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quarta-feira, agosto 24, 2011

minha declaração será legítima se....

Amores silenciosos
A gente se declara apaixonado porque está apaixonado ou pelo prazer de se apaixonar?
por  Contardo Calligaris 
Fazer e receber declarações de amor é quase sempre prazeroso. O mesmo vale, aliás, para todos os sentimentos: mesmo quando dizemos a alguém, olho no olho, "Eu te odeio", o medo da brutalidade de nossas palavras não exclui uma forma selvagem de prazer.
De fato, há um prazer na própria intensidade dos sentimentos; por isso, desconfio um pouco das palavras com as quais os manifestamos. Tomando o exemplo do amor, nunca sei se a gente se declara apaixonado porque, de fato, ama ou, então, diz que está apaixonado pelo prazer de se apaixonar.
Simplificando, há duas grandes categorias de expressões: constatativas e performativas.
Se digo "Está chovendo", a frase pode ser verdadeira se estamos num dia de chuva ou falsa se faz sol; de qualquer forma, mentindo ou não, é uma frase que descreve, constata um fato que não depende dela.
Se digo "Eu declaro a guerra", minha declaração será legítima se eu for imperador ou será um capricho da imaginação se eu for simples cidadão; de qualquer forma, capricho ou não, é uma frase que não constata, mas produz (ou quer produzir) um fato. Se eu tiver a autoridade necessária, a guerra estará declarada porque eu disse que declarei a guerra. Minha "performance" discursiva é o próprio acontecimento do qual se trata (a declaração de guerra).
Pois bem, nunca sei se as declarações de amor são constatativas ("Digo que amo porque constato que amo") ou performativas ("Acabo amando à força de dizer que amo"). E isso se aplica à maioria dos sentimentos.
Recentemente, uma jovem, por quem tenho estima e carinho, confiava-me sua dor pela separação que ela estava vivendo. Ao escutá-la, eu pensava que expressar seus sentimentos devia ser, para ela, um alívio, mas que, de uma certa forma, seria melhor se ela não falasse. Por quê?
Justamente, era como se a falta do namorado (de quem ela tinha se separado por várias e boas razões), a sensação de perda etc. fossem intensificadas por suas palavras, e talvez mais que intensificadas: produzidas.
É uma experiência comum: externamos nossos sentimentos para vivê-los mais intensamente -para encontrar as lágrimas que, sem isso, não jorrariam ou a alegria que talvez, sem isso, fosse menor. Nada contra: sou a favor da intensidade das experiências, mesmo das dolorosas. Mas há dois problemas.
O primeiro é que o entusiasmo com o qual expressamos nossos sentimentos pode simplificá-los. Ao declarar meu amor, por exemplo, esqueço conflitos e nuances. No entusiasmo do "te amo", deixo de lado complementos incômodos ("Te amo, assim como amo outras e outros" ou "Te amo, aqui, agora, só sob este céu") e adversativas que atrapalhariam a declaração com o peso do passado ou a urgência de sonhos nos quais o amor que declaro não se enquadra.
O segundo problema é que nossa verborragia amorosa atropela o outro. A complexidade de seus sentimentos se perde na simplificação dos nossos, e sua resposta ("Também te amo"), de repente, não vale mais nada ("Eu disse primeiro").
Por isso, no fundo, meu ideal de relação amorosa é silencioso, contido, pudico. Para contrabalançar os romances e filmes em que o amor triunfa ao ser dito e redito, como um performativo que inventa e força o sentimento, sugiro dois extraordinários romances breves, de Alessandro Baricco. [...] escritor italiano,[...]: "Seda" e "Sem Sangue" (Companhia das Letras).
Nos dois, a intensidade do amor se impõe com uma extrema economia de palavras ("Sem Sangue") ou sem palavra nenhuma ("Seda"). Nos dois, o silêncio permite que o amor vingue -apesar de ele não poder ser dito ou talvez por isso mesmo.
No caso de "Seda": te amo em silêncio porque te encontro ao limite extremo de uma viagem ao fim do mundo, indissociavelmente ligada a um outro, e nem sei falar tua língua.
Você me ama em silêncio porque sou outro: uma aparição efêmera, uma ave migrante.
No caso de "Sem Sangue": te amo, e não há como falar disso porque te dei e te tirei a vida. E você me ama pelas mesmas razões pelas quais poderia e deveria querer me matar (os leitores entenderão).
Nos dois romances, a ausência da fala amorosa acaba sendo um presente que os amantes se fazem reciprocamente, uma forma extrema (e freqüentemente perdida) de respeito pela complexidade de nossos sentimentos e dos sentimentos do outro que amamos.
Fonte: Blog Busca de Sentidos, 26/06/2008.

quarta-feira, julho 28, 2010

ética no contexto

A ética do amor
por Américo Canhoto*, 10/07/2010.

