O que a realidade tem da verdade e muitos querem negar
A leitura dos verdadeiros filósofos tem sido uma tarefa muito recompensadora, não apenas para completar meus estudos sobre os fundamentos da ciência econômica, em sua evolução, mas por ter a confiança de ser a referência essencial do pensador, daquele que busca sabedoria e o caminho da verdade. Os filósofos acadêmicos, os teóricos da área das ciências sociais tem se debatido no ativismo sem refletir sobre os fatos, prestar atenção nas condições objetivas inerentes às mudanças ocorridas no mundo real desde a segunda metade do século passado e nesses vinte anos do século XXI.
O momento traz uma questão primordial para o entendimento da efetividade da vida em sua profundidade filosófica, que não é simplesmente conhecer o sistema, obra, esquema ou diagrama da realidade, mas é o conhecimento da alma humana, da que está na estrutura da experiência do mundo real, da verdade de uma realidade, e que poucos parecem se dar conta. A guerra ideológica está sendo carregada à qualquer parte, através do "marxismo cultural", do mundo, e está sendo desenvolvida, injetada na cabeça da jovem manada para seja maior que ontem, e a distorção da realidade para dar suporte a essa onda desesperada cresce por indução e impulso, se necessário no grito, pela violência, em todos os planos, mantida pela impunidade, e passa livremente com suas narrativas de folhetim de rodoviária calçado numa paralax cognitiva embalada na propaganda de uma imprensa marrom, pronta para inibir as opiniões, as críticas e as manifestações contrárias dos que apenas pareçam ser diferente das ações e pensamento que eles defendem e querem impor à todos.
A verdade que nos chega está na realidade vivenciada, percebida, experimentada e obedecida, sem mais nem menos, e que independe da opinião e mesmo da falta de substrato da percepção do observador, da sua capacidade e base de formação do pensamento, nem se resume na tentativa de criação de outra realidade, da construção de fatos ou em sua negação, não está na superficial sustentação de pós-verdade ou da força dos que são incapazes do entendimento e aceitação do contraditório, da verdade, essa existente na unidade do real, da simples percepção. Esses, os desprovidos do benefício dúvida, alheios à lei do retorno, marginais da verdade transparente, negam a função seminal do pensamento, recusam a própria consciência humana que luta contra a complexidade dos dados do mundo que os cerca buscando pela reflexão pegar o fio da meada da verdadeira realidade.
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