagem de ida e volta, e as nossas palavras estalavam na química corporal, na pronta magia das retinas que aproximava um sussurro: “Que seja amor”.

Girávamos, peões sem fio, soltando a leveza da alma em conquista por incêndios sem pedidos de socorro. Experimentar do melhor vinho, e do que se pede num momento tão especial, um ritual de dança da chuva, sem querer previsão, só para molhar o coração semi-árido.

Também, havia um estio mútuo de sensações, um silêncio demorado, até chegar a esse ponto... Os meneios assanhavam os espelhos da vontade interior acordando as dezenas de digitais ainda frias, nos embarcando numa viajem cega e egoísta por esses sentimentos, ao estarmos juntos por escolha de uma solução melhor, de um instante do outro, ignorando todo o resto no percurso, cruzando os pés pelas mãos e outras preciosidades sem mais.

Sem nenhuma dúvida sobramos nas corredeiras tortuosas da permissão, ainda mais desarrumados. Após um ensaio pouco afinado penetramos nossas galáxias internas, quando acabamos calados alinhavando os presentes trocados sem notar a chegada do futuro. Paramos defronte de uma estação de intenso movimento sem querer evitar os verdadeiros instintos. Repetimos de tudo no tempo restante imitando-nos numa mímica improvisada, como se pudéssemos ser mais verdadeiros sem as palavras, e de qualquer outra maneira tudo pareceria estranhamente antigo, como seria se fizéssemos o óbvio. O verbo móvel do corpo dizia tudo do seu jeito dançando a música que só nós ouvíamos, ainda que faltasse alguma nota ofuscada pelo barulho vindo de fora. Uma hora depois descobrimos nossa perfeita sintonia.

Nem é preciso explicar o que sentimos. O impulso saltou da ausência da língua, a presença abreviou-se no outro, nada podia conter o espontâneo, que se revelou no criar de situações indizíveis, no construir de figuras nas nuvens usando o nada, algo fluiu, água na peneira, na sonoridade da nossa voz, no respirar profundo e sereno que veio em seguida. O sabor absoluto dos gestos dados estava no traço dos umbigos mudos. Tudo se tornou uma promessa indubitável, ainda que não dita ou presumida, apenas reconhecida pelo outro naturalmente aceito.

Concordamos por um sinal afirmativo, arquétipos em acordo, transpiramos e renascemos através de passos em harmonia, buscando sentir o calor e a presença da esperança chegando em navios de cascos maduros, aliados da energia afetuosa envolvente das estrelas por guia. Sabemos o que alimenta e move cada célula num raio de segundo em nossas veias; depois desse encontro mantivemos uma comunicação que ainda nos regula na ida e, nos traz suavemente de volta os benefícios da experiência amorosa, no melhor sentido da nossa inevitável brevidade.

terça-feira, abril 14, 2009

momento

A conta gotas

Tem nenhum mistério os propósitos dos defensores do capitalismo em sua fase de agonia “globalitária” (Santos), nesse nosso velho e pós-moderno mundo. Em seus ataques de ansiedade, diante da situação de indiferença por pura ignorância diante da realidade, para muitos, e da apatia de certos intelectuais que se autodenominavam marxistas (vemos hoje, que muitos nem haviam lido o primeiro capítulo do "O Capital", ou nem mesmo terminado o prefácio dos Grundisse), um velho amigo repetia: "entre os capitalistas não existe contradição, mas, sim, contrariedades". Em outras palavras, querem que o mar pegue fogo para assar o leitão na própria banha!

Os episódios recentes demonstram apenas o “processo de conta gotas" (Tavares) em que a crise vem sendo postergada, administrada. É sabido que nenhum arauto desse sistema sabe exatamente aonde isso tudo vai dar, inclusive porque os paradigmas históricos, inclusive do "ecologismo", continuam a procurar “associar à ofensiva destruidora contra os povos esses mesmos povos e suas organizações”. A propalada "gestão da crise", a questão dos preços do petróleo e o desenvolvimento dos biocombustíveis, a questão da “escassez” (de qualidade) da água, o “ouro azul” do século XXI, um direito humano, bem universal; apenas definida como “necessidade humana” pelo V Fórum Mundial da Água recém realizado em Instambul  sob a pressão exercida pelo poderoso lobby privado do setor hídrico, que desconsiderou, mesmo em meio a presente crise econômica, que o peso de tal decisão atrasará em uma década o acesso à água potável para cerca de um bilhão de seres humanos, que ainda vivem sem ela, embora, seja de fato um bem essencial à vida na Terra.

