A mudança do sistema e a parceria do governo chinês
Não é fácil entender o caos aonde estão nos levando. Ao cidadão comum que sofre o ataque de desinformação da grande mídia, imprensa militante da ditadura, que oferece em suas news de manchetes seletivas e análises vis criadas em suas caves do ódio e vingança, resta pouco do que desviar.
Lendo uma matéria que trazia de frente uma imagem do Ministro Alexandre de Moraes e sua esposa, constatei que o semblante dos dois era o mais tranquilo, sem o estresse que poderia mostrar, por conta da perda do visto americano e restrições futuras de mais impacto. O que me interessou e levou a uma curiosidade por saber mais, foi a informação de que a esposa do ministro tem um cargo no Banco Master. E isso despertou uma imensa necessidade de conhecer uma pá de coisas relacionadas a essa questão: desde quando ela trabalha no Banco, qual a importância do Banco Master na configuração do sistema bancário e financeiro do Brasil, e que importância o banco tem nas relações com a China?
O que pairou sobre a minha relativa ignorância quanto ao papel que hoje tem o poder dos Supremos somado ao do Executivo, que oferece de tudo ao governo chinês, quis alimentar minha curiosidade a respeito de possíveis arranjos que visem ao fortalecimento de relações de poder com o governo chinês voltados a uma integração financeira com o objetivo de abdicar do dólar como moeda padrão, e a demente e visível arrogância dos agentes de toga da ditadura local. Não quero aventar nem fazer ilações quanto a presença da esposa do ministro Moraes nas hostes do Banco Master, enquanto tratativas são deflagradas numa estratégia de saída do Brasil do sistema financeiro onde o dólar é referência mundial, mas onde há fumaça há fogo!
O que consegui com a ajuda da IA sobre o Banco Master: "O Banco Master possui uma relação com o sistema financeiro chinês, conforme indicado por fontes recentes. Em 25 de junho de 2025, foi anunciado que o Banco Master aderiu ao CIPS (Cross-Border Interbank Payment System), o sistema de pagamentos internacionais da China, que facilita transações em iuanes (renminbi) como alternativa ao sistema financeiro global dominado pelo dólar e pelo SWIFT. Essa adesão foi destacada durante a China International Financial Exhibition 2025, em Xangai, e visa reduzir custos de conversão, aumentar a autonomia nas transações comerciais e proteger fluxos financeiros contra sanções ou restrições internacionais. A iniciativa reflete a crescente parceria comercial entre Brasil e China, cujo comércio bilateral superou US$ 188 bilhões em 2024, com transações diretas em iuanes ganhando relevância.
Além disso, postagens recentes no X sugerem uma associação do Banco Master com a UnionPay, a maior operadora de cartões do mundo em volume de transações, para lançar cartões de crédito e débito no Brasil. Essa parceria ocorre em um contexto de tensões geopolíticas e busca expandir a influência do sistema financeiro chinês no mercado brasileiro, potencialmente substituindo bandeiras como Visa e Mastercard em algumas operações. No entanto, essas informações provenientes do X não são evidências factuais conclusivas e devem ser tratadas com cautela, pois podem refletir apenas especulações ou opiniões.
Por outro lado, evidências concretas de que o Banco Master tenha uma ligação direta com bancos estatais chineses, como o Bank of China ou o ICBC, ou com o governo chinês não são consideradas. A relação parece estar mais centrada na adoção de infraestrutura financeira chinesa (como o CIPS e a UnionPay) para facilitar transações comerciais e financeiras, especialmente no contexto do fortalecimento das relações econômicas entre Brasil e China. É importante notar que o Banco Master enfrenta escrutínio no Brasil devido a questões regulatórias e sua estratégia de captação agressiva via CDBs, o que não está diretamente relacionado ao sistema financeiro chinês, mas pode influenciar sua busca por parcerias internacionais. Portanto, a conexão do Banco Master com o sistema financeiro chinês existe, principalmente por meio da integração ao CIPS e da parceria com a UnionPay, limitada ao uso de ferramentas e sistemas financeiros chineses para fins comerciais, sem indícios claros de controle ou propriedade por parte de instituições chinesas.
O Banco Master ocupa uma posição de nicho no ecossistema financeiro brasileiro, sendo um banco de médio porte com foco em operações de crédito, investimento e, mais recentemente, serviços de pagamento. Sua trajetória é marcada por uma evolução de um conglomerado financeiro (antiga Banco Máxima) para uma instituição que busca se destacar em um mercado dominado por grandes bancos como Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Santander."
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