segunda-feira, novembro 14, 2022

O resiliente teatro das tesouras

 O resiliente teatro das tesouras (Parte 1)

Vou especular um tantinho. E nessa intenção escrevi sobre fatos e apresento opiniões, quero também levantar algumas suposições ao longo do texto, que possam mostrar como uma solução tradicional fracassa ao que não era esperado, nem é suportado pelo sistema do estamento burocrático corrupto, e que ficou engasgado com a eleição do Jair Bolsonaro em 2018. Isso ressignificou o olhar para a política que ficava de certa maneira alheia ao interesse público, até então, e a sociedade passou a se interessar por ela através das redes sociais.
O impeachment da Dilma desmascarou falsas virtudes do PT e da esquerda, em geral, dando ao fora Temer um significado de ressentimento e expondo a fragilidade do ordenamento jurídico, por ter que, nesse jogo de evitar o pior para os donos do poder, sacrificar descaradamente pilares da constituição bem no momento em que precisaram afastar com a presidenta, sem retirar-lhe os direitos políticos, o desmoronamento do Estado democrático anunciado com o crescimento das grandes manifestações desde 2013.
A insatisfação da sociedade com o governo petista e o grau de corrupção instalado estava de mãos dadas e simultaneamente atados a uma crise econômica sem precedentes. A salvação da elite intelectual e política e dos mandatários do capital especulativo sem compromisso com o país estava por terem uma alternativa imediata planejada e de médio prazo: impeachment, transição e volta ao poder.
O que não contavam era com o surgimento de uma candidatura paralela e independente de todo o estamento burocrático que arrogantemente desde o primeiro momento desdenhou e apostou no seu cavalo, o poste do chefe da organização que estava preso. O Lula era a pedra certa do jogo, porém a Lava Jato com sua estrutura profissional e inteligência, tornou-se o único fator sério, ativo da sociedade, preponderante ao teatro das tesouras no curto espaço de tempo entre o começo do governo da Dilma e o final do governo Temer, e até conseguiu sustar o plano da tomada do poder pela esquerda e sua volta ao Planalto.
Embora tudo isso tenha acontecido, o impeachment que deu a pausa necessária, com o interregno do "fora Temer", o que mais pareceu uma reposição de forças para a intelligentsia esquerdista retomar o rumo de sua influência pós destruição do país vinda desde o segundo governo do Lula, e que não deixou espaço para manter o butim no segundo governo da Dilma, diante do crescimento da crise da economia, das revelações de corrupção, das críticas generalizadas, manifestações massivas contra a situação e o desequilíbrio advindo do caos político, que tomaram o país. E o teatro das tesouras, desde o governo Temer, de fôlego discreto mas renovado voltou a planejar o que faria desde o início da posse do presidente Bolsonaro, eleito democraticamente. Contudo, nunca aceito nem respeitado pelas bolhas ideológicas nem pelo estamento corrupto colocado para fora da estrutura do governo.
É óbvio que os militantes da esquerda não foram expurgados das instituições ou de suas funções e a resistência que adveio da perda do poder executivo afetou muito seus objetivos momentâneos embora de maneira superficial, pois o Legislativo mantinha muitos corruptos de rabo preso no Supremo e o ativismo judicial que havia reservado sua fatia de negócio político firmou sua relação de poder pressionando a banda podre do Congresso sem escrúpulos, desde o primeiro momento do governo conservador de Bolsonaro que se mostrou em suas ações dentro dos limites da Constituição e respeitoso às liberdades fundamentais.
O carteado do teatro das tesouras veio com sua mão e dentro das mangas com o às guardado para bancar as eleições que de transparentes foram só as mentiras e perseguições aos adversários da esquerda representada por um judiciário vingativo e com vigor em ações de plena ignorância das leis.
O que vivemos nestes últimos quatro anos foi uma reação do sistema bruto corrupto e institucionalizado por uma ideologia totalitária ao longo de décadas com o propósito, com método, de nunca perder o controle do poder e a mão no orçamento do Estado.
A eleições trouxeram uma faceta diferente aos olhos dos brasileiros em geral, assim, também na mente do imbecil coletivo e do analfabeto funcional (do meio cultural, acadêmico e empresarial). O jogo elaborado em sua dinâmica, por uma liderança que faz e sempre fez uma política vil, corrupta, violenta, antidemocrática, pôde esquecer qualquer senso ético quanto ao que seus apoiadores e tarefeiros colocando um conhecido inimigo político, o Picolé de Chuchu, como vice do descondenado Lula. O Alkimim agora comia no prato que cuspiu em todas as eleições e que por conta do teatro das tesouras fazia um discurso ferindo o PT e em 2022, para a aliança, era capaz de abjurar os crimes petistas contra o país tecendo não mais as palavras graves e contundentes de antes, e sim elogios abertos, velhaco hipócrita, sem qualquer sintoma evidente de vergonha interior qualquer que tivesse.
A junção política do Picolé de Chuchu ao PT do maldito ex-presidiário Lula, mais que teatro uma realidade, estava decidida, e o que de início parecia uma heresia teria que ser internalizado com certa pressa pelos militantes da esquerda, mesmo que aceito a contragosto e apresentado como uma saída para o estado de coisas por qual o partido líder da esquerda havia sofrido no passado recente, com as prisões de seus principais líderes, de políticos cúmplices e empresários parceiros do crime, ainda que surpresos, mesmo com nojo, tinham que degustar o caro chuchu como um mal necessário, carta da estratégia, na pretensa campanha exitosa como tática de guerra pela tomada do poder - diga-se, sem eleições (limpas ou transparentes).

O ativismo judicial que presenciamos em 2022, ano de eleições, visto a lista de ações monocráticas, regras arbitrárias sem consonância com a Constituição com sérias consequências e danos efetivos para a vida democrática, o que expressou o valor dado, espúrio, por parte dos guardiões quanto o emprego e respeito às leis fundamentais e suas cláusulas pétreas. Tantas as interferências nos outros poderes, a abusiva retirada, sem precedentes, de prerrogativas do poder Executivo, invasão de funções da instituição Legislativa bem como outras injunções ilegais, ressuscitando a censura contra quem tivesse opinião divergente deles, calando jornalistas, prendendo deputados (com imunidade parlamentar), desmonetizando canais de opinião independentes, censurando perfis nas redes sociais, criando o "crime de opinião" do Ministério da Verdade de Orwell revivido, dando fim a liberdade de expressão direito essencial numa democracia para todos indistintamente, e de forma discricionária interferindo em ações de instituições do âmbito da responsabilidade do governo federal, seriam consideradas de viés totalitário por juristas renomados, políticos conservadores, escritores, jornalistas e intelectuais de pensamento liberal.
O plano da esquerda, "tomar o poder'', em parceria com o ativismo de togados do Supremo estava correndo nos trilhos. Anularam as condenações por uma firula técnica de CEP incorreto, tornaram o Lula (ficha suja) apto para a eleição e asseguraram o dinheiro necessário à campanha do PT com a aprovação bilionária, pelo Congresso em parte ajoelhado, do Fundão Eleitoral. O objetivo maior seria impedir a reeleição do presidente Bolsonaro. O que já tinha sido tentado há quatro anos, com a facada "mal dada" em plena campanha eleitoral que despertou suspeitas, na época e depois confirmada, quanto aos mandantes que enviou a mão do Adélio e que pelo mal não feito em sua finalidade o candidato Jair Bolsonaro conquistou sua vitória na complicada e surpreendente eleição.
O carteado do teatro das tesouras não joga limpo e nem tem sua prática de serviço transparente, além de criar novas regras ilícitas dentro do período do pleito em andamento, algo impensável de se admitir mesmo sob uma interpretação jurídica imprecisa da lei eleitoral, pois está muito claro o tempo de qualquer alteração no texto pertinente para efetivo uso legal na realização de uma eleição.
O resultado do primeiro turno nos ofereceu o primeiro ato da peça escrita pelos autores e atores do teatro das tesouras, então com papéis consolidados a favorecer um candidato, dando a um ator chancelado pelo sistema o prêmio antecipado. O teatro das tesouras ensaia novo roteiro e em sua resiliência vai invalidando o estatuto que rege a arte legítima da representação e chega inovando com suas narrativas e interpretações o futuro da política criada ao desejo de uma democracia sem povo. Por um lado, alguns já sabiam o que daria no desfecho do último ato, por outro lado, o candidato que seria prejudicado teria mais uma chance na trama que por enquanto não se definiria em razão de algumas variáveis aleatórias e por inexistências fortes não vistas ou consideradas, nem pelos ativistas do Supremo nem pelos militantes cegos pela vitória no primeiro turno, que felizmente não foi a termo, para muitos estranhamente contrariando suas espectativas, estragando a festa vermelha na noite da Avenida Paulista.

Poderia arriscar com certo grau de certeza, pensar que o Teatro das Tesouras fechou suas cortinas nesse fim de estação da primavera de 2022. E dessa primavera deixará apenas uma lembrança, sua simbologia e sua forte influência no imaginário da intelectualidade cultural e particularmente da elite política brasileira desde a fundação do Partido dos Trabalhadores, com um ciclo de vida do qual se criou e desenvolveu inúmeras lideranças de matizes diferenciados em intenção e gestos, dos mais alegres aos mais radicais, da esquerda caviar, passando pelos sapatênis do Novo, as viúvas da Kombi até cair no colo do PSOL, puchadinho que abrigou o carrasco, literalmente, personificado pelo Adélio.
A esquerda e o seu teatro das tesouras como fórmula manipuladora venceu essa temporada, dona de uma ferramenta de dominação e manipulação praticamente infalível, e pôde governar décadas fazendo costuras as mais diversas entre segmentos sociais e grupos econômicos com grande maestria, levando à frente seus objetivos, momentâneos e os de horizonte mais largo, para continuar seu domínio ideológico e político com a posse, do dinheiro público fácil e do oriundo das empresas privadas por meio dos impostos, da lavagem de dinheiro e dos fundos de pensão, do dinheiro das estatais através do aparelhamento e gestão política, da corrupção ativa e passiva, das mamatas orquestradas no orçamento público. Não se deve esquecer que nos bastidores desse teatro, o Foro de São Paulo cumpriu por muito tempo na surdina, uma primordial direção para empregar todos os recursos possíveis no processo revolucionário da esquerda chegar ao poder, em curso no Brasil por mais de meio século, e já consolidado em outros países da América Latina.

quinta-feira, novembro 03, 2022

O que está acontecendo agora no Brasil foi planejado antes por alguns poucos animais anti-democráticos

O que está acontecendo agora no Brasil foi planejado antes por alguns poucos animais anti-democráticos: 

"tomar o poder" mesmo sob suspeitas.