A exportação da água virtual através do comércio de grãos e frutas para a China, União Européia e EUA, revela que onde a fome tem presença marcante também falta o uso adequado desse bem ambiental, e que o capital transformou através da criação dos mercados da água em um bem econômico (recurso hídrico). Tem um sentido fundamental toda a manobra dos governos do G7 frente a situação atual da economia mundial, em um quadro de crise gerada pela grande bolha originada de “capitais podres” e derivativos americanos, quando tangencia o problema da relação entre o tsunami da crise financeira e a questão climática global, que na verdade é propriamente ecossistêmica, partes que estão intrinsecamente relacionadas ao todo que não é somente uma expressão ou soma das partes e que não devem ser tratadas isoladamente, separadas, em qualquer tempo, pois, há um (des)equilíbrio vital por existir um inter-retro-relacionamento entre elas.

É de se questionar qualquer defesa desse quadro atual do capitalismo financeiro, transnacional, que se sustenta em fundamentos caducos ou "renovados" sobre um arcabouço teórico por demais testado e pouco criativo, que não engana mais ninguém (ou não?) em suas "repetições" e falsas crises de identidade que se reinventa, mas que não dura muito tempo em mostrar, a cada desmatamento, crime ambiental ou exploração do próprio homem, a sua direção: destruição da natureza e do ser humano. Fato é, que estamos frente a um momento de sérias mudanças (necessárias), não só de paradigmas relacionados ao que chamamos econômico, financeiro, mas, sobretudo, quanto à "teia da vida que não só humana", senão, da preservação da vida, em um sentido holístico, da percepção do "desenraizamento” da emoção humana, do ser da terra e da água, do ecossistema onde se insere o próprio homem.

Estamos no limiar de uma significativa ruptura de paradigmas, independente do que alguns iluminados achem, ou professem em suas "crenças" ou referências ideológicas.

O capitalismo já deu provas que tem limitações, e nos condiciona (a maioria da humanidade) a "sobreviver" como animais; seguindo as premissas darwinianas para "justificar a existência da concorrência e fazer da economia de mercado uma lei natural". Lembrando Engels: "Darwin não sabia que amarga sátira da humanidade, e especialmente de seus concidadãos, ele escrevia quando demonstrava que a livre concorrência, a luta pela vida, celebrada pelos economistas como a mais alta conquista da história, era o estado normal do reino animal".


domingo, setembro 07, 2008

Presente de grego

Os gregos não faziam obituários, quando alguém morria faziam uma pergunta:

- viveu a vida com paixão?

Ao tirar esse texto da lembrança de um filme que assisti anos atrás parei repentinamente e sentei na fina camada de orvalho que cobria a grama da praça a duas quadras de onde moro. Numa posição da ioga, sem me importar em molhar ou sujar a calça respirei calmamente e pude ver que ignorava uma noite literalmente estrelada. Reparei nas estrelas que montavam as constelações com seus nomes especiais (veja Cassiopéia) que passava uma luz peneirada, ainda que subisse a fumaça da cidade, mas aquele céu estava quarado por elas, brilhantes suspensos. Um pensamento estalado me veio interromper na minha admiração pelo tesouro celeste, como quem é arrebatado de uma distração. Outros também estariam contemplando essa noite como eu estava, simplesmente vibrando com cada piscadela do universo perolado, nada de tempo só espaço infinito,  alguém morreria de paixão súbita como eu? Diante daquele milagre. Um minuto passou longamente até o barulho do trânsito voltar trepidando alterando o cenário que desabou com o tráfego pesado e engarrafado, me aproximando do movimento de todos que passando nem se importavam com o céu porque no asfalto tinha de caminhar rápido para atravessar a faixa de pedestre antes do sinal abrir. A vida continuava sem paixão.

segunda-feira, julho 14, 2008

Olhar e Movimento

A nossa criança em movimento
[Trechos de uma entrevista do psicanalista J. A. Gaiarsa]

“A gente só consegue mexer com as idéias na cabeça, do mesmo jeito e na mesma medida que a gente consegue mexer os objetos (com as mãos), quem nunca juntou nada não pode saber o que é dizer juntar, quem nunca separou nada não pode saber o que é dizer separar. Então há uma ligação profundíssima entre a versatilidade dos movimentos e a versatilidade da inteligência”.