Quando alguém afirmar que vivemos num mundo sem ética; isso, não deve ser motivo para nos ofendermos ao projetar nesse real contexto; nossa falta da pura ética cósmica que pouco ou nada tem a ver com nossa ética social; profissional; religiosa...

A verdade é que:
Nós não somos ainda seres éticos; pois:
Nossa própria personalidade ainda não é ética.
Os principais pilares na construção dela são o instinto, a razão e a emoção/sentimento.
 
Durante a evolução descobrimos os prazeres e as sensações.
 
Isso é prêmio ou castigo?
 
Devido; nós sermos dotados de raciocínio contínuo; nós somos os únicos com possibilidades éticas que conhecemos na Terra; ao nos integrarmos ao todo e a tudo.
 
Podemos afirmar que o amor por ser o sentimento da integração plena; é o sentimento ético por excelência; é a transmutação do instinto em razão/emoção/sentimento na sua forma mais pura ou equilibrada de amar ao contexto; sem esforço.

Seremos um dia seres éticos?
Sim - No amoroso homem do futuro, instinto, razão e emoção/sentimento estarão integrados em perfeita harmonia formando um comando único na continuidade da sua evolução.

Como atingir o estágio do amor ético?

Essa fase não está longe nem perto, nem fora ou dentro; cada qual de nós escolhe seus caminhos; quando desejar.
 
Uma das projeções de Deus é o livre arbítrio auto-regulável...

Dentre outros atributos e conquistas para atingirmos a ética do amor cósmico:

O AMOR EXIGE RESPEITO

Quando dizemos que amamos algo ou alguém; e se, esse dizer não é da boca/para/fora, está implícito que respeitamos esse algo ou alguém. Exemplo: Respeitar a natureza não é apenas não destruí-la, à vista dos outros ou não.
 
Respeitar o outro, não é apenas um comportamento de boa educação ou de civilidade. É muito mais do que isso.
Pense bem nisso.

O respeito manifesta-se de muitas formas.

• Compreensão. É preciso que se compreenda aquilo que pretendemos respeitar; caso contrário, ao invés de respeito é medo. Respeito não é temor. É por isso que, o ignorante não é capaz de respeitar nada nem ninguém. A pessoa temente a Deus, ainda não o respeita, nem o ama porque ainda não o compreende.
• Estudo. É preciso que se conheça aquilo a que devemos nosso respeito. Respeitar é uma atitude consciente. Não se pode respeitar aquilo que não conhecemos bem.
• Aceitação. O respeito exige aceitar o outro como ele é, sem perder tempo em tentar modificá-lo. Aceitação não é algo passivo, inerte. Aceitar significa não perder tempo tentando modificar o outro sem que ele já o deseje. Pois, só temos o direito de modificar os outros quando eles nos solicitarem e permitirem. Só podemos e devemos ajudar os outros a se modificarem sem que eles peçam e permitam, através nossa própria mudança íntima; contaminando-os.
 
• Humildade. Conhecer seu próprio valor é a marca registrada do humilde. Somente quem se conhece e respeita não teme nada nem ninguém. A aceitação do outro também depende do desenvolver de uma série de qualidades humanas como: a paciência, a tolerância etc.

QUEM AMA SE DESVELA

Sem conceitos e muito menos pré-conceitos:
Amar implica em movimentar-se a favor daquilo que se ama. Portanto, o amor é atuante, ativo nas mínimas coisas. Se eu afirmo que sou um amante da natureza; mas, gasto energia elétrica de forma desnecessária; eu amo a natureza apenas da boca/para/fora; pois, cada nova usina hidroelétrica que é construída contribui para deteriorar o meio ambiente.
Cuidar daquilo que se ama; implica em ter pleno conhecimento de suas necessidades. É preciso estudar o objeto de nosso amor para que possamos trabalhar mais e melhor por e para ele – conforme coloquei em meu livro: “A reforma íntima começa no berço” – dizem as pessoas: seria tão bom que nossos filhos viessem com manual de instrução! – mas, eles vêm; apenas ninguém quer ler.
Quando amamos realmente fazemos da felicidade do outro a nossa própria felicidade.
Em se tratando de amor alguns desvios precisam de correção.

Juízo seres viventes (não, ainda, depressivos); pois:

Cuidar do outro não é:

• Sofrer com e pelo objeto do nosso amor.
• Interferir na sua vida.
• Tentar a todo custo modificá-lo segundo nossas conveniências do momento.
• Tentar controlar-lhe a vida.
• Executar a tarefa dos que amamos.
• Superproteger as pessoas que são o alvo de nossas intenções de amar.