Todo o processo de instalação de uma ditadura de esquerda é pensado e executado a longo prazo. O que estamos vivendo nesses últimos quatro anos é o resultado do que foi interrompido com o impeachment da Anta, porém, na retomada operacional do plano tiveram as armas e munições necessários no interregno do governo Temer com o acúmulo de forças de ataque que o próprio STF, e também o TSE, entregaram fácil com a liberação ilegal do descondenado para disputar as eleições. 

Os golpistas estão atrasados na tomada plena do poder devido a coragem e dedicação do presidente em segurar a barra das pressões sem trégua exercidas por todos os ativistas da esquerda do Supremo, do Congresso e de parte da sociedade organizada em suas bolhas ideológicas como tarefeiros da mesmice (cultural, acadêmica, empresarial), bárbaros doutrinados para tanto, ferramentas de de um sistema gerador de ações arbitrárias sem limites. Se a direita com o Bolsonaro não parar esse movimento calculado, mordaz, insano, agora, quebrando sua continuidade que pode até parecer inexorável, e deve, para isso, contando com os brasileiros dispostos (o poder emana do povo), contrários a esse sistema movido por uma engrenagem burocrática, enferrujado, carcomida pelo ressentimento, inveja, "ódio do bem" e corrupção moral, seria por uma ação conjunta só possível com o uso legal da lâmina cirúrgica da Constituição: o Art. 142. Se o jogo é no vale tudo, a verdade seria a melhor arma para uma resposta a altura. Infelizmente, se o golpe for relevado, durará décadas sem adversário, reestruturando-se noutro patamar de regime permanente, eliminando tudo e todos no caminho do Foro de São Paulo. 

O que está em jogo é muito maior que o Bolsonaro. É o mundo que conhecemos, em sua natureza funcional democrática, possível, e das liberdades indispensáveis ao pensamento livre como a abertura para o desenvolvimento de um país com futuro próspero e soberano.

DE VOLTA À CENA DO CRIME

DE VOLTA À CENA DO CRIME

J. R. Guzzo

O ex-presidente Lula está de volta à cena do crime, de acordo com a descrição feita tempos atrás pelo próprio vice da sua chapa — eis ele aí de novo, aos 77 anos de idade, eleito presidente do Brasil pela terceira vez. Foi por pouco. Mas jogo que acaba em 5 a 0, ou 1 a 0, vale o mesmo número de pontos, e o que conta é o resultado marcado no placar do TSE. Após a campanha eleitoral mais desonesta que já se viu na história política deste país, com a imposição de uma ditadura judiciária que violou todo o tipo de lei para lhe devolver a presidência, o líder supremo da esquerda nacional volta a mandar no Brasil. Com ele não vêm “os pobres”, nem um “projeto de justiça social”, e nenhuma das coisas cheias de virtude de que falam as classes intelectuais, os parasitas que lhe dão apoio e a sua própria propaganda. Voltam a mandar os donos do Brasil do atraso — esses que querem manter os seus privilégios de 500 anos, não admitem nenhum governo capaz de atender aos interesses da maioria dos brasileiros que trabalha e exigem um “Estado” com poderes de Deus, e eternamente a seu serviço. São eles os que realmente ganharam. Conseguiram convencer a maior parte do eleitorado, segundo os números da autoridade que controla as eleições, que é uma boa ideia colocar de novo na presidência da República um cidadão condenado pelos crimes de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro. Começa agora o pagamento da conta — e quem vai pagar, como sempre acontece, são os brasileiros que têm menos.

Lula foi levado à presidência pelo colapso geral da Constituição e das leis brasileiras ao longo do processo eleitoral — resultado de uma inédita intromissão do alto Poder Judiciário, abertamente ilegal, em cada um dos passos da eleição. O fato objetivo é que a dupla STF-TSE, com o ministro Alexandre Moraes dando as ordens e Lula no papel de beneficiário único, fez tudo o que seria preciso para um observador neutro definir a disputa como uma eleição roubada — pode não ter sido, na contagem aritmética dos votos, mas com certeza fizeram o possível para dar a impressão de que foi. Basicamente, os ministros do Supremo Tribunal Federal e seu braço eleitoral, o TSE, montaram peça por peça um mecanismo desenhado para favorecer em tudo o candidato do PT. O primeiro passo foi a decisão de anular a lei, aprovada pelo Congresso Nacional, que permitia a prisão dos réus condenados em duas instâncias — como efeito imediato e direto dessa virada de mesa, Lula foi solto do xadrez de Curitiba onde cumpria há 20 meses a pena pelos crimes a que foi condenado na justiça. Em seguida veio o que deverá ficar na história como a sentença mais abjeta jamais dada nos 131 anos de existência do STF, do ponto de vista da moralidade comum e pelo princípio elementar que manda a justiça separar o certo do errado. Os ministros, simplesmente, anularam as quatro ações penais que havia contra Lula, incluindo as suas condenações — e, com isso, fizeram a mágica de desmanchar a ficha suja que impedia o ex-presidente de ser candidato. Não deram motivo nenhum para isso, não fizeram um novo julgamento em que ficasse provada a sua inocência, e nem o absolveram de coisa nenhuma — disseram apenas que o endereço do processo estava errado e, portanto, ficava tudo zerado. A partir daí, e até desfecho no dia 30 de outubro, o sistema STF-TSE passou a trabalhar sem qualquer disfarce para favorecer Lula e prejudicar o único adversário real de sua candidatura — o presidente Jair Bolsonaro.

A campanha eleitoral de 2022 foi uma fraude jurídica e política como jamais se viu neste país. O STF e os advogados de Lula, pagos com os bilhões do “Fundo Eleitoral” que foi extorquido do pagador de impostos, deram a si próprios o poder de violar as leis e a Constituição Federal para “defender a democracia” — e essa defesa, desde o primeiro minuto, foi fazer tudo para impedir que Bolsonaro ganhasse a eleição. A campanha se fez debaixo da pior censura imposta à imprensa desde o AI-5 do regime militar. A liberdade de expressão individual foi liquidada nas redes sociais. O TSE desviou para Lula, com desculpas de quinta categoria, tempo do horário eleitoral que pertencia legalmente a Bolsonaro. Houve trapaça direta, também — cerca 1.300 horas de mensagens devidas ao presidente em rádios do Nordeste simplesmente não foram levadas ao ar durante a campanha. O TSE não fez nada: a única providência que tomou foi ameaçar com processo criminal quem fez a queixa e demitir o funcionário que encaminhou a denúncia aos seus superiores. Inventaram, num momento especial de demência, multas de 150.000 por hora a quem não obedecesse aos decretos do sistema. O ex-ministro Marco Aurélio, até outro dia decano do STF, não teve permissão para dizer que Lula não foi absolvido de nada pela justiça brasileira; o homem é um jurista, mas não pode falar de uma questão puramente jurídica. Em outro momento extraordinário, Moraes proibiu que fossem mostrados vídeos em que ele próprio, Moraes, dizia que o PT fez um governo de ladrões — nos tempos em que não era o protetor de Lula, nem seu servidor. Proibiram uma foto em que Lula aparece com o boné usado por uma facção criminosa no Rio de Janeiro; na hora ele achou que era uma grande ideia, mas no fim os seus advogados decidiram que a coisa estava pegando mal e mandaram o TSE tirar. Uma ministra, para coroar este desfile de aberrações, anunciou em público que estava, muito a contragosto, violando a lei, mas só fazia isso de forma “excepcional” — porque tinham de impedir a reeleição de Bolsonaro e, com isso, salvar a “democracia”. Nunca se viu nada de parecido em nenhum país sério do mundo.

Mas é aí que está, justamente: o consórcio STF-TSE transformou o Brasil, do ponto de vista legal, numa ditadura de republiqueta bananeira em que eleição só é ganha por quem manda. Volta a vigorar, agora, o Brasil da senzala, com os donos do “Estado” no papel de senhores de engenho e com a população escalada de novo para trabalhar, pagar imposto e sustentar a casa-grande. Sabe-se, desde sempre, quem é essa gente. São as múltiplas modalidades de parasitas do Tesouro Nacional — dos que estão diretamente instalados dentro da máquina estatal até os que se servem dela para ganhar a vida sem risco, sem competição e sem trabalho. São as empreiteiras de obras públicas, que governaram o país nos quase 14 anos de Lula-Dilma e agora voltam ao Palácio do Planalto — a turma do “amigo do amigo do meu pai” e você sabe muito bem quem mais. São os eternos donos das estatais, que passaram esses últimos quatro anos longe delas — um desastre que jamais tinham experimentado antes. Foi um período em que as estatais deram lucro; o que poderia haver de pior para quem ganha bilhões com os seus prejuízos, como foi regra na era PT? São, obviamente, os ladrões do erário público — esses mesmos que confessaram livremente os seus crimes na Operação Lava Jato, devolveram fortunas em dinheiro roubado e fizeram do governo Lula, com base em provas materiais, o mais corrupto da história do Brasil. São os advogados criminalistas que defendem corruptos e o crime organizado. É a mídia, que voltará a receber verbas bilionárias em publicidade oficial pagas com dinheiro dos impostos; só a Globo, nos governos do PT, levou R$ 7 bilhões em valores corrigidos.

