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terça-feira, junho 28, 2011

"não acredite que tem realmente a ver com análises econômicas"

O forte desejo de purgar

27 de junho de 2011 | 15h39
por Paul Krugman
No ano passado foi a OCDE - Organização para Cooperação e Desenvolvimento das Nações Unidas; agora é a vez do BIS – Banco de Compensações Internacionais. E novamente, senhores muito sérios de uma organização internacional parecem determinados a encontrar razões para um aperto da política monetária em face de uma forte depressão econômica que continua persistente.
O BIS cita os preços cada vez mais altos das commodities e o implícito aumento da inflação com base nos spreads bancários. No caso de informes como este, contudo, a questão é que foram escritos e aprovados por comissões, o que significa que se baseiam em dados retroativos – e com certeza, os spreads bancários e a inflação dos preços das commodities estão narrando uma outra história no momento presente.
O informe da comissão afirma também que a produção potencial vem sendo permanentemente reduzida pela depressão econômica, afirmando em particular que “a destruição de capital humano devido ao desemprego a longo prazo” pesará no crescimento. Você pode achar que esta é uma das razões para adotar medidas urgentes com vistas a o nível de desemprego de longo prazo. Mas não.
E, inevitavelmente, constam também do informe os supostos paralelos com a década de 70. Salvo os próprios dados do BIS, nada sugere que exista algum paralelo, absolutamente. Existe uma única comparação (o Custo Unitário do Trabalho, ou ULC na sigla em inglês).
Note a diferença em escalas. Nos anos 70 havia uma importante espiral de preços dos salários; desta vez não há nada disso. Mas tanto faz.
E O BIS ainda emite uma série de alertas vagos sobre como as taxas de juro baixas desencorajam o comportamento responsável.
Algo está ocorrendo, e não acredite que tem realmente a ver com análises econômicas. Como outros, o BIS está claramente engajado num “Calvinball” monetário, criando regras e conceitos de improviso para justificar um aperto monetário, sejam quais forem as circunstâncias. Parece que há uma profundo desejo de infligir sofrimento, purgar o que há de imprestável ou qualquer coisa do gênero.
É assustador. E o mundo irá sofrer por isso.
Fonte: Estadão | Blogs, 27/06/2011

domingo, janeiro 09, 2011

com frequência, a verdade choca

Choque fiscal

por Paul Krugman
Vejo que a equipe de editorialistas do Washington Post está chocada e indignada por descobrir que os republicanos recém-eleitos não estavam falando sério a respeito da redução do déficit. Quem teria suspeitado?
Minha ideia era ser irônico no texto todo, mas falando sério: a ingenuidade de boa parte da grande mídia em relação a todo este episódio corresponde a um verdadeiro atentado contra a ética jornalística…
Afinal, desde 1980 os republicanos têm sido o partido da irresponsabilidade fiscal; o governo de GW Bush confirmou, se é que ainda havia quem duvidasse, que cortes injustificados nos impostos fazem agora parte do DNA do partido.
Então surgiu um presidente democrata que comandou o país durante dois anos de grandes déficits na sequência imediata de uma grave crise financeira – que consiste na verdade num período em que os déficits são esperados. Os republicanos começaram sua campanha contra o gasto deficitário – e, por incrível que pareça, foram levados a sério.
E, mesmo para aqueles que não conhecem a história, bastava prestar atenção naquilo que os líderes republicanos diziam para perceber como era óbvia a falta de seriedade. Tivemos o plano Ryan, que se dizia capaz de reduzir o déficit, mas que, diante de uma análise mais minuciosa, dependia completamente de asteriscos mágicos; houve líderes republicanos declarando que os déficits são terríveis, mas não há necessidade de compensar o efeito de cortes nos impostos.
A ideia de termos permitido que tais pessoas posassem como campeões da responsabilidade fiscal é chocante.
Ah, e para aqueles dizendo que os republicanos sempre afirmaram que o problema estava nos gastos e não nos déficits: em primeiro lugar, isso não passa de uma versão revisionista da história; não se pode denunciar a dívida federal e então dizer que nunca se importou com o lado da arrecadação.
Além disso, ultimamente as táticas de terror psicológico envolvendo a questão do déficit giraram em torno da solvência e não dos efeitos nocivos do gasto estatal sobre o setor privado; arrependam-se, disseram eles, ou vocês se transformarão na Gréééééééécia. Trata-se de um conto de bruxas sobre a solvência dentro do qual aquilo que realmente importa é o déficit e não os gastos.
Qual o motivo de tamanha cegueira? Suspeito que o desejo de transmitir uma aparência de equilíbrio tenha sido importante. Os jornalistas acharam que tinham de encontrar heróis republicanos na questão fiscal, nem que fosse apenas para mostrar como eram profissionais imparciais e abertos a outras ideias. Dizer que toda a questão do déficit era apenas uma artimanha política, desprovida de substância, teria soado demasiadamente chocante.
Mas, com frequência, a verdade choca.
Fonte: Estadão, 05/01/2011

