quarta-feira, julho 16, 2025

O domínio do imperialismo Chinês

O domínio do imperialismo Chinês 

Há uma relação histórica complexa e multifacetada entre imperialismo e internacionalismo, que pode ser analisada a partir de diferentes perspectivas, dependendo do contexto histórico, político e ideológico. 

A relação entre imperialismo e internacionalismo é dialética: o imperialismo, ao criar desigualdades e conflitos globais, frequentemente gerou movimentos internacionalistas como resposta, seja para combatê-lo (como no anticolonialismo) ou para disfarçá-lo (como em algumas formas de globalização). No entanto, o internacionalismo puro, que busca igualdade e cooperação genuína, tende a ser desafiado pelas dinâmicas de poder inerentes ao imperialismo.

O governo chinês combina elementos de imperialismo econômico e político com uma ideologia socialista que serve tanto como justificativa interna quanto como ferramenta de soft power global. Embora o discurso do PCC enfatize a solidariedade internacionalista e o anti-imperialismo (especialmente contra o Ocidente), suas práticas, como a BRI e a expansão de influência econômica, exibem traços imperialistas, como a exportação de capital e a criação de dependências nas relações econômicas. A tensão entre a retórica socialista e as ações capitalistas reflete a natureza híbrida do modelo chinês, que busca poder global enquanto mantém a fachada de um projeto emancipatório.

1. Imperialismo como obstáculo ao internacionalismo

O imperialismo se expressa na prática de dominação de um país ou povo sobre outros, geralmente por meio de conquistas territoriais, exploração econômica ou influência cultural e política.

O internacionalismo carrega a ideologia ou prática que promove a cooperação e solidariedade entre nações ou povos, muitas vezes com o objetivo de igualdade ou emancipação global.

Historicamente, o imperialismo frequentemente se opôs ao internacionalismo, especialmente em sua forma socialista ou proletária. Por exemplo: Durante o século XIX e início do século XX, potências imperiais (como Reino Unido, França e Alemanha) expandiram seus impérios explorando colônias, o que gerava desigualdades e conflitos que dificultavam a solidariedade global defendida por movimentos internacionalistas, como a Primeira e a Segunda Internacional (organizações socialistas).

O imperialismo, ao priorizar interesses nacionais ou de elites econômicas, frequentemente minava os ideais de igualdade e cooperação transnacional.

2. Internacionalismo como resposta ao imperialismo

O internacionalismo, especialmente o de cunho socialista ou anticolonial, surgiu muitas vezes como uma reação direta ao imperialismo. No século XX, movimentos como o leninismo e o internacionalismo proletário (Terceira Internacional, ou Comintern) viam o imperialismo como uma fase avançada do capitalismo, conforme descrito por Lenin em “Imperialismo, Fase Superior do Capitalismo" (1916). Esses movimentos buscavam unir trabalhadores e povos oprimidos globalmente contra as potências imperiais.

Movimentos anticoloniais, como a Conferência de Bandung (1955), promoveram um internacionalismo do Sul Global, unindo nações asiáticas e africanas contra o imperialismo ocidental, defendendo a soberania e a cooperação entre países recém-independentes.

3. Imperialismo disfarçado de internacionalismo

Em alguns casos, potências imperiais usaram a retórica do internacionalismo para justificar suas ações. Durante o século XIX, a "missão civilizatória" europeia era apresentada como uma forma de universalismo, mas na prática servia para justificar a colonização e a exploração de outros povos.

No século XX, tanto a Guerra Fria quanto iniciativas como a "globalização" liderada por potências ocidentais foram, em parte, promovidas como formas de cooperação internacional, mas frequentemente reforçavam a hegemonia de grandes potências, como os EUA, sobre nações menos desenvolvidas.

4. Tensões e convergências

Tensões: O internacionalismo, em sua forma idealista (como o defendido por movimentos socialistas ou pela ONU), busca igualdade e cooperação, enquanto o imperialismo é inerentemente hierárquico, criando divisões entre dominadores e dominados.

Convergências: Algumas formas de internacionalismo, como o liberalismo globalizado, podem coexistir com práticas imperialistas, como quando instituições internacionais (FMI, Banco Mundial) impõem políticas econômicas que favorecem países ricos em detrimento de nações periféricas.

5. Exemplos históricos concretos

Primeira Guerra Mundial (1914-1918): A rivalidade imperialista entre potências europeias destruiu os ideais da Segunda Internacional, que pregava a solidariedade entre trabalhadores, mas viu socialistas de diferentes países apoiarem suas nações na guerra.

Descolonização (século XX): Movimentos internacionalistas, como o pan-africanismo e o pan-arabismo, uniram povos contra o imperialismo, resultando na independência de muitas nações.