A ÉTICA DO AMOR LIBERTA

O amor é a própria liberdade.
Amar é ser livre. Mas, para nós seres quase pensantes; principalmente amar é libertar, cortar as amarras que nos prendem aos outros. Daí, um importante avanço na arte de amar é treinar o perdão incondicional; seguido do trabalho incondicional em prol da felicidade do outro.
Só ama quem já é seguro de si mesmo, sabe o que quer e como querer, conhece seus direitos e não desconhece suas obrigações.

Nada de aumentar o estresse ao descobrir a verdade que nos libertará como disse o mestre dos nossos mestres na atual fase de evolução planetária: Jesus.

Maturidade; ou colher o fruto na hora certa para desfrutar do amor Divino, também precisa dentre outras coisas: trabalho e paciência (a ciência da paz).
 

AMOR é MATURIDADE

O instinto é o amor primário. Quando já se principia a conhecer o amor tem inicio o processo da maturidade evolutiva do ser; que é diferente da maturidade ou idade cronológica.
 
A capacidade de amar de um indivíduo é proporcional à maturidade que já conquistou.

A maturidade do amor tem várias facetas que se desenvolvem assimetricamente na maior parte das pessoas. Avança em algumas e se atrasa em outras.

• O amor e a maturidade intelectual: um ser que não estuda; não busca aprender não consegue amar, simplesmente por desconhecer o que seja o amor.
• O amor e a maturidade emocional: uma pessoa que não desenvolve sua soberania emocional desconhece a arte de amar ou de respeitar e cuidar do objeto de seu amor.
• O amor e a maturidade afetiva: o amor é uma energia que necessita fluir; expressar-se; manifestar-se; por isso, é preciso demonstrar às pessoas que elas são amadas.
• O amor e a maturidade social: uma pessoa que não recuperou a própria identidade; que não sabe quem somos nem quem é ela própria; que não exige seus direitos, nem cumpre com suas obrigações é pobre em amor.
 
• Adquirir cidadania cósmica: e exercê-la é um ato de amor. Lutar pelos direitos do próximo, a favor da causa da justiça ir além da simples cidadania é tornar-se um verdadeiro homem público.
• O amor e a maturidade religiosa: as duas leis de amor que regem a conexão humana, “amar a Deus sobre todas as coisas” e “ao próximo como a ti mesmo” necessitam de maturidade e compreensão. Por exemplo, amar a Deus não é tornar-se um preguiçoso reclamante ou um pedinte da misericórdia Divina. Para amar a Deus é preciso estudá-lo e compreendê-lo. Para amar ao próximo é preciso aceitá-lo como individualidade e proporcionar-lhe todos os meios para que se liberte de suas dores e dificuldades. A mesma coisa vale para desenvolver o amor a nós mesmos.

Discorrer sobre a ética do amor pode levar a eternidade conforme a compreendemos hoje.

Sabedor que nessa fase não haverá mais tempo para divagar sobre a vida e seus valores englobei muitos tópicos que merecem dias e dias de reflexão.

Reservo para daqui a alguns dias o resultado precário de minhas reflexões a respeito do que me disse uma grande amiga espiritual;
Após conhecermos parte da verdade; com a consciência mais ampliada:
amar sem ser amado; é falta de ética.

Pirei – quando sarar ou melhorar; dou notícias a respeito do assunto - neste ou num dos outros blogs que tento manter vivos.

(*) Américo Canhoto: Clínico Geral, médico de famílias há 30 anos. Pesquisador de saúde holística. Uso a Homeopatia e os florais de Bach. Escritor de assuntos temáticos: saúde – educação – espiritualidade. Palestrante e condutor de workshops. Coordenador do grupo ecumênico “Mãos estendidas” de SBC. Projeto voltado para o atendimento de pessoas vítimas do estresse crônico portadoras de ansiedade e medo que conduz a: depressão, angústia crônica e pânico.
Fonte: http://americocanhoto.blogspot.com

quinta-feira, outubro 22, 2009

contando estórias (5)

Atalhos de sentimentos

Querendo encontrar a habibti Ludmila, Horácio seguiu para o show que rolava na praça Tereza Batista, no Pelourinho. Ele ensaiou um texto para entregar a ela, esperava vê-la dançar o chorinho do grupo Mandaia, e sabe que ela não estaria nem aí em ter que colar os pedacinhos depois que tudo acontecesse. Imaginou ela imersa num frenesi, numa catarse musical descolada pela guitarra de Armandinho Macedo. Pela necessidade de expor seu animal esquecido, explorar os timbres dos seus instrumentos e gestos impossíveis, tendo seu interior logo tomado pelo fogo continuaria ganhando presentes de palavras escritas por Horácio durante o carnaval que viveriam, poemas rasgados que seriam entregues no seu endereço, que dizemos hoje e-mail. Eles vestem-se de estímulos intensos permitindo o encontro sem preocupações com o cárcere do racional.