sexta-feira, julho 30, 2010

Los déficits importan, pero...

Los déficits importan, pero no de la manera que se cree: apostilla al debate Galbraith/Krugman
Randall Wray · · · · ·
 
25/07/10
 
En los últimos meses, una especie de histeria de masas ha llegado a embargar al país, a medida que el miedo a unos déficits presupuestarios "insostenibles" ha venido a suceder a la preocupación suscitada por la crisis financiera, por la pérdida del empleo y por el desplome de los precios de las viviendas. Lo que resulta más perturbador es que ese cambio de foco llega precisamente en el momento en que los paquetes de estímulos públicos van decayendo y sus beneficios temporales se diluyen para la opinión pública. Y lo que es peor: la economía se halla verosímilmente a años luz de una plena recuperación. Es verdad que al menos parte de esa histeria ha sido fabricada por la campaña de relaciones públicas munificentemente financiada por el [multimillonario ] Pete Peterson y encabezada por la Comisión Nacional de Responsabilidad y Reforma Fiscal del presidente Obama, un grupo supuestamente compuesto por miembros de todo el espectro político, pero todos comprometidos con la idea de que  la actual situación fiscal coloca a la nación en una senda de ruinoso endeudamiento. Pero lo cierto es que incluso palomas del déficit como Paul Krugman, partidarios ahora mismo de mayores estímulos públicos, se muestran temerosos de futuros "déficits estructurales". Insisten en que, aunque no necesitamos en equilibrar los presupuestos en el presente, tendremos que poner la "casa fiscal" en orden cuando se recupere la economía.
Hay una punto de vista alternativo propuesto por los economistas partidarios de lo que ha venido en llamarse la "Nueva Teoría Monetaria", unánimes a la hora de subrayar la radical diferencia existente entre un Estado soberano emisor de moneda y los usuarios de moneda (hogares, empresas y Estados no soberanos). (Véase AQUÍ.) Insisten en que nociones "sostenibilidad fiscal" o "solvencia" no resultan aplicables a un Estado soberano, que no puede ser forzado a una quiebra involuntaria por deudas denominadas en su propia moneda. Un Estado soberano gasta o bien a partir de cuentas bancarias de crédito o bien emitiendo papel moneda. Nunca se le cerrará el acceso que tiene a las cuentas bancarias de crédito, y mientras disponga de papel y de tinta, podrá seguir imprimiendo papel moneda. Este enunciado, o eso al menos nos atrevemos a creer, es un aserto tan sencillo, que debería estar completamente fuera de discusión. No se trata de una propuesta política; es una descripción precisa del proceso de gasto empleado por todos los Estados soberanos que emiten moneda.
Y sin embargo, hay al respecto un sinnúmero de ideas confundidas –y confundentes— en circulación, que merecen ser debatidas y aclaradas. Muchos –a menudo, economistas procedentes de la escuela austríaca— interpretan este sencillo aserto como una especie de complot leninista para destruir la moneda nacional, con helicópteros negros lanzando un infinito suministro de sacos de dinero por todo el planeta. Lo que suele acompañarse de una diatriba contra los peligros de la moneda fiduciaria y el consiguiente llamamiento a volver al "dinero sensato", fundado en el metal amarillo. Otros, en cambio, sugieren que lo que buscamos es el incremento de las dimensiones del Estado, hasta que se complete el conocido plan de Obama de engullir a la economía toda. Casi todas las críticas se aferran a las lecciones que habría que sacar de la Alemania de Weimar y de Zimbabue.