Guerra Fria: A URSS promoveu um internacionalismo socialista, enquanto os EUA defendiam um internacionalismo liberal, mas ambos usaram essas ideologias para expandir sua influência, muitas vezes com práticas imperialistas.

O “Imperialismo socialista”

O papel do governo chinês e seu modelo de capitalismo de Estado pode ser analisado sob a lente de práticas que evocam características imperialistas, mesmo que embaladas em uma retórica de ideologia socialista. Essa relação é complexa e envolve tensões entre os princípios declarados do socialismo chinês e as ações práticas do Estado em âmbito doméstico e internacional. 

Capitalismo de Estado chinês e socialismo

O que é o capitalismo de Estado chinês? O modelo chinês, frequentemente descrito como "socialismo com características chinesas", combina controle estatal centralizado com elementos de economia de mercado. Empresas estatais (SOEs) dominam setores estratégicos (energia, infraestrutura, tecnologia), enquanto o setor privado opera sob forte regulação do Partido Comunista Chinês (PCC).

A ideologia socialista é usada para justificar o controle estatal, com a narrativa de que o objetivo é o bem-estar coletivo e a construção de uma "sociedade harmoniosa". No entanto, na prática, o sistema permite acumulação de capital e desigualdades significativas.

O socialismo e sua retórica

O PCC mantém a retórica socialista, inspirada em Marx, Lenin e Mao, enfatizando a "luta de classes" e a liderança do proletariado. Contudo, desde as reformas de Deng Xiaoping (1978 em diante), o foco passou a ser o crescimento econômico e a estabilidade, mesmo que isso signifique adotar práticas capitalistas.

6. Aspectos imperialistas do modelo chinês

Embora a China oficialmente rejeite o rótulo de imperialista, certas ações podem ser interpretadas como imperialistas, especialmente sob a definição leninista de imperialismo como a fase superior do capitalismo, marcada pela exportação de capital e influência global. 

A Iniciativa Cinturão e Rota (Belt and Road Initiative - BRI)

A BRI, lançada em 2013, é um projeto de infraestrutura global que conecta a China a dezenas de países por meio de investimentos em portos, estradas e ferrovias. Seus aspectos imperialistas são apontados por críticos que enfatizam que a BRI cria dependência econômica em países em desenvolvimento, como no caso de "armadilhas de dívida" (ex.: Sri Lanka, que cedeu o porto de Hambantota à China após dificuldades de pagamento). Isso ecoa práticas históricas de potências imperiais que usavam dívidas para exercer controle.

A China apresenta a BRI como uma forma de "cooperação Sul-Sul" e desenvolvimento mútuo, alinhada com o internacionalismo socialista, mas os benefícios frequentemente favorecem empresas chinesas.

Exportação de capital e influência

A China investe pesadamente em recursos naturais (ex.: mineração na África e América Latina) e tecnologia (ex.: Huawei e 5G). Esses investimentos muitas vezes vêm com condições que beneficiam interesses chineses, como acesso preferencial a mercados ou recursos. O controle de cadeias de suprimento globais (ex.: terras raras) e a expansão de empresas estatais ou semiestatais reforçam a influência econômica global da China, uma característica típica do imperialismo econômico.

Soft power e influência cultural/política

Institutos Confúcio, mídia estatal global (CGTN) e diplomacia econômica promovem a narrativa chinesa de um "mundo multipolar" e de liderança benevolente. Isso pode ser visto como uma forma de imperialismo cultural, pois busca moldar percepções globais e legitimar o modelo político chinês, muitas vezes em oposição aos valores ocidentais.

7. Socialismo como justificativa ideológica das ações 

O governo chinês utiliza a retórica socialista para legitimar suas ações, tanto internamente quanto no exterior.

Internamente, o PCC apresenta o capitalismo de Estado como uma etapa necessária para alcançar o socialismo pleno, justificando desigualdades e repressão (ex.: controle sobre minorias como uigures em Xinjiang) como medidas para "estabilidade social".

Externamente, a China se posiciona como líder do Sul Global, promovendo um internacionalismo anti-hegemônico (contra o domínio ocidental, especialmente dos EUA). Isso ressoa com a retórica socialista de solidariedade entre povos oprimidos, mas na prática serve aos interesses estratégicos chineses.

Críticas e contradições

Críticas ao "imperialismo chinês"

Países ocidentais e alguns do Sul Global acusam a China de práticas neocoloniais, especialmente em nações africanas e asiáticas, onde os investimentos chineses muitas vezes beneficiam mais a China do que os países hospedeiros. A exploração de recursos naturais e a falta de transparência em acordos comerciais reforçam essa percepção.