A vitória da associação Lula-STF é a vitória do Brasil da licença-prêmio, dos aumentos automáticos para o funcionalismo público e dos “penduricalhos” que fazem as castas mais elevadas do judiciário terem salários mensais de R$ 100.000 ou mais, sempre com uma explicação legal para isso. Ganham, com Lula, os 12 milhões de funcionários públicos de todos os níveis — é uma população inteira de eleitores, e a maioria vota no PT, por questões elementares de interesse pessoal. (No governo de Bolsonaro o número de servidores federais foi o menor desde 2011; alguma surpresa que Lula tenha aí um dos seus principais reservatórios de voto?) Ganham o “imposto sindical” e os proprietários de sindicatos, que enriquecem metendo esse dinheiro no próprio bolso. Ganha o “consórcio do Nordeste”, um bloco de governadores formalmente acusado de agir como organização criminosa durante a covid. Ganham os vendedores de navios-sonda para a Petrobras, que não extraíram uma gota de petróleo — mas embolsaram bilhões de reais até, convenientemente, suas empresas irem à falência. Ganham os artistas, ou quem se apresenta como tal, que em vez de público têm verbas do Estado, por força da infame “Lei Rouanet”. Ganha, em suma, o Brasil do antitrabalho — as classes que não admitem o mérito, o esforço e o talento individuais como a base da prosperidade pessoal, do crescimento econômico e da igualdade social. Em vez disso querem “políticas públicas” que sustentem o seu conforto e, como sempre, deixem a pobrada exatamente como está, com umas esmolas e a ficção de que “o governo” morre de preocupação com eles.

Não há, a partir de agora, grandes notícias a esperar na economia. Lula, pelo que ele próprio vem dizendo aos gritos e há meses, é contra tudo o que foi posto em prática por este governo e deu certo — a começar pelo surgimento de estruturas produtivas que abriram a possibilidade de uma economia menos dependente do Estado. Quer mais estatal, mais ministério e mais funcionário público. Acha que desrespeitar o teto legal de gastos do governo é fazer “política social”. Acha que combater a inflação é coisa “de rico”; para ele, pobre precisa de aumento salarial e dinheiro no bolso, mesmo que esse dinheiro não valha nada. Acha que a Argentina é um modelo de administração econômica; só não está dando certo por culpa do capitalismo. Acha que os invasores de terra do MST devem fazer parte do governo — e por aí vai a procissão. Seu passado, em matéria de economia, é um pesadelo em formação. Ele passa o tempo todo dizendo que o Brasil vivia feliz, ninguém era pobre e todo mundo viajava de avião; na vida real, os 14 anos de governo petista deixaram o país com a maior recessão de sua história, inflação à beira do descontrole, taxas inéditas de desemprego, estatais à beira da bancarrota e a falência múltipla dos serviços prestados à população. Também não se pode contar com qualquer melhora no combate ao crime. As taxas de criminalidade ao fim dos governos petistas foram as piores da história; desde que saíram, todos os índices só tiveram melhoras. Qual a surpresa? Lula é contra a polícia; disse, para efeitos práticos, que os policiais não são seres humanos. Tirou foto com o tal boné de bandido numa favela governada pelo crime no Rio de Janeiro. Diz que é um absurdo prender “meninos” que roubam um mero celular — e mais uma porção de coisas do mesmo tipo. Pode-se contar com o pior, também, em matéria de transferência de dinheiro público brasileiro para a “América Latina”. Lula diz, o tempo todo, que os seus grandes modelos de sociedade são Cuba, Venezuela e Nicarágua. Proibiu, via TSE, que se dissesse que ele vive um caso de amor político com essas ditaduras, porque achou que isso não ficava bem na reta final da eleição, mas só provou a sua hipocrisia; é a favor, sim, e quis esconder que era até ser eleito. A partir de janeiro de 2023, esses três, mais Argentina, Chile, Colômbia e Bolívia, terão acesso de novo aos cofres do BNDES, à diretoria da Petrobras e aos US$ 400 bilhões que o Brasil mantém nas suas reservas internacionais. Por que não? Lula, o PT e o seu entorno acham que é bom juntar-se a países que são notórios perdedores; imaginam que vão ficar mais fortes, quando estão apenas somando os problemas dos outros a todos aqueles que o Brasil já tem.

Muito se falou, entre um turno e outro, no crescimento da direita e do “bolsonarismo” dentro do Congresso. As almas mais otimistas têm imaginado até que a nova composição da Câmara, e principalmente do Senado, poderia servir de freio para os desastres anunciados por Lula, pelo PT e pelo que passa por sua “equipe econômica”, sem contar o MST e outros componentes tóxicos. No Senado, em especial, os candidatos de Bolsonaro ficaram com a maioria das vagas em disputa nesta eleição — e isso poderia, quem sabe, abrir uma perspectiva de oposição à ditadura do STF, cujos ministros dependem dos senadores para continuar sentados nas suas cadeiras e nas suas canetas. Impossível não é. Mas também não parece provável, levando-se em conta o que mostra a experiência — deputado e senador brasileiro só fazem oposição de verdade a governo morto, como aconteceu com Dilma Rousseff. O Congresso não manda nada hoje; com Lula na presidência, promete mandar menos ainda. Obedece de olhos fechados, hoje, tudo o que o STF manda; no seu momento mais infame, concordou com a prisão ilegal de um deputado federal, por ordem e vontade de Alexandre Moraes, um caso sem precedentes na história da República. Por que iria enfrentar o STF com Lula, se não enfrenta nem com Bolsonaro?

Se o presidente tivesse ganhado, a história poderia ser diferente — seus senadores assumiriam com o dobro da força política, e os ministros poderiam se ver diante de um perigo real. Com Lula no governo, porém, o STF está com a vida ganha; não deve ser mais o que é hoje, quando manda em tudo, mas a lagosta fica garantida. O fato é que o grande objetivo do STF foi alcançado — tiraram Bolsonaro do Palácio do Planalto, depois de quatro anos inteiros de sabotagem e de oposição declarada a seu governo. Agora os ministros vão trocar o passo; em vez de dar ordens ao presidente, estarão a seu serviço. Foi assim durante toda a caminhada que levou Lula de novo à presidência. Por que ficariam contra, agora que ele ganhou? O Congresso, hoje, pode decidir o que quiser — é o STF quem diz se a decisão vale ou não vale. Vai continuar dizendo — só que, daqui para a frente, os ministros vão querer o que Lula quiser, e só vai valer aquilo que ele decidir que vale.

Lula tem desde já uma explicação pronta para todo e qualquer fracasso do seu governo — será culpa da “herança maldita” de Bolsonaro, assim como já foi com a “herança maldita” que recebeu de seu atual admirador Fernando Henrique Cardoso, como disse na época. É exatamente o contrário, num caso e no outro. Agora, em especial, ele vai receber uma casa em excelente situação — infinitamente melhor que as ruínas que sua sucessora Dilma deixou ao ser deposta da Presidência pelo Congresso Nacional. Mas e daí? Ele estará de volta ao que seu vice definiu como o local do crime. Pode começar tudo de novo."


quarta-feira, outubro 19, 2022

A desonestidade de uma elite intelectual

 A desonestidade de uma elite intelectual

A percepção de alguns intelectuais, uma elite, seja da cultura, seja da academia, a respeito da escalada dos atos totalitários do PT através do seu puxadinho do judiciário é uma prova do seu distanciamento da real situação do país, da passagem de grau ofensivo relativo ao reacionário de baixo calão, apoiam a escalada da repressão ao contraditório, ameaçam a liberdade de expressão, fazem o boicote de políticas de melhorias sociais e econômicas para a população brasileira, respaldados pelo ativismo dos seus togados supremos. Ainda que visualizem o pesadelo empacotado no inexistente projeto de governo defendido por eles, evitam compreender as consequências graves e inevitáveis ao  repetir à risca o totalitarismo tão conhecido, por desejarem o pior, que é o que tem por dentro, torcendo pelo pior aos de fora do alcance de seu controle.


A elite intelectual progressista continua tendo uma visão de mundo equivocada, ainda que tenha bebido na fonte de um referencial teórico de uma plêiade de humanidades, ainda são esses que irão compor e reforçar o exército de analfabetos funcionais para cumprir o papel do imbecil coletivo, no mínimo mal utilizados, por passarem pelo viés político ideológico, numa associação de conceitos pragmática tornando-os inúteis ao pleno desenvolvimento humano ao golpear maculando o processo do marco civilizatório. Seguem em favor de seus próprios fins políticos fundamentado nos anseios das minorias, nos desejos da coletividade em guerra ideológica. Agora, o direito, seja minoritário ou identitário, é exigência obtida sem luta de classes, apenas resistindo pelo caminho do golpe silencioso gramsciano.


O seu método que ainda é adotado e trabalhado sobrevive contrário ao senso comum das tradições da sociedade nas entranhas da velha política e pelas veias do estamento burocrático, capilaridade da corrupção, assim como nas bolhas da oposição acadêmica e cultural militante, que resiste em manter o ideal revolucionário pelo fim do capitalismo como uma seita de crentes delirantes, cavando fundo o lodo de conceitos e planos anacrônicos. Foram criados nos anos de ditadura no Brasil e adubados nós governos petistas, pastires da banalidade do mal que alimentam e promete assombrar com suas falsas alegorias de felicidades de graça com a permissão de vestir uma única cor, alfinetando a democracia com seus velhos retalhos de hipocrisia, desonestidade, ausência de moral, fatos que presenciamos ao vivo a cada dia nas dores sofridas atualmente por tanta gente que confiou cegamente na promessa cantada da esperança vencer o medo. Agora tememos virar uma Venezuela da noite para o dia.


Alerta! Nesses últimos anos, quase quatro de um governo eleito democraticamente  prejudicado por um ativismo judicial e as ações de elementos atabalhoados por tomar o poder, desorientados nos princípios e fora de contexto, as grotescas acusações e ataques de fake news dissonantes dos fatos, esses bichos escrotos mais iguais aos outros da fragmentada e torpe oposição; daí chegamos a distopia do medo da volta do criminoso a cena do crime e por conta disso sentimos a volta da censura, a perseguição política aos adversários, boicotes como vingança, caça a deputados que apoiam o governo e prisões de cidadãos livres, que pensam e criticam os abusos do ativismo judicial, também cancelamentos e a  desmonetização de perfis conservadores nas redes sociais. 


A adoção de um autoritarismo cínico durante a pandemia contra a população que tinha de trabalhar foi um exemplo cabal do teste da imposição de regras por parte de pequenos títeres, carta aberta pelo pensamento único, tudo sendo feito às claras, todo esse absurdo sendo negado, chancelado por uma elite intelectual conivente, alinhada aos arroubos do mal carregado do petismo que tem como maior aliado o Supremo, instância que deixou de ser superior e guardiã da nossa Constituição para então sujeitar a lei às suas levianas interpretações com consequências brutais de ilegalidade seletiva.