La más extraña entre esas críticas es la que sostiene que. los partidarios de la Nueva Teoría Monetaria sostenemos que "los déficits no importan". En un intercambio reciente desarrollado en las páginas del New York Times, Paul Krugman lo planteó del siguiente modo: "Pero aquí está la cosa: hay una escuela de pensamiento que dice que los déficits nunca son un problema, mientras un país puede emitir su propia moneda". En esta pieza, Krugman llama a capítulo a  Jaime Galbraith por sostener que ni la "insolvencia, ni la quiebra, ni siquiera unos tipos más elevados de interés, son riesgos a los que en el presente tenga que enfrentarse un Estado soberano". No entraré en los detalles, pero Krugman construye un modelo sencillo en el que déficits presupuestarios cada vez más grandes generan precios cada vez más altos. [Para ver [la versión castellana] del intercambio entre Krugman y Galbraith, pulse KRUGMAN yGALBRAITH .] Pero lo que resulta extraño es que Krugman en ningún momento entra en la crítica del argumento de Galbraith, según el cual, ni la insolvencia, ni la quiebra, ni los elevados tipos de interés son asuntos de los que deba preocuparse un Estado soberano. Tampoco acredita Krugman su opinión de que, para la Nueva Teoría Monetaria, los "déficits nunca serían un problema".
Lo cierto es que los partidarios de la Nueva Teoría Monetaria nunca han dicho que "los déficits no son un problema". Lo que sostenemos es que un Estado soberano no puede ser forzado a una quiebra involuntaria. Nunca hemos dicho que las monedas soberanas estén libres de inflación. Nunca he hemos dicho que las monedas en régimen de tasa de cambio flotante estén libres de fluctuaciones de esa tasa; siempre hemos dicho que si los gobiernos tratan de incrementar el gasto por encima del pleno empleo, eso resultará inflacionario; también hemos explorado vías, a través de las cuales los gobiernos podrían provocar inflación incluso antes de llegarse al pleno empleo. Siempre hemos abogado por unas tasas de cambio flotantes en las que, bueno, las tasas de cambio "flotan". Aunque hemos rechazado toda relación simple entre los déficits presupuestarios y la depreciación de la tasa de cambio, hemos admitido que la depreciación de la moneda es uno de los posibles resultados del empleo de políticas públicas encaminadas a estimular la economía.
Uno de los escenarios favoritos de los críticos es el del déficit público que, más y más crecido, termina por causar un incremento continuo de la razón entre la deuda pública y el PIB. A medida que los pagos de intereses por la deuda contraída crecen, los Estados se enfrentan a un círculo vicioso de déficits crecientes, más deuda, más servicio de intereses, tasas más elevadas de interés y déficits ulteriormente crecientes.
Nuestra réplica tiene dos componentes.
Primero: vale; aceptemos esta prensa. ¿Será el Estado capaz de hacer frente a todos los pagos (incluidos los intereses pagados por la deuda) en el momento de su vencimiento? La respuesta es, evidentemente: "sí, mediante cuentas bancarias de crédito". La insolvencia no es posible cuando lo que uno gasta denpende simplemente de apretar una tecla. Entonces el crítico cambia rápidamente de tercio: ¡Weimar! ¡Zimbabue! ¡Vas a destruir la moneda! De acuerdo, pero era vuestro escenario, no el mío. Y aun en tu escenario, el peor de los posibles, el Estado no puede ser forzado a la quiebra. En cambio, Krugman sostiene que "el gobierno podría decidir que la quiebra es mejor opción que la hiperinflación". En otras palabras: Krugman da una larga cambiada hacia la política –el gobierno "decide" quebrar—, porque la teoría económica no le ofrece el resultado que él quiere.
Segundo: vuestro escenario es harto implausible. A medida que crecen los déficits presupuestarios, crecen también los ingresos (puesto que el gasto público es mayor que la recaudación fiscal, añade ingreso neto al sector no público) y la riqueza (los ahorros no públicos acumulados en forma de deuda pública) del sector no público. Al final, eso causa el crecimiento del gasto privado y de la producción. A medida que se calienta la economía, la recaudación fiscal comienza a crecer más rápidamente que el gasto público o que el PIB. (En los dos últimos ciclos registrados en los EEUU, en la fase expansiva la recaudación fiscal federal creció dos veces más rápido que el PIB y que el gasto público.) Eso reduce el déficit público (¿se acuerdan ustedes de los excedentes presupuestarios durante el auge económico de Clinton?) Aun si el gasto público se redujera al servicio de los intereses (en el modelo construido por Krugman, el déficit es generado por el pago de intereses), también generaría ingreso y gasto no publico. En otras palabras, el auge del ciclo económico reducirá automáticamente el déficit presupuestario. El escenario construido por nuestros críticos ignora simplemente los "estabilizadores automáticos", causantes de la oscilación contracíclica del déficit.
