Um dia ouvi uma frase de um instrutor da Petrobrás, quando eu era um jovem “peão” da RLAM, durante um curso que fiz (no antigo CEMBA, hoje com outro nome, lá no Itaigara): “Nós vivemos dentro de um poço, e para ver o céu, e as possibilidades da vida, em sua amplitude, temos de sair dele, ir subindo até chegar no ponto mais alto, no horizonte”. Essa frase foi muito significativa pra mim. Pude interpretar de muitas maneiras naqueles dias, o que ele disse, e muito depois ao ler um livro (Parceiros Invisíveis) que abriu melhor seu significado, fiz uma relação deles, e copiei um trecho para leitura compartilhada; e olha que nada acontece sem alguma razão que seja, ou que ainda não tenhamos condição de “receber” e “transpor”. Aqui vai:
Intinerário vertical, etapas, patamares que devem ser transpostos:- O poço de nossos antepassados, ou preencher a carência com o conhecimento já adquirido;
- O poço de nossos amores, ou preencher a carência com numerosos e intensos relacionamentos afetivos;
- O poço de nossas crenças, ou preencher a carência com ideias ou representações de Deus propostas por diversas religiões;
- O poço do Despertar, ou acompanhar a carência com o sopro (Pneuma) e a vigilância (Aletheia).
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