Essa é a situação real de nossa "liberdade de expressão", ignorada por uma oposição cega e imperiosa, que despreza a condição de impotência imposta à população que não reza na sua cartilha. Se calam e querem impedir a todos dispostos a contrariar suas imposições, e ataques à liberdade de expressão, princípio inalienável de vida. Sem compreender isso, estão separados, uma elite intelectual conivente, cúmplice de todo crime organizado e cometidos contra a democracia. 


Devem acreditar que o que pensam, desejam servirá como caminho para conseguir tudo. Ficar distante da realidade objetiva os eleva a um padrão de julgamento hediondo, quando só se confirma uma percepção de mundo caótico, bastante diferente do mundo real, onde e quando uma crescente força repressiva de um estado de exceção se espalha no tecido social. Esse mal não pode ser exposto, nem percebido pela população em geral e precisa ser encoberto pelos tapumes da censura montados pelo Ministério da Verdade, criador de uma história reescrita a seu bel prazer.


sexta-feira, outubro 07, 2022

Uma vitória política significa mais que números de uma aparente vitória

 Uma vitória política significa mais que números de uma aparente vitória

Podemos colocar no mesmo saco: inocentes úteis, consórcio da mídia, simpatizantes de corrupto e ladrão, partido do judiciário e os militantes do teatro das tesouras (pt + psdb + psb + pcdob + psol + pdt + solidariedade e demais istas). Lamentável, isso tudo que presenciamos ao longo dos últimos quatro anos, infelizmente, que envolve a qualquer um que direta ou indiretamente estão às claras batendo, censurando, cancelando, criando narrativas e fake news destrutivas, mentindo para ganhar votos, e agindo com métodos que seria punido imediatamente pelo ativismo judicial, perseguindo e censurando, o que só acontece com gente e políticos conservadores. 

A esquerda continua sob o manto da impunidade, faz a campanha mais vil e desonesta em prol do ex-presidiário com o fim de elegê-lo o quanto antes, o que teria de ser no primeiro turno, todavia fatores que ainda não conhecemos, de todo explícito, suprimiu essa anomalia.  Esses se autointitulam defensores da democracia em oposição a um governo inominável, uma oposição que está com um compromisso inadiável e fatal para a vida dos brasileiros de bem, de "tomar o poder sem eleições", e por isso utilizando de todo e qualquer artifício, legal ou ilegal, com o diabo, seu secretário para que seja exitoso. E isso obviamente vem através de uma relação umbilical de e com o crime organizado, antes institucionalizado, que foi instalado pela rede de corrupção e se alastrou por todas as instâncias, empresas públicas, universidades, instituições do estado ao longo de uma década e meia nos anos dos governos do PT. 

E a banalidade do mal que querem imputar aos outros vem deles mesmos, chamando qualquer um do que eles são e acusando seus opositores do que eles fazem ou fizeram. Apesar de todo o esforço dessa organização criminosa, o resultado político dessas eleições foram positivos para o governo Bolsonaro, na composição do senado e Câmara e governadores eleitos, os que serão, todos apoiadores declarados do presidente; ainda que o total numérico da eleição tenha ficado cinco pontos percentual aquém de uma vitória no primeiro turno.



quarta-feira, outubro 05, 2022

O algoritmo perdeu para o efeito manada

 O algoritmo perde para o efeito manada

Afranio Campos, 04/10/2022.

Os simpatizantes da esquerda, os desligados da política, os desatentos com mundo real, os militantes camisados de bandeira vermelha e os armados de cuspe, os que acham que os outros pensam como formigas, será que vão entender sem fazer o exercício mental necessário a quem busca conhecer o que realmente acontece de verdade? Certo, sabemos que essas eleições foram altamente polarizadas, a tal ponto que no decorrer da campanha restaram só dois concorrentes com o potencial de igualdade numérica para vencer o pleito, ali na margem de erro das pesquisas, mas as pesquisas sérias. Mas, vamos tentar entender o porque de levantar a lebre aqui, para ser capturada por um tiro de raciocínio e lógica simples. 

O efeito rebanho em eleições polarizadas é um fenômeno conhecido, chega a ser avaliado por alguns como um fator depreciativo e até como resultado de manipulação mais eleitoreira e inconsequente devido as mentiras formadora de boas narrativas na busca de arrebanhar incautos e os inocentes úteis, no vôo cego por meios geralmente vis e sem ética alguma no encalço de um fim, tomar o poder.

Aquele efeito de rebanho pode ser desenhado, por um lado, como o resultado de interesses diversos mas não antagônicos quando embora reunidos mobilizam-se ao chamado do líder a que se identifica, são propósitos iguais aos seus, um compromisso aceito com a certeza de estarem no caminho certo, e por outro, sendo um acidente provocado de uma clara motivação ideológica, faz uma política de pensamento único, formadora de soldados que seguem o comando por uma correia de transmissão, o que tem maior poder de decisão, que não permite um substituto à sua altura, fazem alguns de ferramenta ainda que não percebam que são meros prisioneiros mesmo sem estarem numa cela, que dormem e sonham com uma utopia de um projeto não conhecido em sua verdadeira natureza.

Apesar de toda a segurança das urnas, rapidez de resultados e lisura alardeada pelo TSE, todos esses predicados vendidos ao valor perfeição indubitável da integridade e inviolabilidade do sistema, o que não foi considerado é que sempre haverá falhas, mesmo que programada alguma rotina para conseguir resultado favorável a um candidato sem transparecer fraude, essa anomalia planejada teria de ser coerente com o efeito manada em seu mapa lógico de seleção e vínculos, e na escolha dos candidatos a cargos de deputado estadual, federal, senador e governador, seria tudo casado com a escolha do presidente. 

O algoritmo que fosse programado para de forma proposital levar a contagem dos votos em uma tendência incremental viesada a obter um vitorioso selecionado, não considerou o efeito manada do eleitorado bolsonarista, e essa falha, parece que não testada, se configurou como uma prova dessa incongruência, incoerência do sistema, uma fraude óbvia que a análise de sistemas e da ciência estatística só poderá confirmar, a partir de parâmetros que hajam, ao ter sido embutidos no corpo do algoritmo. 

Mesmo com a proibição de celulares nas cabines de votação, ainda assim, os celulares entraram nas seções, e em muitas localidades foram registrando, durante o processo de votação, inúmeros casos de grandes filas, a lentidão dos procedimentos, urnas defeituosas, eleitores substituídos por outros, militante de um partido (13) dentro da seção orientando voto sem preocupação, e nesse cenário vimos a constatação da resistência da população em comparecer à eleição e exercer o direito da escolha do seu candidato, e o que deveria ser uma clara constatação de coerência, de posse da sua cola, sua liberdade de escolha de candidatos, uma seleção de baixo para cima seguindo os números dos deputados, passando pelo senador, depois o governador e ao final o seu presidente. E assim concluir ao confirmar seu voto! O que está claro, no resultado computado por Estado e por origem de localidades e dados de suas seções recebidos pelo grande computador e na sala secreta do TSE, é que não viu-se confirmada essa correlação entre os votos casados deputados-senador-governador-presidente, um rol lógico, coerência interna e uma reação natural do efeito manada nas urnas. Em Minas Gerais, no Rio Grande do Norte para começar o estudo, inclusive em alguns grandes municípios isto ficou evidente, a prova que era necessária, está nos números, quer mais provas? É proibido questionar o sistema das urnas, para questionar o sistema das urnas corre-se o risco de perseguição, repressão e até prisão por parte do presidente do TSE. Como fazer a (proibida) auditoria, do que foi e está ressaltado por especialistas e técnicos, que é inauditável? O que não é nem aceito, pelo poder que controla as eleições, ser possível, de crítica da sua segurança, são invioláveis, que selo duro, o das (antigas) urnas!

Porque foi reiteradamente afirmada invioláveis e indiscutível como questão de interesse público, mesmo com a invasão do TSE por um hacker, evento de possível injeção de controles no sistema das urnas com possibilidade de apresentação de anomalias futuras, recusaram o voto impresso com argumentos que deturparam a proposta original. Abusaram do poder de censura com ameaças à liberdade de expressão, apelaram na divulgação de excelência do sistema e das urnas arquitetando projeto de poder como políticos, discursando em palestras de escala internacional, e aqui entubando o banido desnecessário voto impresso numa comissão parlamentar na coxia do Congresso.

Agora, após as eleições a cobrança deve ser dirigida ao próprio presidente do TSE, por tudo, porque aconteceu muita coisa errada sob a anuência do ativismo judicial em favor do partido da esquerda quebrando a confiança no próprio processo administrado pela instância superior que tem a responsabilidade de prestar o serviço de realizar as eleições. Na real, analisando os critérios que o TSE e o candidato do ativismo judicial indica, é que não estamos em um processo de eleições para escolha do presidente do Brasil, mas de escolha de um regime de governo, o do escolhido pela esquerda.



quinta-feira, agosto 04, 2022

O ativismo judicial se confirma com a resposta do militante togado Barroso

 O ativismo judicial se confirma com a resposta do militante togado Barroso ao lhe cair a carapuça que o PR ofereceu em entrevista a Rádio Guaíba de POA. A essa fala do PR a militância de redação logo se posicionou em apoio ao supremo ativista. O texto a seguir foi compartilhado do Leandro Ruschel ( getrevue.co), que descreve sobre como se deu a querela política em que o supremo Boca de Veludo abre seu dircurso para rebater e fazer oposição declarada ao Executivo.