¿Y qué pasa, si la economía choca con una restricción de pleno empleo, pero el gobierno se enterquece en seguir gastando, disparando los precios hacia la hiperinflación? Aun cuando los ingresos  y, por tanto, la recaudación fiscal crezcan, el gasto público siempre irá un paso por delante. Éste es el escenario krugmaniano de "inflación infinita".
Vale. Nosotros nunca dijimos que un Estado soberano adoptará necesariamente una buena política económica. La última vez que los EEUU se acercaron a una situación parecida fue en la economía saturada con sobreempleo de la II Guerra Mundial. En vez de exigir recursos al sector privado, el gobierno tomó el partido de los controles de precios, del racionamiento y de los ahorros patrióticos. De este modo, mantuvo baja la inflación, llevó el déficit público a un nivel del 25% del PIB y cargó a los bancos y a las familias con sana deuda soberana. Dicho sea de pasada: el padre de Jamie Galbraith, John Kenneth Galbraith, fue entonces el comandante supremo de la batalla nacional contra la inflación. Luego de la Guerra, la capacidad de gasto privado estaba sin traba, el PIB creció relativamente rápido y los tipos de la deuda pública cayeron, no porque se retirara deuda, sino porque el denominador del quebrado –el PIB— creció más rápidamente que el numerador –la deuda; véase AQUÍ—). En otras palabras, Galbraith padre se sirvió de una política racionalmente concebida para evitar el destino de Zimbaue. No entiendo por qué Krugman prefiere creer que nuestros políticos elegirían la hiperinflación, en vez de una política más racional. Si hay algo que los políticos de las naciones desarrolladas del período de postguerra odian es una inflación galopante. Dicho de otra manera: la opción política no será la de decidir entre la hiperinflación y la quiebra, sino la de usar racionalmente una política antiinflacionaria en caso de que se necesite prevenir la hiperinflación.
Si podemos ir más allá de los miedos a la insolvencia nacional, entonces se nos ofrecerán muchos asuntos sobre los que valdrá la pena discutir fructíferamente. Aunque la inflación no será un problema por muchos años, las presiones sobre los precios podrían volver algún día. Los problemas que entraña la inestabilidad de la tasa de cambio son importantes, al menos para algunas naciones. El desempleo es un problema crónico, incluso en la fase culminante del ciclo económico. El envejecimiento plantea cuestiones muy serias sobre la asignación de recursos, especialmente en materia de asistencia sanitaria. La pobreza y la falta de techo se dan en medio de una relativa abundancia. Limitarse a reconocer que nuestro Estado soberano no puede quebrar no resuelve todos los problemas, pero hace más fácil resolverlos. Podemos necesitar más gasto público, y, sí, incluso incurrir en déficits presupuestarios, para atacar esos problemas.
Así pues, en resolución, sí, los déficits importan, pero no para la solvencia.
L. Randall Wray es uno de los analistas económicos más respetados de Estados Unidos. Colabora con el proyecto newdeal 2.0 y escribe regularmente en New Economic Perspectives. Profesor de economía en la University of Missouri-Kansas City e investigador en el "Center for Full Employment and Price Stability". Ha sido presidente de la Association for Institutionalist Thought (AFIT) y ha formado parte del comité de dirección de la Association for Evolutionary Economics (AFEE). Randall Wray ha trabajado durante mucho tiempo en el análisis de problemas de política monetaria, macroeconomía y políticas de pleno empleo. Es autor de Understanding Modern Money: The Key to Full Employment and Price Stability (Elgar, 1998) y Money and Credit in Capitalist Economies (Elgar 1990).
Fonte: Revista Sin Permiso
Traducción para www.sinpermiso.info: Casiopea Altisench