O socialismo, em teoria, rejeita a exploração de classe e a dominação de nações. No entanto, o capitalismo de Estado chinês permite a acumulação de riqueza por elites (muitas ligadas ao PCC) e a exploração de trabalhadores, tanto na China quanto em projetos internacionais.

A repressão interna (ex.: censura, vigilância em massa) e a busca por hegemonia regional (ex.: disputas no Mar do Sul da China), contradizem as narrativas da ideologia socialista.

8. A Iniciativa Cinturão e Rota (BRI)

 A BRI foi lançada pela China em 2013, tem como objetivo promover a conectividade global por meio de investimentos em infraestrutura, comércio e cooperação econômica. 

No Brasil, a BRI tem se manifestado de maneira significativa em projetos como a Ferrovia Bioceânica, que busca conectar o Oceano Atlântico ao Oceano Pacífico, integrando portos e ferrovias para facilitar o comércio, especialmente com a Ásia. Este projeto, que envolve o Porto de Ilhéus (BA) e o Porto de Chancay (Peru), reflete tanto oportunidades econômicas quanto mudanças nas relações de poder, com impactos regionais e geopolíticos. A seguir, detalho como a BRI está impactando o Brasil, focando na Ferrovia Bioceânica, seus investimentos e as dinâmicas de poder envolvidas.

A Ferrovia Bioceânica e sua relevância no contexto da BRI

A Ferrovia Bioceânica é um projeto ambicioso que visa criar um corredor logístico transcontinental, conectando o Porto de Ilhéus, na Bahia, ao Porto de Chancay, no Peru, com cerca de 3.000 km de extensão, atravessando Brasil, Bolívia e Peru. O projeto integra as Rotas de Integração Sul-Americana do governo brasileiro e está alinhado com os objetivos da BRI de fortalecer a conectividade global.

Objetivos econômicos

Redução de custos logísticos: A ferrovia promete reduzir em até 20% os custos de transporte e em cerca de 10 dias o tempo de viagem de cargas para a Ásia, em comparação com rotas marítimas tradicionais via Canal do Panamá. Isso beneficia especialmente a exportação de commodities (grãos, minérios) do Centro-Oeste e Nordeste brasileiro.

Integração multimodal: O projeto combina ferrovias (como a Ferrovia de Integração Oeste-Leste – FIOL e a Ferrovia de Integração Centro-Oeste – FICO) com rodovias e hidrovias, aproveitando infraestruturas existentes, como as rodovias BR-364 e BR-317 no Brasil e a IIRSA Sur no Peru.

O acesso aos mercados asiáticos: O Porto de Chancay, financiado pela China e inaugurado em 2024, é projetado para receber navios de grande porte, servindo como ponto estratégico de entrada de mercadorias asiáticas na América do Sul e de escoamento de produtos sul-americanos para a China.

O desenvolvimento regional: A ferrovia atravessará regiões como o Matopiba (fronteira entre Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), Goiás, Mato Grosso, Rondônia e Acre, promovendo desenvolvimento em áreas historicamente menos favorecidas. Estimativas indicam que o PIB dessas regiões pode crescer até 3% ao ano com os investimentos em infraestrutura, comércio e serviços. Cidades como Corumbá (MS) e Porto Velho (RO) podem se tornar centros logísticos, atraindo indústrias e empregos.

9. Investimentos chineses e sua implementação no Brasil

A China tem desempenhado um papel central no financiamento e na expertise técnica para a Ferrovia Bioceânica, embora o Brasil ainda não tenha aderido formalmente à BRI. Os investimentos chineses no Brasil, que já ultrapassam US$ 70 bilhões desde 2005, são o maior destino de capital chinês no Sul Global, e a Ferrovia Bioceânica é um dos projetos prioritários.

Acordos e negociações: 

Em 2015, durante o governo Dilma Rousseff, a China aprovou financiamento inicial via Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB) para estudos de viabilidade da ferrovia, embora o projeto não tenha avançado na época devido a instabilidades políticas no Brasil.

Desde 2023, sob o governo Lula, as negociações foram retomadas. Em julho de 2025, um memorando de entendimentos foi assinado entre a Infra S.A. (Brasil) e a China Railway Economic and Planning Research Institute. Esse acordo prevê estudos aprofundados para integrar a ferrovia a um sistema multimodal. A China State Railway Group realizou visitas técnicas a Brasília, Mara Rosa (GO) – entroncamento entre FIOL, FICO e Ferrovia Norte-Sul – e aos portos de Ilhéus e Santos, sinalizando forte interesse no projeto.

Empresas chinesas envolvidas:

Empresas como a BYD, que possui uma fábrica de veículos elétricos próxima ao Porto de Aratu (BA), e a NIO (outra montadora chinesa) se beneficiarão diretamente da infraestrutura da ferrovia para exportação e importação.