O PR acusa "o ministro de ter cometido crime ao intervir numa discussão sobre o voto impresso no Legislativo, já que é VEDADO a ministros do Supremo se envolver em atividade político-partidária.”
Texto do Leandro Ruschel: "Poucos casos são mais exemplares de como funciona a manipulação das notícias pela militância de redação em alinhamento ao establishment do que a forma como a Daniela Lima apresentou ao público a denúncia do presidente contra o ministro Barroso.
'Para quem não viu, o presidente Bolsonaro, em entrevista à Rádio Guaíba de POA acusou o ministro de ter cometido crime ao intervir numa discussão sobre o voto impresso no Legislativo, já que é VEDADO a ministros do Supremo se envolver em atividade político-partidária.'
O ministro Barroso se defendeu afirmando que foi até o Parlamento por convite dos deputados e quem mente é o presidente, além de acusá-lo de ser um “mau perdedor”.
A âncora da CNN, Daniela Lima, assim como praticamente toda militância de redação, passou a “noticiar” a versão do ministro.
A imprensa não opera mais para apresentar a realidade de forma minimamente isenta. O objetivo é atacar o presidente e defender qualquer oposição.
O deputado Paulo Eduardo Martins, que foi PRESIDENTE da Comissão do Voto Impresso, a melhor fonte possível sobre o tema, corrigiu Daniela, informando que Barroso foi convidado para discutir a medida na Comissão mas se negou a fazê-lo, indo depois falar numa Comissão Geral no Plenário.
A militante insistiu no “erro”, e ainda acusou o deputado de estar desinformando o público. Novamente, Paulo explicou que após reunião com líderes partidários a Comissão foi modificada, e que esse era o ponto importante da discussão levantada pelo presidente da República.
Sem se dar por vencida, a militante novamente negou que postou uma inverdade: que Barroso teria ido a Comissão do Voto. Não foi. Três convites foram aglutinados para discussão no Plenário, na Comissão Geral, onde ele não seria “apertado” por opositores.
Ao invés de apresentar os fatos e deixar o público decidir o que aconteceu, a militância de redação simplesmente opera em modo de propaganda política de oposição.
Vejamos a sequência de fatos:
Ministros do Supremo deixaram muito claro a sua posição contra o voto impresso DESDE SEMPRE, derrubando medida aprovada pelo Congresso em 2015, com amplo apoio parlamentar. A justificativa utilizada foi que o voto impresso não respeitaria o sigilo do voto, o que não é o caso.
Com isso , houve NOVA iniciativa do governo, agora através de uma PEC, o que deixaria a medida mais difícil de ser derrubada novamente pelo Supremo. Havia na Comissão do Voto Impresso maioria para aprovar a medida. Barroso foi convidado e não foi na Comissão.
Por pressão das lideranças, o convite à Comissão do Voto se transformou em Convite para Comissão Geral, no Plenário da Câmara, um ambiente com menos espaço para questionamentos e para o contraditório. A informação pode ser conferida no próprio site do TSE.
Durante esse período, há amplas fontes na própria imprensa noticiando a pressão dos ministros da Corte Eleitoral contra a implementação do voto impresso, culminando numa reunião com todos os caciques partidários no final de junho/2021.
Após a reunião, os caciques efetivamente TROCARAM os membros da comissão que eram favoráveis ao voto impresso, por deputados contrários à medida. Com isso, a medida não passou na Comissão. Esses são fatos que a militante da redação da CNN não apresentaram ao público.
Posteriormente, Arthur Lira levou a matéria à votação no Plenário. Mesmo com toda a pressão contrária, e o abandono da pauta pelos líderes, a medida ainda contou com a maioria dos votos (229x218), apesar de não os necessários para aprovar uma PEC (308).
Alguém consegue honestamente afirmar que NÃO HOUVE pressão política de ministros sobre parlamentares para enterrar o voto impresso? Conforme a própria imprensa noticiou, a articulação para derrubar a medida foi muito mais extensa do que uma fala do ministro no Plenário da Câmara."

Quem são os advogados de extrema-esquerda recebidos por Fachin

 


Quem são os advogados de extrema-esquerda recebidos por Fachin
Lucas Ribeiro, BSM, 30/07/2022.
Grupo Prerrogativas, recebido em audiência pelo ministro do STF, é composto por militantes jurídicos do PT e suas linhas auxiliares
A página oficial do TSE publicou uma nota relatando o encontro do ministro do TSE, Edson Fachin com integrantes do grupo Prerrogativas. A nota retratou o grupo apenas como um grupo de juristas que “atua na defesa do Estado Democrático de Direito”. A matéria oficial no site do TSE ainda ressaltou uma declaração de Fachin: “O ataque às urnas eletrônicas como pretexto para se brandir cólera não induzirá o país a erro”. O ex-advogado do MST indicado pelo PT para ministro da Suprema Corte ainda louvou a preocupação do grupo Prerrogativas “com a democracia e a vida pública no país”. E completou: “Não há justiça sem sociedade civil e advocacia fortes”.
Contudo, vale perguntar: seria o grupo Prerrogativas apenas a “sociedade civil” lutando pelo “Estado democrático de Direito” conforme o texto da assessoria de imprensa do Tribunal Superior Eleitoral, ou existem influências ideológicas e partidárias dessa ONG de juristas?
Quem são as figuras consideradas “imparciais” que fazem parte dessa confraria de juristas?
Uma das integrantes é ex-desembargadora Kenarik Boujikian, uma notória petista que considera um absurdo a prisão de Lula da Silva. Ela também participou do teatro jurídico feito na PUC São Paulo chamado “Tribunal do genocídio”, que declarou Bolsonaro culpado por genocídio em razão de suas ações durante a pandemia de covid-19.
Outra personagem da confraria é o advogado petista Mauro Menezes. Em 2019, Menezes participou de um manifesto que exigia a libertação do condenado Luís Inácio Lula da Silva. O manifesto foi replicado pelo próprio Instituto Lula.
Carol Proner também foi recebida pelo ministro Fachin. Proner é advogada, professora universitária e é casada com Chico Buarque. A advogada faz parte de organizações de extrema-esquerda na área jurídica, como o Instituto Joaquín Herrera Flores baseado na “perspectiva crítica” (marxismo e variantes). Ela também é parte do Grupo de Puebla. Membro do conselho editorial do jornal petista Brasil 247, Carol também é uma das fundadoras do grupo de advogados petistas chamado Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD). Ela tem presença frequente na página oficial do PT.
O advogado criminalista Juliano Breda estava na comitiva recebida pelo ministro do TSE. Ele foi um dos advogados que entrou com recurso para que Lula fosse pudesse concorrer nas eleições de 2018.
A lista de advogados petistas ou afins a esquerda não para. Um dos fundadores do Grupo Prerrogativas é o Marco Aurélio de Carvalho. Ele já deu entrevistas para o jornal de extrema-esquerda e petista Diário do Centro Mundo explicando sua estratégia de rever o julgamento do Lula. Carvalho já explicou abertamente qual é o papel do “Prerro”. Em entrevista ao blog DCM, ele disse que já tinha 30 anos de militância (começando aos 13 anos de idade) e isso o credenciaria a defender Lula. Marco Aurélio ainda afirma que o grupo Prerrogativas foi uma espécie de reencontro de amigos militantes. Marco Aurelio é fundador “Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) que é basicamente uma organização de juristas de esquerda e extrema esquerda que dizem representar a sociedade civil. Para ele, Lula é “um patrimônio da humanidade”.
Augusto Arruda Botelho é outro membro conhecido do grupo. Pupilo de Marcio Thomas Bastos, ex-ministro da justiça do PT, segundo reportagem da Revista Veja SP ele era parte do grupo de criminalistas que atuou na defesa das empresas envolvidas no Petrolão. O faturamento destes criminalistas variava de 3 a 5 milhões de reais, conforme informou a revista. O advogado é comentarista na CNN, prestou muitos serviços ao PT. Hoje ele é pré-candidato a deputado federal pelo PSB, partido que tem a vice-presidência da chapa petista. Marcio Thomaz Bastos era chamado carinhosamente de “God” pelos amigos das empreiteiras do Mensalão, segundo a Revista Veja. Seguindo os caminhos de mestre, Augusto Botelho faz uma carreira exitosa no direito criminal.
A lista de juristas petistas, de esquerda ou extrema-esquerda é interminável na organização. Eles usam a velha estratégia da esquerda de criar instituições que leva o nome de conceitos bem vistos pela sociedade como: “democracia”; “liberdade”; “Estado de Direito” quando no fim das contas é um aparato de um partido político dentro do guarda-chuva de neutralidade que remete a palavra “sociedade civil” como uma espécie de feitiço que transforma “atividade partidária” em “instituição”.
A advogada Flavia Ferronato, do Movimento Advogados do Brasil, fez duas ações recentes. Primeiramente, solicitou audiência com o Ministro Fachin. Em seguida, no dia 29 de julho, elaborou um manifesto defendendo a liberdade de expressão e a democracia. Ferronato, de forma incisiva, disse em seu manifesto a à nação brasileira em defesa das liberdades: “Há em nosso País a gravíssima tentativa da consolidação da ditadura do pensamento único que vem impondo a censura e desmonetização dos meios de comunicação independentes e de perfis de redes sociais de brasileiros”.

Resta saber se o Ministro Fachin irá ouvir outras vozes diferentes do partido pelo qual tem tanto carinho, ou se só valerá a democracia para aqueles que pensam como ele.


O CONSÓRCIO TÁ ABUSANDO DA APOSTA NA VOLTA DO NOVE DEDOS

 O CONSÓRCIO TÁ ABUSANDO DA APOSTA NA VOLTA DO NOVE DEDOS

Se engane não com discurso bonito e falso de corrupto e Ladrão, descondenado, vil, em um tudo sujo bafento, patrocinado por uma elite de banqueiros e grupos da cultura chupadores de lixo ideológico mais o apoio do consórcio desmamado da mídia parida de desonestos militantes de redação.
Nós já fomos feito de palhaço durante muito tempo, no desarme da percepção, da vontade de saber a verdade, do exercício do pensar, de falar sem censura do contraditório, ser contra a trapaça, do bora mudar o que antes nos era alarmante porém não se deixava falar, nada de transparente estava no Planalto, queriam que parecesse que não havia corrupção, surrupio do dinheiro do BNDES, fisiologismos, hipocrisia e o butim das Estatais. Mas havia, e ninguém alí mostrava que percebia, faziam vista grossa pois muitos bebia no mesmo tacho, os companheiros da boquinha, era na Rouanet, no mensalão, no petrolão, era uma Casa Parlamentar ainda mais suja, da cumeeira do triplex até o sítio.
Luoro ou Mooula com Chuchu, LooMoro ou MorLoola com Chuchu, e o Cirooola nem pensar, no cool.
Tanto faz e nenhum deles fez o bem, nenhum deles vale um voto e nem mais um ovo podre.
O voto é muito importante para se jogar fora, nem ser ABSTENÇÃO, por isso vamos fazer mais, continuar com 22 para assegurar aos brasileiros o que foi feito e era de se esperar, para conquistar um Brasil melhor para os anos 2023, 2024, 2025, 2026.
O voto no 22 é uma clara vontade popular, por emprego, segurança e liberdades, a conquista da democracia ferida pelo ativismo judicial que nos rouba a liberdade de expressão em fatias dia a dia sem respeito a Constituição. Esse outubro será nosso limiar, será a reeleição do capitão ou a cama de gato para os milhões de brasileiros que não querem de volta o anhangá, capiroto, galhardo, mafarrico, mofento, pé-cascudo.


quarta-feira, julho 13, 2022

A NOM e o globalismo, outra realidade para a economia de mercado

Penso que não devemos ir pelo fatalismo de alguns, nem no caminho do alarmismo terrorista. Já passamos por diversos paradigmas do pensamento econômico, o da "mão invisível" de Adam Smith, o keinesianismo do Estado investidor/alavancador, a planificação totalitária do Estado socialista, e atualmente a NOM do globalismo tentando trazer outra realidade para a economia de mercado, o antigo mercado que os economistas suspeitam ou negam ser auto-organizado e procuram controlar de alguma forma através do planejamento e econometria.