Los déficits

Haría cualquier cosa en favor de los estímulos públicos, pero no esto...
Paul Krugman · · · · ·
 
25/07/10
 
Es realmente irrelevante para los actuales debates políticos, pero hay un asunto que me viene encocorando desde hace un tiempo, y he decidido escribir sobre él.
Ahora mismo, el debate político real es si necesitamos austeridad fiscal aun hallándose la economía en un estado de profunda depresión. Obviamente, yo me opongo a eso, porque creo que lo apropiado es, al contrario, incurrir en déficits.
Pero aquí está la cosa: hay una escuela de teoría económica que sostiene que los déficits nunca son un problema, mientras el país pueda seguir emitiendo su propia moneda. El defensor más destacado de esta corriente de pensamiento es seguramente Jamie Galbraith, pero no es el único.
Jamie y yo, creo, estamos completamente de acuerdo respecto de lo que habría que hacer ahora. Así que estamos discutiendo de teoría, no de práctica. Ello es que no puedo acompañarle en su opinión de que:
"Mientras los bancos estadounidenses estén obligados a aceptar cheques del gobierno –es decir, mientras exista la República—, el gobierno podrá gastar y gastará sin necesidad de empréstito, si así decide hacerlo (…) La insolvencia, la quiebra o aun unos tipos de interés real más elevados no constituyen un riesgo para el sistema."  
Ahora bien; yo no creo que esté en lo cierto. A fin de poder gastar, el gobierno debe convencer al sector privado para que libere recursos reales. Puede hacerlo mediante la recaudación fiscal, con empréstitos, o a través de la rentabilidad del señoreaje, imprimiendo moneda. Las tres cosas tienen sus limitaciones. Incluso un país con moneda fiduciaria propia puede quebrar, si se empeña lo bastante.
¿Cómo? Un pequeño modelo ayudará a entenderlo.
Pensemos en términos de un modelo de dos períodos, aunque no necesito decir mucho sobre el primer período. En el período 1, el gobierno toma prestado emitiendo bonos indexados (podría hacerlos nominales, pero entonces necesitaría introducir las expectativas de inflación, y terminaríamos donde estábamos). Eso significa que en el período 2, el gobierno posee un servicio de la deuda por el monto D.
El gobierno puede honrar esta exigencia de servicio de la deuda, en todo o en parte, consiguiendo un excedente primario, un exceso del ingreso respecto del gasto corriente. Supongamos, empero, que  hay un límite máximo, S, al excedente primario factible, un límite impuesto por las restricciones políticas, las circunstancias administrativas (si los impuestos son demasiado altos, todos evadirán), o por el hecho palmario de que la recaudación fiscal no puede rebasar el PIB.
Pero el gobierno dispone también de una imprenta. El ingreso real que recauda sirviéndose de la imprenta es [M(t) - M(t-1)]/P(t), en donde M es la oferta monetaria y P el nivel de precios.
¿Qué determina el nivel de precios? Supongamos una teoría cuantitativa simple, con un nivel de precios proporcional a la oferta monetaria:
P(t) = V*M(t)
Suponiendo eso, estoy partiendo del supuesto más favorable respecto de la capacidad de señoreaje, porque, en la práctica, acudir a la imprenta lleva a una caída en la demanda real del dinero (la gente empieza a servirse de sacos de carbón o de cualesquiera otros substitutos).
Vale. Preguntémonos ahora qué pasa, si el gobierno ha incurrido lo suficiente en deudas como para que el límite máximo al excedente primario sea una restricción forzosa y resulte necesario acudir a la imprenta para salir del paso. En tal caso:

[M(t) - M(t-1)]/P(t) = D – S

Pero P es proporcional a M, de modo que:

[M(t) - M(t-1)]/VM(t) = D – S

Despejando, tenemos que:

M(t)/M(t-1) = 1/[1 - V[D-S]]

¿Y qué implica eso? Puesto que hemos supuesto que el nivel de precios es proporcional a M, lo que esto nos dice es que cuánto más elevada sea la carga de la deuda, tanto más elevada tendrá que ser la tasa de inflación, y que –lo que resulta crucial— a medida que D-S se acerca a un nivel crítico, la inflación generada tiende a infinito. La cosa pinta así:
De modo que hay un nivel máximo de deuda que resulte manejable. En la práctica, si es que tiene sentido decir tal cosa en relación un modelo estilizado, en algún punto por debajo del nivel crítico implicado por el modelo, el gobierno tendría que decidir que la quiebra es una opción mejor que la hiperinflación.
Y volviendo al período 1, los prestadores tomarán en cuenta esta posibilidad. De manera que hay límites reales a los déficits, aun en los países con capacidad para imprimir su propia moneda.
Bien, estoy seguro de que habrá comentarios y réplicas en otros blogs por el estilo de: "¡Ahahá! Krugman admite ahora que los déficits causan hiperinflación! ¡Peter Schiff mola cantidad!". Pues no: en condiciones extremas, los déficits PODRÍAN causar hiperinflación; ahora no estamos, ni por mucho, cerca de una situación así. Lo único que estoy diciendo es que no estoy preparado para seguir a Jamie Galbraith hasta el final. Los déficits pueden causar una crisis; pero no es razón para recortar el gasto público ahora.
Paul Krugman fue Premio Nobel de Economía en 2008. Para leer la réplica de Galbraith, pulse AQUí: Para ver los comentarios de Randal Wray a la polémica Galbraith/Krugman, pulse AQUÍ.
Traducción para www.sinpermiso.info: Roc F.Nyerro

quarta-feira, julho 28, 2010

mudanças climáticas

Quem assa o planeta?
por Paul Krugman*

"Se quiser entender a oposição à ação climática, siga o dinheiro"