Horácio chegou a um estado que até sua intuição balança fora de prumo. Está à mercê de atitudes irracionais, freando e acelerando. A poesia o transformou num adolescente de cara pintada, suas dimensões o atrapalham, tudo em volta parece tropeçar nele, e ele culpa o resto do mundo por se sentir diferente de tudo e todos. Essa é uma circunstância que o deixa em evidente vulnerabilidade, um tanto tenso ignora o pior, mas isso o deixa pensativo a respeito do que fazer para sair desse mundo desgovernado. De uma certeza ele parece ter, não sabe como se portar ao lado de Ludmila, se vê um molusco desajeitado, um besouro cascudo com fome de verde, quer soltar seu cão para que atravesse a rua correndo o risco de ser atropelado.

Uma idéia intrusa lhe convida insistentemente: decorar um texto deixar-se preencher por um personagem shakespeariano, e apresentar-se na medida de sua volúpia para Ludmila. Quer subir no palco, mas sem pintura, sem guarda-roupa característico de personagem, nada mais precisaria para se realizar. Seria o próprio poeta amante, a se dedicar a usar uma das mais fatais armas da conquista, a poesia. Horácio pensou que também ouviria da platéia um contraponto: “... não vai funcionar, mulher gosta de uma boa pegada, em dado momento ela quer mais é ‘aquilo’, o que ela não tem lhe atrai”. Essa afirmação teve um tamanho certo de provocação, fundamento, como dizem os paraenses e perturbou Horácio pela ênfase no popular, quando os outros caíram na gargalhada de pilha.

Jamir, um conhecido, que estava próximo dessa prosa, já conturbada pelo burburinho da galera dá sua visão e enquadra o caso: “ela precisa de um macho, passei cinco anos de terapia para entender o que significa isso”.

Para Horácio, Ludmila quer mais é ser ouvida, sair um pouco de sua vida normal, quase defeituosa, parar no acostamento para ser acolhida, levada por aventuras nesse momento de caos, para que possa desabar na poesia da vida permitindo-lhe “explodir” em suas vontades não realizadas, permanecer viva e fluir em seus caminhos easy rider.

Na saída do show, uma rápida despedida. Horácio chama Ludmila que já se afastava, e ela ao abraçá-lo diz cuidadosamente no seu ouvido: “tchau meu ‘amiguinho’”. Horácio recebe a palavra carregada de significado, todo verbo com uma sutil vontade de dizer mais, embora já note o sentido do seu lugar no caminho dela se definindo, sua vontade do poeta renegado devia parar por ali, e que não seja o bastante atrevido para levá-la nos braços adiante. Roubá-la para outro mundo. Seu primeiro plano com ela: dançar olhando em seus olhos claros, verdes no mínimo e castanhos no melhor ângulo de proximidade.

Horácio responde: até “amor adolescente” – referindo-se a maneira como ela distinguiu pela sua experiência o que está passando, seus “amores paralelos” - seu “amor clandestino” e o seu “amor adolescente” -, amores que estariam invadindo a sua vida sem cuidar de resultados.

Ludmila agora deixa à mostra a estrela que Horácio lhe presenteou, e chama a atenção dele revelando ter gostado da pedra depositada em prata italiana sobre seu busto. Uma peça com um certo significado para eles. Imagina Horácio que caiu bem no pescoço dela, um lindo objeto e adequado aquela mulher que ele continua amando mesmo que “a distância e o tempo digam não”, há uma razão permitindo entre eles que aproximem os atalhos do coração.

na tela ou dvd

  • 12 Horas até o Amanhecer
  • 1408
  • 1922
  • 21 Gramas
  • 30 Minutos ou Menos
  • 8 Minutos
  • A Árvore da Vida
  • A Bússola de Ouro
  • A Chave Mestra
  • A Cura
  • A Endemoniada
  • A Espada e o Dragão
  • A Fita Branca
  • A Força de Um Sorriso
  • A Grande Ilusão
  • A Idade da Reflexão
  • A Ilha do Medo
  • A Intérprete
  • A Invenção de Hugo Cabret
  • A Janela Secreta
  • A Lista
  • A Lista de Schindler
  • A Livraria
  • A Loucura do Rei George
  • A Partida
  • A Pele
  • A Pele do Desejo
  • A Poeira do Tempo
  • A Praia
  • A Prostituta e a Baleia
  • A Prova
  • A Rainha
  • A Razão de Meu Afeto
  • A Ressaca
  • A Revelação
  • A Sombra e a Escuridão
  • A Suprema Felicidade
  • A Tempestade
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  • A Troca
  • A Última Ceia
  • A Vantagem de Ser Invisível
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