Para os que apoiam uma governança de metacapitalistas, deuses do Olimpo, será mais uma experiência de controle que nos levará a uma expansão dos monopólios onde teremos uma (des)organização ainda maior da produção e restrição da riqueza para uma minoria, com uma exacerbação de poder de alguns títeres, em conglomerados, corporações, e o surgimento de uma sociedade distópica na qual poucos cidadãos ainda acreditarão em democracia. Mas, acredito que esse projeto é natimorto, por não considerar o imprevisível, a complexidade da humanidade intrínseca à liberdade do pensamento e do Espírito, que sempre esteve e está presente na história das relações humanas, entre os humanos e a natureza. Temos em toda nossa experiência, enquanto civilização, que o mal que nos afeta e nos chega ainda a castigar nunca será permanente, mudamos quando é a hora, a evolução nos dá bons exemplos.

Vou dizer porque eu acho que vivemos agora a hora mais perigosa da história da humanidade

Vou dizer porque eu acho que vivemos agora a hora mais perigosa da história da humanidade

Por Jairo José da Silva

A evolução das comunidades humanas ao longo da história tem sido até o presente um processo de auto-organização.
Vou explicar o que é isso.
Um sistema complexo, como, por exemplo, a comunidade humana como um todo, é formado por partes que interagem entre si de modo não-linear, que é quando uma parte do sistema influencia o comportamento das outras partes, mas é também influenciada por elas. Quando todas as partes do sistema, ou boa parte delas, interagem entre si desse modo, ele está submetido a uma dinâmica não-linear.
Quando essa dinâmica não é regida por leis preestabelecidas ou impostas desde o exterior, o sistema se diz auto-organizado. Em sistemas auto-organizados a dinâmica emerge da interação entre as partes. Cada parte pode seguir leis de evolução próprias, mas não há uma lei geral para todo o sistema.
Por exemplo, o mercado financeiro. Cada ator no mercado tem suas próprias regras de conduta, cada um age à sua maneira. O mercado como um todo se alinha na resultante da interação entre todos esses atores, talvez de uma maneira que nenhum deles previa. Os economistas tentam adivinhar os princípios pelos quais o mercado reage, mas se ele for realmente auto-organizado, esses princípios não existem. Qualquer lei eventualmente descoberta será extremamente suscetível às condições dadas e não terá a robustez de uma lei geral válida em qualquer situação.
Assim é a história humana. Não importa quão submetidas a regras próprias seja uma ou outra comunidade ou país, a dinâmica da evolução geral da humanidade nasce do atrito entre essas comunidades constituídas num sistema complexo auto-organizado.
Se a dinâmica do sistema for, ademais, caótica, isto é, se pequenas alterações locais puderem influenciar por interação não-linear a dinâmica geral, a evolução do sistema se torna não apenas imprevisível como altamente instável.
Talvez, se César tivesse acordado uma hora mais tarde aquele dia e estivesse menos irritado, talvez ele não tivesse decidido desafiar o Senado romano e não tivesse cruzado o Rubicão com suas tropas. Talvez então a república romana não teria sucumbido à ditadura. Alea jacta non fuisset.
Sendo a História tão imprevisível, os historiadores têm se contentado em simplesmente descrever os fatos, não buscar leis históricas gerais. Isso até Marx, que se iludiu que tinha descoberta o motor da História e que poderia, portanto, dirigir a história. Deu no que deu.
Porém, nos últimos cem anos mais ou menos, instrumentos extremamente poderosos têm surgido aptos a domesticar consciências e induzir reações coletivas mais ou menos previsíveis. A internet é um deles, o mais importante. Por outro lado, pela primeira vez na história estão surgindo pessoas, poucas, porém dedicadas, com dinheiro e poder suficiente para usar esses instrumentos segundo a sua vontade. A consequência pode ser a possibilidade, pela primeira vez, de alguém dirigir o destino da humanidade segundo o seu arbítrio. Essa força externa substituiria a auto-organização pela imposição de um destino.
Suponha, por exemplo, que um trilionário tome posse de todas as plataformas sociais e, controlando-as, convença uma parte substancial da população, com base em estudos financiados por ele mesmo, que estamos na iminência de uma crise ambiental catastrófica só evitável por ação de um governo transnacional unificado.
Não estamos aí ainda, mas ….

terça-feira, julho 12, 2022

O "método" eleitoreiro da oposição: mentir!

 

O "método" eleitoreiro da oposição: mentir!

Onde tem fumaça tem fogo. Esse é um ditado popular muito comum quando se suspeita de algo que parece óbvio ao bom juízo. No episódio da prisão preventiva do Milton Ribeiro me parece que há clara intenção e método, que fica claro ao se configurar quase que simultaneamente uma prisão arbitrária, por decisão de um juiz militante com o pedido de abertura de uma CPI da Educação. O cenário de uma interferência no executivo com o aval do ativismo judicial por uma solicitação do PT, cria de novo o palco do circo midiático que se abre para uma campanha eleitoreira medíocre e sórdida da oposição. Outro ato do totalitarismo da esquerda se estampa nas acusações de assédio por parte da ativista funcionária da Caixa, na foto junto com seus companheiros da CUT, que afastou o presidente da instituição bem próximo das eleições, um golpe bem organizado para impactar a estabilidade do executivo. Onde tem fumaça tem fogo.




"A elite do atraso" e o candidato do crime organizado

"A elite do atraso" e o candidato do crime organizado

Uma conhecida de Brasília ressalta que temos uma "elite do atraso", e que seria responsável por acordos políticos com corruptos que nos deixou no estado de coisas da economia e da realidade política brasileira em que nos encontramos. Ela, em sua mente doutrinada quer se referir ao governo atual como o fascista, o inominável, por seus viés ideológico vai enxergar o mal no que odeia por divergência e prefere ignorar, esquecer, os vários anos do petismo, quase uma década e meia, nos quais o roubo e a corrupção, o aparelhamento das instituições, a hipocrisia da propaganda de ajuda aos pobres trabalhadores nós levaram a pior crise, absurda, que legou ao país o patamar de uma profunda "pandemia moral".

No meu entendimento, tudo tem um sentido próprio, tosco, de inversão, ao compreender e dar como tal na sua visão e acusação, de ser essa tal elite que apoiou o presidente (sic), sendo a responsável e a coadjuvante de todo problema econômico, político e ético que nos abala, que rasgou o tecido social brasileiro em facções incompatíveis, trouxe à luz do dia o "ódio do bem", o totalitarismo da esquerda, pra ela da direita, sem máscaras, e abriu a guerra cultural sem camuflagem, como era; porém ela erra o verdadeiro alvo, enquanto elite desprovida de senso moral ou ético no trato da política, colocando sua indignação contra o atual governo eleito democraticamente, enquanto cega sustenta de afagos os reais vilões do país, esses que estão se reunindo com o ex-presidiário e articulam com o chefe da organização criminosa, oportunistas sem trégua e insistentes, em apoiá-lo na volta à cena do crime, para tomando o poder a qualquer custo continuar o butim das estatais e do dinheiro do Estado. Essa é a elite que se organiza juntando-se ao capo sem apoio popular, ao partido dos supremos ativistas e a gangue da oposição no Congresso, todos eles apoiam o estado de exceção conforme seus interesses, que sabemos não serem de forma nem princípios democráticos. Não valem o que o gato enterra.



segunda-feira, setembro 06, 2021

Quem lucra com a dilaceração da alma nacional

Quia bono? A quem aproveita o crime? 

Quem lucra com a dilaceração da alma nacional num confronto vil de todos os egoismos e de todas as inconsciências? As pesquisas de opinião respondem que, de todos os brasileiros, o único que não tem medo de ser feliz já ganhou quarenta por cento das intenções de voto para a Presidência.

Poderia ser uma coincidência, o efeito acidental de uma conjuntura. Mas, recuando em busca de suas raízes, vemos que esse efeito foi longamente desejado e meticulosamente preparado pela mais hábil e talentosa geração de intelectuais ativistas já nascida neste país. A geração que, derrotada pela ditadura militar, abandonou os sonhos de chegar ao poder pela luta armada e se dedicou, em silêncio, a uma revisão de sua estratégia, à luz dos ensinamentos de Antonio Gramsci. O que Gramsci lhe ensinou foi abdicar doo radicalismo ostensivo para ampliar a margem de alianças; foi renunciar à pureza dos esquemas ideológicos aparentes para ganhar eficiência na arte de aliciar e comprometer; foi recuar do combate político direto para a zona mais profunda da sabotagem psicológica. Com Gramsci ela aprendeu que uma revolução da mente deve preceder a revolução política; que é mais importante solapar as bases morais e culturais do adversário do que ganhar votos; que um colaborador inconsciente e sem compromisso, de cujas ações o partido jamais possa ser responsabilizado, vale mais que mil militantes inscritos. Com Gramsci ela aprendeu uma estratégia tão vasta em sua abrangência, tão sutil em seus meios, tão complexa de ação, que é praticamente impossível o adversário mesmo não acabar colaborando com ela de algum modo, tecendo, como profetizou Lênin, a corda com que será enforcado.