[The New York Times] Nunca diga que os deuses não têm senso de humor. Aposto que eles ainda estão rindo no Olimpo sobre a decisão de tornar o primeiro semestre de 2010 – o ano em que morreu a esperança de uma ação para combater a mudança climática – o período mais quente de que se tem registro.
É claro que não se pode inferir tendências nas temperaturas globais a partir da experiência de um ano. Mas ignorar este fato tem sido há muito um dos truques favoritos dos que negam a mudança no clima: eles apontam um ano incomumente quente no passado e dizem: “Vejam, o planeta tem esfriado, não esquentado, desde 1998!”. Na realidade, 2005, não 1998, foi o ano mais quente até hoje.
Mas acha que algum dos que negam o aquecimento dirão “OK, eu estava errado” e passarão a apoiar uma ação em benefício do clima? Não. E o planeta continuará a cozinhar. Então, por que a legislação sobre mudança climática não passou no Senado? Vamos falar primeiro sobre o que não causou isso, pois tem havido muitas tentativas de jogar a culpa nas pessoas erradas.
Em primeiro lugar, não deixamos de agir devido a dúvidas científicas legítimas.
Todas as evidências válidas – médias de longo prazo de temperaturas, volume de gelo no Ártico, derretimento de geleiras, proporção entre altas e baixas recordes – apontam para um contínuo aumento das temperaturas globais.
Essas evidências tampouco foram maculadas por mau comportamento científico. Você provavelmente soube das acusações contra pesquisadores climáticos – alegações sobre dados fabricados, e-mails comprometedores do “Climagate” e assim por diante. O que você não deve saber, porque recebeu publicidade muito menor, é que todos esses supostos escândalos foram desmascarados como uma fraude tramada por oponentes da ação sobre o clima.
Preocupações razoáveis sobre o impacto econômico da legislação sobre o clima bloquearam a ação? Não. Tem sido engraçado observar conservadores, que enaltecem a flexibilidade e o poder ilimitado dos mercados, e insistir que a economia entraria em colapso se impusermos um preço ao carbono. Todas as estimativas sérias sugerem que poderíamos adotar pouco a pouco limites para emissão de gases-estufa com, no máximo, um pequeno impacto na taxa de crescimento da economia.
Então, se não foi a ciência, os cientistas ou os economistas que abortaram a ação sobre a mudança climática, quem ou o quê foi? Os suspeitos usuais: mesquinharia e covardia.
Se quiser entender a oposição à ação climática, siga o dinheiro. A economia como um todo não seria significativamente atingida se puséssemos um preço no carbono, mas certas indústrias – sobretudo a do carvão e do petróleo – seriam. Essas indústrias montaram uma enorme campanha de desinformação para proteger seus negócios.
Olhe os cientistas que questionam o consenso sobre mudança climática; olhe as organizações que proclamam escândalos falsos; olhe os núcleos de estudo para os quais qualquer esforço para limitar as emissões aleijariam a economia. Verá que estão na ponta do recebimento de um duto de dinheiro que começa nas grandes companhias energéticas, como a Exxon Mobil, que gastaram milhões de dólares para promover a negação da mudança climática, ou Koch Industries, que patrocina há duas décadas organizações contrárias ao meio ambiente. Ou olhe os políticos mais vociferantes contra a ação climática. Onde eles obtêm a maior parte do dinheiro gasto em campanhas? Você já sabe a resposta.
Por si só, a mesquinharia não teria triunfado. Precisou da ajuda da covardia – acima de tudo de políticos que sabem quão grande é a ameaça do aquecimento global, que apoiaram a ação no passado, mas desertaram no momento crucial. Cito um, em particular: o senador John McCain.
Houve um tempo em que McCain era considerado amigo do meio ambiente.
Em 2003, ele poliu sua imagem de dissidente ao copatrocinar um projeto que criaria um sistema de limites para as emissões poluentes. Ele reafirmou o apoio a esse sistema em sua campanha presidencial e as coisas poderiam estar diferentes hoje se ele continuasse a fazê-lo.
Mas não o fez – e é difícil não ver na mudança o ato de um homem disposto a sacrificar princípios, e o futuro da humanidade, para ganhar alguns anos a mais em sua carreira política.

(*) Paul Krugman é economista.
Artigo [Who Cooked the Planet?] do New York Times, publicado no jornal O Globo.
Fonte: EcoDebate, 28/07/2010.