A estatal China Merchants Group, que opera o Porto de Chancay, é um exemplo de como empresas chinesas controlam pontos estratégicos da cadeia logística.

Investimentos financeiros:

O projeto da Ferrovia Bioceânica está estimado em cerca de €12 bilhões (aproximadamente R$ 60 bilhões). O governo brasileiro destinou R$ 120 milhões para estudos de viabilidade técnica e ambiental até 2025, com licitações previstas para 2026 e início das obras em 2027. A primeira fase (Brasil-Bolívia) tem previsão de conclusão até 2032.

A China oferece financiamento via empréstimos e parcerias público-privadas, complementando a falta de capital privado nacional suficiente para projetos dessa magnitude.

9. Relações de poder e implicações geopolíticas

A implementação da Ferrovia Bioceânica no contexto da BRI reflete dinâmicas de poder complexas, tanto no âmbito doméstico quanto internacional, com implicações para o Brasil, a China e outros atores globais.

Implicações para o Brasil

Desigualdades regionais: Há um lobby para redirecionar a rota da ferrovia para os estados do Sudeste e Sul (Santos/SP e Paranaguá/PR), utilizando portos chilenos como Iquique ou Antofagasta, em vez do Porto de Ilhéus. Isso poderia marginalizar o Nordeste e o Centro-Oeste, aprofundando desigualdades regionais, já que a rota atual aproveita investimentos existentes na FIOL e na Transnordestina, além da presença da BYD na Bahia.

O Itamaraty parece expressar ceticismo sobre os benefícios adicionais de aderir formalmente à BRI, mas não esboça resistência, dado que o Brasil já recebe significativos investimentos chineses. Há preocupações sobre possíveis represálias dos EUA, que veem a BRI como uma ferramenta de expansão do poder global chinês, embora a aproximação dos governos Brasil-China se acentue com celeridade.

A integração regional: 

O projeto está inserido no Plano de Integração Sul-Americana do governo Lula, que inclui cinco rotas de integração, como a Rota Bioceânica de Capricórnio (ligando Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina a Paraguai, Argentina e Chile) e a Rota Quadrante Rondon (Acre, Rondônia, Mato Grosso com Bolívia, Peru e Chile). Isso fortalece a liderança brasileira na América do Sul, mas exige coordenação com países vizinhos.

Relações Brasil-China:

A China é o maior parceiro comercial do Brasil desde 2009, com exportações brasileiras (31,7% destinadas à China em 2024) focadas em commodities como soja e minério de ferro. A Ferrovia Bioceânica reforça essa relação, mas também aumenta a dependência econômica do Brasil em relação à China. O projeto é visto como uma forma indireta de integrar o Brasil à BRI, mesmo sem adesão formal, já que a ferrovia se conecta ao Porto de Chancay, um dos maiores projetos da BRI na América Latina.

O impacto da BRI no Brasil, com foco na implementação do modal ferrovia-portos da Ferrovia Bioceânica, se expressa nos seus investimentos e nas dinâmicas de poder envolvidas.

A China apresenta a BRI como uma iniciativa de cooperação Sul-Sul, mas críticos apontam que ela reforça uma lógica centro-periferia, com o Brasil fornecendo matérias-primas e a China controlando cadeias logísticas e tecnológicas.

A Iniciativa Cinturão e Rota (BRI), lançada pela China em 2013, é um projeto global de infraestrutura que busca fortalecer a conectividade econômica entre continentes, com investimentos estimados em mais de US$ 1 trilhão em 148 países. No Brasil, a BRI tem se manifestado significativamente por meio de projetos como a Ferrovia Bioceânica, que visa conectar o Porto de Ilhéus (BA) ao Porto de Chancay (Peru), integrando portos e ferrovias para facilitar o comércio, especialmente com a Ásia. 

Benefícios e desafios:

Benefícios

Competitividade - Redução de custos e tempo no comércio com a Ásia, beneficiando o agronegócio e a indústria.

Sustentabilidade - A ferrovia emite até 60% menos CO2 por tonelada transportada em comparação com caminhões, alinhando-se a metas ambientais.

Desenvolvimento local - Criação de empregos, atração de indústrias e crescimento econômico em regiões menos desenvolvidas.

Desafios

Riscos de endividamento - Exemplos como o Sri Lanka geram temores de dependência financeira.

Impactos ambientais e sociais - A construção da ferrovia exige estudos ambientais rigorosos e pode afetar comunidades locais, especialmente em áreas indígenas.

Coordenação internacional - A necessidade de alinhamento com Bolívia e Peru pode gerar atrasos e custos adicionais.

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