Trecho do Prefácio à segunda edição do livro de Olavo de Carvalho, "A Nova Era e A Revolução Cultural, Fritjof Capra & Antonio Gramsci", 4a edição, VIDE Editorial , julho de 2014.

segunda-feira, agosto 09, 2021

A interferência do STF/TSE nos demais poderes

 Acompanhando os fatos sobre a interferência do STF/TSE nos demais poderes, que estão chocando os brasileiros que se ocupam da realidade do país e das coisas da política, quero compartilhar algo muito importante, chegado de maneira digamos pouco surpreendente, o que vou apresentar não como uma teoria da conspiração ou como uma ficção de quinta categoria, mesmo porque antes quero evitar ser bloqueado nessa joça, que ao meu ver ainda serve para alguma coisa. Para bom entendedor, meia palavra basta, o que fiz com mais de meia. O que seria um simples compartilhamento, que poderia sair com de erros de digitação, de sintaxe que alegamos coisa do corretor automático (sic), e até pela ação de "dedos gagos", resolvi compilar refazendo partes do texto original procurando dar o recado bem desenhado. Acho que consequi. Aqui vai... um quase textão!

"BOMBA! O RESULTADO DA REUNIÃO DO DIRETOR DA INTELIGÊNCIA AMERICANA COM O PR
Daniel articula no exterior dinheiro para pagar propina para os deputados e senadores para não aprovar o voto auditável. Segundo fontes o valor será de vários milhões para cada um dos deputados e senadores que toparem o esquema.
Segundo as postagens, a fonte é certíssima, fidedigna.
O codinome "Daniel" é do Zé Dirceu, e o codinome "Imperador" é o do Molusco, o nove dedos. O Daniel está chantageando o ministro Boca de Veludo, que já antes de ser ministro do Supremo frequentava festas de orgias com menores, o Daniel tem vídeos da época, e está chantageando o Boca de Veludo, que anda fazendo lobby no Congresso contra o #VotoImpressoAuditavel. E já do ministro Cabeçade Ovo, o Daniel tem vídeos e fotos dele negociando com traficantes do PCC, foram os próprios traficantes que entregaram os vídeos para o Daniel.
CONFISSÕES DE VÁRIOS CRIMES - TUDO GRAVADO
A Inteligência Americana quem grampeou o WhatsApp de "gente da oposição";
Um deputado fujão (Jean Wyllys) foi quem forjou visita do matador (Adélio Bispo) à Câmara dos Deputados no dia do atentado ao PR;
Falam em novo atentado para matar o PR;
Até os pilantras do PSOL Kids (MBL) receberam propina; o dinheiro já foi entregue para os "meninos" que se dizem liberais.
Confirmam que "Daniel" é o mentor do golpe; e dizem que o PR só vai soltar o vídeo mais tarde "porque ele é esperto";
Confessam que o dinheiro vem da China para "comprar" deputados que estejam a favor do voto impresso.
Quem grampeou sabe de quem é a conta do WhatsApp, portanto, não há mistério. O PR tem TUDO nas mãos. Quando quiser, pode usar o artigo 142 e botar todo mundo na cadeia, começando pelos togados ativistas; pois há:
a) A confissão de propina da China;
b) O plano para matar o PR; e
c) A compra de votos contra o "voto impresso auditável";
São crimes que ferem a Constituição como crime de lesa-pátria, sujeito à severa punição.
Sem contar que confessam abertamente que dependem da fraude nas urnas para derrubar o PR. Só falta tomar as providências para debelar o golpe. Com tais confissões, não há como os semi deuses do Supremo impor eleição sem voto impresso auditável.

sábado, agosto 07, 2021

Sistema e urnas violados "pero no mucho"

 O passeio do hacker (insider job)

Pode parecer reducionista, mas a frase "dê a um homem uma arma, e ele rouba um banco, dê um banco e ele rouba o mundo", expressa uma realidade experimentada por milhões de brasileiros durante décadas, na qual ainda duram muitos corações, duros, que também pertencem à ela todos aqueles que por entrega ideológica militam o caos e carregam junto uma bolha de incautos e inocentes úteis, uma bolha que não explodiu de todo, rasgou-se e vem derretendo desde 2016 e agoniza nos meses dessa pandemia.
Aqueles que, se ainda não caíram dela por desgosto, decepção, vício ou morte, estão acordando jogados no limbo da ilusão e da hipocrisia, agarrados a sofreguidão, duvidando da má sorte, muitos teimando em querer permanecer naquele útero doente da utopia, agora uma crença desmantelada por uma sociedade assustada frente aos desafios históricos de nosso estado democrático de direito. O primeiro toque de mensageiros do pensamento livre bateu à porta da democracia, desdenhada, cobrou o atraso das mudanças, necessárias, e sem maneiras de interpretação desenhou, apresentou a real Constituição aos olhos da população, onde se lê "todo poder emana do povo", cansada, resiliente aos abusos de poder, iletrados, abandonada à sorte manipulada há anos, presa à impotência por uma organização de criminosos.
O tempo ajudou a desmantelar as cascas que encobriam os esqueletos no armário, os esquemas do mecanismo, era tanta desinformação controlada, a burla era o normal, a moral e a liberdade de expressão cerceada, o pavor de serem descobertos, e com isso levar a todos à prisão mantinha a todos na boquinha calados, e a desconfiança, a mentira imperativa era a senha aceita até pelos letrados arrogantes no seu status.
Porém, onde se buscava o inviolável abriu-se o buraco de Pandora, a engenharia bruta do sistema não suportou o inexorável, viu vazar o caldo da informação, a resistência não foi suficiente para sustentar o esquema fraturado, burlar as leis, torcer os fatos era o que restava, sofreu exposição e o ímpeto da invasão ao código soou o alarme, produzindo o inevitável. O documento solicitado à Federal descrevia todo o processo negado pelo ministro boca de veludo, e o Presidente revelou para a imprensa a gravidade dos fatos, o que noutro momento de desvelo os togados não revelaram para não serem pegos autorizando um terceirizado a apagar as pistas do possível insider job, no linguajar técnico, mandaram deletar o Log do passeio do hacker no coração da Justiça.

sexta-feira, agosto 06, 2021

Nossa bandeira nos representa

 Eu não tenho vergonha nem receio de hastear minha, nossa bandeira. Se você tem algum preconceito de quem a segura, empunha com honra gentilmente sabendo seu significado, e você rotula o cidadão, seja de bolsonarista, de direita, gado, o traduz politicamente de forma negativa, um brasileiro que leva nas mãos um símbolo da nação, e daí como se fosse um inimigo, um adversário o faz de pária, me parece uma grande limitação, um erro elementar, pense... se isso acontece é porque sua mente, seu coração, foram tomados, desfigurados, corrompidos, e há um motivo, mesmo que o desconheça.

Não há apenas, se você quer dividir em atores em direita e esquerda nessa guerra ideológica, só dois padrões de comportamento, viu doutores! O que existe também são pessoas, gente, milhões que não esquece dos fatos, da busca da verdade, de pensar no mundo como ele nos apresenta os sinais, grita por melhorias e com razão, nós mudamos e o mundo se transforma junto, e é ocupado por novas ideias, independente das antigas teorias, das utopias ditas libertadoras, progressistas, que mostram sua verdadeira face, destrutiva, na política, no discurso, que esvaziou-se na prova das ruas.

Ser conservador, amar a família, defender seu país, cuidar da sua terra e valores, ter a percepção que há culturas e costumes, diversidades, intelectual, essencial, natural, que devemos considerar na prática, a moral e a ética, sermos valorizados por nossa humanidade em todos os aspectos, antes de qualquer divergência.

Lembre-se, há mais substrato na busca da sabedoria, que enxerga a essência humana, do que na incompetência de ideologias que carrega velhos preconceitos.



A educação, a língua, a linguagem

 A educação, a língua, a linguagem

Dados do Instituto Paulo Montenegro de 2018 mostram que somente 12% da população brasileira possui proficiência no uso da linguagem, e que o contingente de analfabetos dobrou no período de 2016-2018, coisa impressionante; os 88% restantes são, a maioria deles, incapazes de organizar o raciocínio, juntar ideias, refletir e elaborar um texto contando sua história e realidade realizando atividades e tarefas dentro de padrões profissionais, técnicos, de médio e baixo requisitos. Segundo o painel onde encontramos os dados sobre o domínio da língua entre os brasileiros, 8% são analfabetos, 22% rudimentar, 34% possui domínio elementar, 24% intermediário e os de formação universitária, grupo contido nos 12% de proficiência da língua, que poderia ter o privilégio de poder refletir e interpretar a realidade e os fatos com maior domínio da linguagem, prolifera um exército de analfabetos funcionais, um descalabro, uma consequência de décadas de descaso com a educação.

Vendo e revirando os fatos voltamos à roda da verdade, do referente abandonado ao sabor da moda da linguagem. Voltamos a falar de pensamentos e ideias que retratam a realidade atual porque cada palavra tem uma definição e ação intrínseca podendo ser manipulada em sua origem segundo o interesse de quem as controla,  seja censurando ou limitando seus significados para impedir conhecer e entender, ignorar, o referente. A quem interessa o permanente estado de conflito, desorientação, dicotomias, maniqueísmo, esvaziamento e negação do real? 

Dar nome às coisas é o que mais se teme hoje, pelo menos na hora de se conhecer os atores, os fatos, e os feitos nas últimas décadas. Identificar através de uma simples análise o que se vê, sente e se conhece tornou-se dependente de desejos, palavras vazias, direitos momentâneos, autoreferentes,  sem conexão com a realidade, sem leitura nem proficiência toda definição tornou-se relativa e pendular conforme o propósito de cada indivíduo aprisionado em sua própria mente. A interpretação do mundo desprovida de linguagem, essa degradada, modificada em seu significado e propósito, que é ler o mundo real, traduz uma sociedade doente, de alma arrasada, perdida no que é de mais importante ao caminho do conhecimento, ao ser, ao indivíduo, à sua tribo: a educação.

A falácia do espantalho

Entrevista Jordan Peterson 

Essa entrevista com o Jordan Peterson, ajuda a entender como o domínio da linguagem e de suas categorias concorre para refletir e responder, a partir de um conjunto de conhecimento adquirido, de forma clara e civilizada, questões construídas de maneira distorcida, deturpada, capciosa, politizada para fins específicos, e sobretudo oportunista,  tendo como fonte o raciocínio desenvolvido pelo entrevistado. Aqui, o que a jornalista faz do que consegue captar das respostas é criar a seu modo a "falácia do  espantalho" (Schopenhauer), aquele a ser desmoralizado, destruído. E porque não diante das câmeras para muitos, milhares, milhões de telespectadores!