terça-feira, junho 29, 2010

Prêmio Nobel alerta

Sinais de uma terceira depressão
Artigo de Paul Krugman*

As recessões são comuns, mas as depressões são raras. Até onde eu sei, apenas dois períodos da história econômica foram chamados na sua época de "depressões": os anos de deflação e instabilidade após o Pânico de 1873 e os anos de desemprego em massa após a crise de 1929 a 1931.
Nem a Longa Depressão do século 19 nem a Grande Depressão do século 20 foram períodos de declínio ininterrupto - pelo contrário, ambas tiveram momentos em que a economia cresceu. Mas esses episódios de melhoria nunca foram suficientes para desfazer os danos do choque inicial e foram seguidos de recaídas.
Receio que estejamos nos primeiros estágios de uma terceira depressão. A probabilidade é que ela seja mais parecida com a Longa Depressão do que com a Grande Depressão. Mas o custo - para a economia mundial e, acima de tudo, para os milhões de vidas arruinadas pela falta de empregos - será ainda assim, imenso.
E essa terceira depressão será resultado de um fracasso das políticas econômicas. Em todo o mundo - mais recentemente na desanimadora reunião do G-20 no último final de semana – os governos estão obcecados com a inflação, enquanto que a grande ameaça é a deflação, recomendando cortes de gastos, ao passo que o verdadeiro problema são os gastos inadequados.
Em 2008 e 2009, parecia que havíamos aprendido com a história. Diferente de seus predecessores, que aumentaram as taxas de juros para enfrentar a crise financeira, os líderes atuais da Reserva Federal e do Banco Central Europeu cortaram radicalmente os juros e voltaram-se para os mercados de crédito. Diferente dos governos do passado, que tentaram equilibrar os orçamentos para enfrentar a economia em declínio, os governos de hoje permitiram que os déficits aumentassem. E melhores políticas ajudaram o mundo a evitar o colapso total: Pode-se dizer que recessão resultante da crise financeira terminou no verão passado.
Mas os historiadores nos dirão no futuro que esse não foi o fim da terceira depressão, da mesma forma que a melhora econômica em 1933 não foi o fim da Grande Depressão. Afinal de contas, o desemprego - especialmente o desemprego de longo prazo - mantém-se em níveis que seriam considerados catastróficos há alguns anos e não parecem estar a caminho do declínio. E tanto os Estados Unidos quando a Europa estão prestes a cair na armadilha deflacionária que atingiu o Japão.
Perante perspectivas tão sombrias, esperávamos que nossos legisladores se dessem conta de que ainda não fizeram o suficiente para promover a recuperação. Mas não: Nos últimos meses, observou-se a volta de um comportamento espantosamente ortodoxo com relação a empréstimos e orçamentos equilibrados.
Podemos observar uma volta mais evidente desse tipo de comportamento em discursos na Europa, onde oficiais parecem estar se inspirando em Herbert Hoover para compor sua retórica, incluindo a afirmação de que impostos mais altos e cortes de gastos irão de fato expandir a economia através da segurança comercial. Na prática, no entanto, os Estados Unidos não estão muito diferentes. A Reserva Federal parece saber dos riscos da deflação - mas não se propõe a fazer nada para mitigá-los. A administração Obama sabe dos perigos de uma austeridade fiscal prematura - mas, já que os republicanos e democratas conservadores se negam a autorizar um auxílio maior aos governos estaduais, essa austeridade é inevitável e se manifesta através de
cortes de orçamento estadual e municipal.
Por que então esse tropeço político? Os conservadores normalmente citam os problemas da Grécia e outros países europeus para justificar suas ações. É verdade também que os investidores de ações passaram a preferir os governos com déficits incontroláveis. Mas não há provas de que a austeridade fiscal repentina em face a uma economia em depressão ofereça alguma garantia a investidores. Muito pelo contrário: A Grécia optou pela austeridade severa e teve como resultado um aumento ainda maior da sua instabilidade; a Irlanda impôs cortes ferozes nos gastos públicos e foi tratada pelos mercados como um risco maior do que a Espanha, que até então havia sido mais relutante em aceitar a solução proposta pelos conservadores.
É quase como se os mercados financeiros conseguissem entender o que os legisladores não conseguem: apesar de a responsabilidade fiscal de longo prazo ser importante, o corte repentino de gastos em uma depressão, que aumenta mais ainda essa depressão e precede a deflação, é também uma estratégia autodestrutiva.
Por isso eu acho que a Grécia não é a culpada, nem a preferência realista por trocar empregos por déficits. Na realidade, tudo isso se resume a um conservadorismo que pouco tem a ver com análises racionais e cujo maior dogma é impor sofrimento ao povo para mostrar liderança em momentos de crise.
E quem pagará o preço pelo triunfo desse conservadorismo? Dez milhões de trabalhadores desempregados, muitos deles, inclusive, que ficarão sem trabalho por anos ou até mesmo pelo resto da vida.

(*) Paul Krugman é economista, professor da Universidade de Princeton e colunista do The New York Times. Ganhou o prêmio Nobel de economia de 2008.
Tradução: Terra Magazine
Fonte: Carta Maior, 29/6/2010.

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