“O cérebro humano possui entre 70 bilhões a 100 bilhões de neurônios. E 2/3 do cérebro é ligado ao movimento e 1/3 ao visual – essencialmente somos “visual-motoro”. O cérebro é olhar e movimento. O aprendizado é imitação.
Na criança de 0 a 6 anos acontece imitação de tudo em volta.
Como se forma um adulto?
Forma-se adultos pelas mentiras do adulto; O que é educar uma criança?
Oferecer as melhores condições possíveis para que ela desenvolva todas as suas aptidões (?). Como é que se faz isso: a palavra que as crianças mais ouvem é NÃO.
Eu não sei como é que a gente desenvolve uma criança dizendo não.
Não pode isso, não pode aquilo, não corra, não mexa nisso, não pegue naquilo, fique quieto.
O que a gente consegue é fazer a criança ficar cada vez mais parecida com a gente.
Adultos pasmados, sem movimento e acomodados”.

na tela ou dvd

  • 12 Horas até o Amanhecer
  • 1408
  • 1922
  • 21 Gramas
  • 30 Minutos ou Menos
  • 8 Minutos
  • A Árvore da Vida
  • A Bússola de Ouro
  • A Chave Mestra
  • A Cura
  • A Endemoniada
  • A Espada e o Dragão
  • A Fita Branca
  • A Força de Um Sorriso
  • A Grande Ilusão
  • A Idade da Reflexão
  • A Ilha do Medo
  • A Intérprete
  • A Invenção de Hugo Cabret
  • A Janela Secreta
  • A Lista
  • A Lista de Schindler
  • A Livraria
  • A Loucura do Rei George
  • A Partida
  • A Pele
  • A Pele do Desejo
  • A Poeira do Tempo
  • A Praia
  • A Prostituta e a Baleia
  • A Prova
  • A Rainha
  • A Razão de Meu Afeto
  • A Ressaca
  • A Revelação
  • A Sombra e a Escuridão
  • A Suprema Felicidade
  • A Tempestade
  • A Trilha
  • A Troca
  • A Última Ceia
  • A Vantagem de Ser Invisível
  • A Vida de Gale
  • A Vida dos Outros
  • A Vida em uma Noite
  • A Vida Que Segue
  • Adaptation
  • Africa dos Meus Sonhos
  • Ágora
  • Alice Não Mora Mais Aqui
  • Amarcord
  • Amargo Pesadelo
  • Amigas com Dinheiro
  • Amor e outras drogas
  • Amores Possíveis
  • Ano Bissexto
  • Antes do Anoitecer
  • Antes que o Diabo Saiba que Voce está Morto
  • Apenas uma vez
  • Apocalipto
  • Arkansas
  • As Horas
  • As Idades de Lulu
  • As Invasões Bárbaras
  • Às Segundas ao Sol
  • Assassinato em Gosford Park
  • Ausência de Malícia
  • Australia
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  • Boneco de Neve
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  • Caçador de Recompensa
  • Cão de Briga
  • Carne Trêmula
  • Casablanca
  • Chamas da vingança
  • Chocolate
  • Circle
  • Cirkus Columbia
  • Close
  • Closer
  • Código 46
  • Coincidências do Amor
  • Coisas Belas e Sujas
  • Colateral
  • Com os Olhos Bem Fechados
  • Comer, Rezar, Amar
  • Como Enlouquecer Seu Chefe
  • Condessa de Sangue
  • Conduta de Risco
  • Contragolpe
  • Cópias De Volta À Vida
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  • Corre Lola Corre
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  • Crime de Amor
  • Dança com Lobos
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  • Destacamento Blood
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  • Diamante de Sangue
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