Essa, a nossa esquerda!
O plano da oposição: Negar invalidando os seus crimes, impedir a liberdade de expressão calando os outros e tomar o poder mesmo sem eleições
O preconceito positivista marca a pretensão da esquerda em ignorar as evidências de crimes na sua ação política. No Brasil é evidente os erros inerentes à militância partidária numa patente hipocrisia é teimar em considerar uma heresia a observação da relação direta entre crime e política, ideologia e militância, empregando um esforço na negação desse vínculo histórico.
Podemos constatar como exemplo desse viés a presença do ativismo judicial nas decisões do STF. Também existente no ódio do bem destilado, até publicamente, sem temer represálias, e tantas vezes revelado nos discursos dos famosos da classe artística e de jornalistas da extrema imprensa, visto no claro ranço oposicionista de âncoras da grande mídia, na fala polarizada de intelectuais progressistas, no velho vício da nova esquerda engasgada por jargões da resistência nas redes sociais, e no falso perfume democrático dos coronéis políticos regionais, nas personalidades charmosas e limpinhas da filosofia acadêmica, e nos cardeais do estamento burocrático, aventureiros políticos de alma empoeirada de populismo e autoritarismo copiados por novas raposas do pretensamente novo da nova esquerda.
O que acontece nos bastidores do poder não é mais nenhum segredo. Tardou e custou desmascarar um "cavalo de tróia", Moro herói de todos, chamado para um cargo relevante no staff, desmoronou, ao retirar a máscara, posou de não alinhado ao programa de governo e bateu contra os fatos comprovaram reforçar os vazamentos de informação e as tramas dos infiltrados nas instituições da justiça e polícia federal.
Na raiz dos grandes problemas que o governo enfrenta, desde a sua posse, está a canalhada do Centrão, a faceta cínica articulada do Botafogo Maia, crápula que tenta incorporar o primeiro-ministro, aliado a farta arrogância do Batoré Alcolumbre, ervas daninhas do mecanismo parlamentar azeitado de aparente boas intenções, agindo como triturador e como resistência na aprovação dos projetos do Executivo.
Aliados da pandemia, apoiadores do governo e vírus chinês, aderem à desafinada banda de isentos, democratas de auditório que juntos maquinam golpes de todo tipo, sem trégua, munidos de instrumentos de uma nota só, de quanto pior, melhor, com o aval do ativismo judicial e o berro insuflador do presidiário de nove dedos. Uma resistência irritada que persiste em canibalizar todas as iniciativas voltadas para o bem do país com um único objetivo: tomar o poder.
Um coral de soneto fúnebre tenta evitar a reeleição do seu maior inimigo, Bolsonaro, representante de uma perspectiva de governo diferente daquela dos que quebraram o país, culturalmente, com a monopolização do pensamento, politicamente, nos aspectos moral e ético, e na destruição da economia.
A crise é organizada tendo o caos como meta, assim praticados no dia a dia, e os que continuam fazendo parte dessa orquestração só buscam provocar situações críticas por meio de falsas narrativas, pregando fake news, mas invertendo papéis ao acusar ou outros de suas ações, para fazermos acreditar estarem ajudando o Brasil em defesa da democracia.
Fazem com isso, mais que impedir alguma solução e o que for do interesse da população gerando potenciais instabilidades institucionais e o descalabro para o futuro do país. As vantagens que auferem chega através dos prejuízos impostos em impedir o governo de governar, tudo que os urubus querem é se manter se revezando no parlamento e ocupando posições de poder que assegurem sua impunidade.
Quem são os verdadeiros criminosos? São os que ao judicializar a política imputam ilegalidades aos que os criticam, ativistas que negam as prerrogativas do poder executivo e cobram no presente todas as soluções de erros do passado, conspiram com mãos contaminadas pela "negociação" do toma-lá-dá-cá, pelo aparelhamento por loteamento de cargos, tudo sem qualquer contrapartida nem responsabilidade fiscal, comprometendo o orçamento público e sendo indiferente às recorrentes necessidades da população. Agindo supostamente na forma da lei investem segundo interesses próprios e paroquiais usando da falsa honestidade sabidamente corrupta e eleitoreira.
O ex-ministro Sérgio Moro ainda que negando-se um "carbonário" foi contraditório na sua saída do governo, dando forma seletiva a sua surpreendente e planejada delação, ignorando a existência de interferência política na Polícia Federal por governos petistas e apontando inexistentes do atual, presumindo e expondo motivos alheios à exigida imparcialidade da liturgia. Preferiu esquecer que fez vista grossa aos pedidos do Presidente referente às ações autoritárias de governadores e prefeitos oportunistas no clima da Pandemia, sobre informações do andamento do caso Adélio, deixando na hora da sua despedida perigosas críticas que só reforçaram o desatino ao criar instabilidades para o governo, dando asas à imaginação do ouvinte popular.
Para a maioria atenta da sociedade organizada e das redes sociais não passou de uma atitude pensada voltada para a construção de futuros arranjos políticos, ainda nebulosos, com uso de jogo de palavras e fundamentos vagos com propósito de macular as ações do presidente e entregar munição para a organização criminosa, em uma condenação inegável da ideologia inerente às decisões do governo federal, de natureza política, e do projeto do seu superior hierárquico transformado-o em objeto oponente.
As acusações apresentadas são falsas e mostram algo acima da superfície, que indo um pouco mais fundo logo são desacreditadas em sua origem, porém até consideradas possíveis em sua materialidade devido a forte influência ideológica de seus militantes, o que desorienta e corrompe a tudo e a todos que toca em sua tenaz busca por sua volta ao poder.
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