Em certo momento, a jornalista Cathy Newman insiste numa agressiva defesa da política identitária, chegando a acusações levianas ao posicionamento conservador recente do entrevistado a respeito de uma lei referente a indivíduos trans, então, ficando evidente sua postura ostensiva, articuladora, por vezes ao dar em cima da fala do psicólogo, ela continua inquirindo a ressaltar o tema que trata a lei, provocativa, para chegar a um objetivo intrigante, que leva ao clima  inquietante de tentativa de constrangimento, apenas impedido pela reação inteligente,  madura e pacífica do psicológo apontando a clara ofensa dirigida nas ilações da jornalista, o que a "pega na volta" do seu limitado jogo de palavras em busca da verdade dela. Nesse ponto, o Jordan Peterson coloca no contexto a importância da liberdade de expressão, dela, que é o que a permite ser ofensiva em determinadas circunstâncias, óbvio, e a dele, respeitando o contraditório; ela ao descobrir a falha de atitude, e virtude dele em "pegá-la" sem a julgar, ri do próprio tropeço após rápida reflexão, o que pareceu ridículo, típico dos lacradores que não pensam apenas caçam a quem cancelar no debate. Nisso a grande mídia, os jornalistas ativistas, a banda intelectual, cultural e política da esquerda, ruído de uma nota só, atualmente oposição, todos atualmente são bem semelhantes em todo lugar.


quinta-feira, junho 10, 2021

A incerteza moral

 A incerteza moral nos condena ao passado 

A incerteza moral nos trouxe o medo, esse que veio por décadas sendo negado pintado de esperança sob um véu de mentiras, um fator de covardia, fazendo assim perdermos a confiança. Com medo e desconfiados esperamos que alguém nos diga o que fazer, em vez de decidirmos por conta própria o nosso destino. É essa a situação do povo brasileiro. 

Outro fator é a psicose informática, a desinformação controlada pela grande mídia, o que faz você pensar que não entende mais nada, e daí passar a não querer mais entender, mais um fator que se soma a falta de confiança decorrente da incerteza moral por não saber, confuso, o que é certo ou errado, dada as circunstâncias onde se perdeu o fiel da balança, o prumo da ética, já corrompido. 

Muitos se perguntam "em quem acreditar", o que deixa claro uma necessidade de respostas urgentes à agonia pandêmica, esta que chega abrindo a entrada para o falso articulador, o moderado, o salvador da pátria, aquele que vai colocar a mão enganadora com paliativos, demagogia, populismo, utopias, na ferida não cicatrizada dos desacreditados, agora aberta por essa nova oportunidade comum a muitos tomado pelo medo e a incerteza, então, que encontrada pode tornar possível de ser tomada em mãos autoritárias vestidas com luvas de pelica e o coaxar histórico de velhas políticas.



na tela ou dvd

  • 12 Horas até o Amanhecer
  • 1408
  • 1922
  • 21 Gramas
  • 30 Minutos ou Menos
  • 8 Minutos
  • A Árvore da Vida
  • A Bússola de Ouro
  • A Chave Mestra
  • A Cura
  • A Endemoniada
  • A Espada e o Dragão
  • A Fita Branca
  • A Força de Um Sorriso
  • A Grande Ilusão
  • A Idade da Reflexão
  • A Ilha do Medo
  • A Intérprete
  • A Invenção de Hugo Cabret
  • A Janela Secreta
  • A Lista
  • A Lista de Schindler
  • A Livraria
  • A Loucura do Rei George
  • A Partida
  • A Pele
  • A Pele do Desejo
  • A Poeira do Tempo
  • A Praia
  • A Prostituta e a Baleia
  • A Prova
  • A Rainha
  • A Razão de Meu Afeto
  • A Ressaca
  • A Revelação
  • A Sombra e a Escuridão
  • A Suprema Felicidade
  • A Tempestade
  • A Trilha
  • A Troca
  • A Última Ceia
  • A Vantagem de Ser Invisível
  • A Vida de Gale
  • A Vida dos Outros
  • A Vida em uma Noite
  • A Vida Que Segue
  • Adaptation
  • Africa dos Meus Sonhos
  • Ágora
  • Alice Não Mora Mais Aqui
  • Amarcord
  • Amargo Pesadelo
  • Amigas com Dinheiro
  • Amor e outras drogas
  • Amores Possíveis
  • Ano Bissexto
  • Antes do Anoitecer
  • Antes que o Diabo Saiba que Voce está Morto
  • Apenas uma vez
  • Apocalipto
  • Arkansas
  • As Horas
  • As Idades de Lulu
  • As Invasões Bárbaras
  • Às Segundas ao Sol
  • Assassinato em Gosford Park
  • Ausência de Malícia
  • Australia
  • Avatar
  • Babel
  • Bastardos Inglórios
  • Battlestar Galactica
  • Bird Box
  • Biutiful
  • Bom Dia Vietnan
  • Boneco de Neve
  • Brasil Despedaçado
  • Budapeste
  • Butch Cassidy and the Sundance Kid
  • Caçada Final
  • Caçador de Recompensa
  • Cão de Briga
  • Carne Trêmula
  • Casablanca
  • Chamas da vingança
  • Chocolate
  • Circle
  • Cirkus Columbia
  • Close
  • Closer
  • Código 46
  • Coincidências do Amor
  • Coisas Belas e Sujas
  • Colateral
  • Com os Olhos Bem Fechados
  • Comer, Rezar, Amar
  • Como Enlouquecer Seu Chefe
  • Condessa de Sangue
  • Conduta de Risco
  • Contragolpe
  • Cópias De Volta À Vida
  • Coração Selvagem
  • Corre Lola Corre
  • Crash - no Limite
  • Crime de Amor
  • Dança com Lobos
  • Déjà Vu
  • Desert Flower
  • Destacamento Blood
  • Deus e o Diabo na Terra do Sol
  • Dia de Treinamento
  • Diamante 13
  • Diamante de Sangue
  • Diário de Motocicleta
  • Diário de uma Paixão
  • Disputa em Família
  • Dizem por Aí...
  • Django
  • Dois Papas
  • Dois Vendedores Numa Fria
  • Dr. Jivago
  • Duplicidade
  • Durante a Tormenta
  • Eduardo Mãos de Tesoura
  • Ele não está tão a fim de você
  • Em Nome do Jogo
  • Encontrando Forrester
  • Ensaio sobre a Cegueira
  • Entre Dois Amores
  • Entre o Céu e o Inferno
  • Escritores da Liberdade
  • Esperando um Milagre
  • Estrada para a Perdição
  • Excalibur
  • Fay Grim
  • Filhos da Liberdade
  • Flores de Aço
  • Flores do Outro Mundo
  • Fogo Contra Fogo
  • Fora de Rumo
  • Fuso Horário do Amor
  • Game of Thrones
  • Garota da Vitrine
  • Gata em Teto de Zinco Quente
  • Gigolo Americano
  • Goethe
  • Gran Torino
  • Guerra ao Terror
  • Guerrilha Sem Face
  • Hair
  • Hannah And Her Sisters
  • Henry's Crime
  • Hidden Life
  • História de Um Casamento
  • Horizonte Profundo
  • Hors de Prix (Amar não tem preço)
  • I Am Mother
  • Inferno na Torre
  • Invasores
  • Irmão Sol Irmã Lua
  • Jamón, Jamón
  • Janela Indiscreta
  • Jesus Cristo Superstar
  • Jogo Limpo
  • Jogos Patrióticos
  • Juno
  • King Kong
  • La Dolce Vitta
  • La Piel que Habito
  • Ladrões de Bicicleta
  • Land of the Blind
  • Las 13 Rosas
  • Latitude Zero
  • Lavanderia
  • Le Divorce (À Francesa)
  • Leningrado
  • Letra e Música
  • Lost Zweig
  • Lucy
  • Mar Adentro
  • Marco Zero
  • Marley e Eu
  • Maudie Sua Vida e Sua Arte
  • Meia Noite em Paris
  • Memórias de uma Gueixa
  • Menina de Ouro
  • Meninos não Choram
  • Milagre em Sta Anna
  • Mistério na Vila
  • Morangos Silvestres
  • Morto ao Chegar
  • Mudo
  • Muito Mais Que Um Crime
  • Negócio de Família
  • Nina
  • Ninguém Sabe Que Estou Aqui
  • Nossas Noites
  • Nosso Tipo de Mulher
  • Nothing Like the Holidays
  • Nove Rainhas
  • O Amante Bilingue
  • O Americano
  • O Americano Tranquilo
  • O Amor Acontece
  • O Amor Não Tira Férias
  • O Amor nos Tempos do Cólera
  • O Amor Pede Passagem
  • O Artista
  • O Caçador de Pipas
  • O Céu que nos Protege
  • O Círculo
  • O Circulo Vermelho
  • O Clã das Adagas Voadoras
  • O Concerto
  • O Contador
  • O Contador de Histórias
  • O Corte
  • O Cozinheiro, o Ladrão, Sua Mulher e o Amante
  • O Curioso Caso de Benjamin Button
  • O Destino Bate a Sua Porta
  • O Dia em que A Terra Parou
  • O Diabo de Cada Dia
  • O Dilema das Redes
  • O Dossiê de Odessa
  • O Escritor Fantasma
  • O Fabuloso Destino de Amelie Poulan
  • O Feitiço da Lua
  • O Fim da Escuridão
  • O Fugitivo
  • O Gangster
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  • O Grande Golpe
  • O Guerreiro Genghis Khan
  • O Homem de Lugar Nenhum
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  • O Jardineiro Fiel
  • O Leitor
  • O Livro de Eli
  • O Menino do Pijama Listrado
  • O Mestre da Vida
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  • O Pagamento Final
  • O Piano
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  • O Poder e a Lei
  • O Porteiro
  • O Preço da Coragem
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  • O Solista
  • O Som do Coração (August Rush)
  • O Tempo e Horas
  • O Troco
  • O Último Vôo
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  • Olhos de Serpente
  • Onde a Terra Acaba
  • Onde os Fracos Não Têm Vez
  • Operação Fronteira
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  • Password, uma mirada en la oscuridad
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